Por João Heliofar de Jesus Villar
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Billy Graham fazendo a diferença em uma época de crise
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A chamada do mais novo filme com tonalidade cristã nos Estados Unidos segue mais ou menos esta forma: “Dois homens ouviram o chamado de Deus. O primeiro se tornou ateu. O outro se tornou Billy Graham”. O longa “Billy Graham, the early years” (ainda sem título em português), que não foi lá tão bem recebido pela crítica especializada, conta a história dos primeiros anos do ministério do evangelista mais respeitado do mundo.
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Desperta a atenção na publicidade do filme, a saga de dois homens que sentiam-se vocacionados a pregar o evangelho e tiveram destinos absolutamente diversos. O ateu é Charles Templeton, então o melhor amigo de Graham, que, no decorrer da caminhada, desertou da fé cristã.
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