"Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo; levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. E o que colhe recebe galardão e ajunta fruto para a vida eterna, para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem" - João 4.35-36.
Quando Jesus transmitiu este sublime ensinamento, era o momento em que a terra estava sendo preparada para o plantio. Logo mais seria colocada a semente no solo, para somente quatro meses após ser iniciada a colheita. O Mestre, porém, ordenou que seus discípulos levantassem os olhos e observassem que os campos estavam brancos, prontos para a ceifa.
Quem ainda não contemplou um plantio de algodão, em que de longe se avista os capuchos brancos, prontos para a colheita? Se houver displicência por parte de quem o plantou, e passar o prazo da ceifa, todo aquele investimento ficará perdido. Houve a preparação da terra, o combate às pragas, a seleção e a compra das sementes, o plantio, a retirada das ervas daninhas, para o bom aproveitamento daquele solo.
Jesus levou para o campo espiritual a tradição agrícola judaica, para o cultivo e produção de um determinado tipo de lavoura.
A Palavra de Deus é considerada uma modalidade de semente que é plantada nos corações dos pecadores. Nós somos os lavradores que receberam a incumbência de anunciar a mensagem de salvação a todos os homens. O campo para este plantio é o mundo.
Os lavradores precisam estar preparados para lidar com a preciosa semente, que é a Palavra de Deus. O Todo-Poderoso não aceita que algo seja feito para Ele sem uma preparação anterior. Devemos nos preocupar com a tradução da Bíblia para os idiomas e dialetos dos povos não-alcançados.
Muitos foram os que tiveram esta visão. Eu pergunto: Como se poderia evangelizar a China, se não houvesse antes a preocupação de se traduzir a Bíblia do inglês para o chinês? Esta foi a preparação deste maior campo missionário do mundo. Observa-se hoje o grande resultado desta árdua tarefa, que culminou até com a morte de quem se empenhou para entregar à nação mais populosa de Terra a Bíblia em seu vernáculo
O lavrador, que deseja plantar em um campo missionário, também precisa preparar-se, ou seja, é necessário aprender o idioma, os costumes, a cultura de um povo, para que seja bem-sucedido na árdua tarefa de ganhar aquelas almas para Cristo, pois, caso contrário, corre o risco de retornar frustrado por não ter alcançado o resultado almejado: a transformação de uma sociedade pelo poder da Palavra de Deus.
Existem várias agências missionárias que estão investindo neste propósito de preparar vários tradutores da Bíblia para diversos idiomas e dialetos, a fim de que a evangelização destes povos torne-se mais simples.
João Ferreira de Almeida teve esta preocupação e nos presentou a Bíblia em nosso vernáculo. Seria de bom alvitre que os nossos índios pudessem ler a Palavra de Deus em seus dialetos, pois muitos não sabem falar o português. Pensemos nisso!
_________
O Pr. José Wellington Bezerra da Costa é pastor-presidente do Ministério Belém - Assembleia de Deus no Estado de São Paulo; presidente da Convenção Fraternal Inter-Estadual das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo - Ministério do Belém (CONFRADESP) e da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
Quem ainda não contemplou um plantio de algodão, em que de longe se avista os capuchos brancos, prontos para a colheita? Se houver displicência por parte de quem o plantou, e passar o prazo da ceifa, todo aquele investimento ficará perdido. Houve a preparação da terra, o combate às pragas, a seleção e a compra das sementes, o plantio, a retirada das ervas daninhas, para o bom aproveitamento daquele solo.
Jesus levou para o campo espiritual a tradição agrícola judaica, para o cultivo e produção de um determinado tipo de lavoura.
A Palavra de Deus é considerada uma modalidade de semente que é plantada nos corações dos pecadores. Nós somos os lavradores que receberam a incumbência de anunciar a mensagem de salvação a todos os homens. O campo para este plantio é o mundo.
Os lavradores precisam estar preparados para lidar com a preciosa semente, que é a Palavra de Deus. O Todo-Poderoso não aceita que algo seja feito para Ele sem uma preparação anterior. Devemos nos preocupar com a tradução da Bíblia para os idiomas e dialetos dos povos não-alcançados.
Muitos foram os que tiveram esta visão. Eu pergunto: Como se poderia evangelizar a China, se não houvesse antes a preocupação de se traduzir a Bíblia do inglês para o chinês? Esta foi a preparação deste maior campo missionário do mundo. Observa-se hoje o grande resultado desta árdua tarefa, que culminou até com a morte de quem se empenhou para entregar à nação mais populosa de Terra a Bíblia em seu vernáculo
O lavrador, que deseja plantar em um campo missionário, também precisa preparar-se, ou seja, é necessário aprender o idioma, os costumes, a cultura de um povo, para que seja bem-sucedido na árdua tarefa de ganhar aquelas almas para Cristo, pois, caso contrário, corre o risco de retornar frustrado por não ter alcançado o resultado almejado: a transformação de uma sociedade pelo poder da Palavra de Deus.
Existem várias agências missionárias que estão investindo neste propósito de preparar vários tradutores da Bíblia para diversos idiomas e dialetos, a fim de que a evangelização destes povos torne-se mais simples.
João Ferreira de Almeida teve esta preocupação e nos presentou a Bíblia em nosso vernáculo. Seria de bom alvitre que os nossos índios pudessem ler a Palavra de Deus em seus dialetos, pois muitos não sabem falar o português. Pensemos nisso!
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O Pr. José Wellington Bezerra da Costa é pastor-presidente do Ministério Belém - Assembleia de Deus no Estado de São Paulo; presidente da Convenção Fraternal Inter-Estadual das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo - Ministério do Belém (CONFRADESP) e da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).