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Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Ativistas gays agem exacerbadamente

Livro oferecido nos catálagos da Avon
O ativismo gay brasileiro tem agido exacerbadamente.

Um exemplo explícito que vale a pena lembrar é a recente ousadia que tiveram de enviar para Avon, empresa de cosméticos que comercializa através da venda direta de vendedoras autônomas, pedido formal, acompanhado de abaixo-assinado, para que deixasse de vender livros escritos pelo Pr. Silas Malafaia.

A iniciativa é motivada por perseguição contra a pessoa. Já faz bastante tempo que a empresa vende livros de padres, mas os ativistas GLBT não reclamam deles, apesar de haver a mesma pregação sobre relação sexual por parte dos líderes católicos. Os ativistas tentam prejudicar, o objetivo é dificultar a distribuição de livros da editora Central Gospel, mantida pela Associação Vitória em Cristo, fundada por Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

Ora, a Avon é um empresa privada, independente. Tentar fazer com que uma empresa privada deixe de vender seus produtos soa como arrogância. Os ativistas gays não têm autoridade para determinar para alguém parar de vender ou comprar. Esse pessoal age como se de fato mandasse em tudo e em todos.

Essa ação deles foi como atirar no próprio pé, ou melhor, na cabeça mesmo!

Um enorme número de cristãos, principalmente as consumidoras, de imediato entraram em contato com a empresa se manifestando a favor de Malafaia. Nesta ação coordenada contra o ativismo gay, foi lembrado aos diretores da Avon que em 2020, de acordo com estatísticas sérias, mais da metade da  população do Brasil será evangélica. Foi avisado que se a diretoria da Avon cedesse ao pedido do ativismo gay eles seriam responsáveis pelo progresso e felicidade das empresas concorrentes, pois deixariam de comprar todos os seus produtos, fariam propaganda em contrário, e somente comprariam  da concorrência.

Em nota, a Avon declarou que não cabe a ela questionar posicionamentos religiosos, políticos ou ideológicos dos autores de livros, e que tem “como um de seus mais importantes pilares o respeito à diversidade, em todos os seus aspectos, e busca atender de forma ampla e democrática aos consumidores de mais de 100 países, oferecendo uma ampla variedade de cosméticos e outros produtos – entre eles os livros -, para atender à pluralidade de preferências, ideias e estilos de vida' (...) 'Mas estamos sempre atentos a opiniões e pontos de vista como os seus, que serão considerados por nossa equipe para aperfeiçoar nossa seleção.”

 E.A.G.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Jesus usava dinheiro?

O objetivo é trazer à tona o conteúdo bíblico sobre a questão de dinheiro no ministério de Jesus Cristo. Algumas pessoas declaram posições que não conferem com a Bíblia Sagrada.

Jesus Cristo viveu como pregador itinerante em sua terra natal por três anos e meio. E, além disso, tirou doze profissionais de suas respectivas profissões para acompanhá-lo em seu ministério, para que propagassem as Boas Novas.

Ora, somos inteligentes e compreendemos que durante o período longo de três anos e meio, tempo difícil, o grupo que acompanhava o Senhor passo por passo não se alimentava de vento.

Jesus Cristo ensinou sobre o dinheiro, condenando a avareza. Ele usou o dinheiro que recebeu de quem se propunha a doar. Sim, é isso mesmo! Como explicar Jesus ter entre os doze seguidores mais próximos uma pessoa que tinha a função de tesoureiro?

Algumas passagens bíblicas:

“E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele, e algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com seus bens” - Lucas 8.1-3.

A orientação de Cristo aos discípulos enviados a pregar:

“E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário” – Lucas 10.7.

O apóstolo Paulo reverberou as palavras de Cristo:

“Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” - 1 Timóteo 5.18

Jesus Cristo, como também Paulo e os demais apóstolos, nunca se posicionaram contra a posse do dinheiro, apenas contra o sentimento de avareza.

Que Deus nos abençoe.

E.A.G.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Força - Josué 1.6

Malafaia derrota ativistas gays


Pastor Silas Malafaia
Divulgação
Pastor Silas Malafaia derrota ativistas gays na Justiça Federal. O processo movido contra o pastor exigia que ele fizesse uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa Vitória em Cristo.

Segundo Reinaldo Azevedo, colunista da Revista Veja, em artigo de 1º de Maio de 2012, o juiz federal Victorio Giuzio Neto, da da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra Malafaia e contra a TV Bandeirantes e também contra a União.

Com propriedade, o colunista considerou a decisão do magistrado como uma vitória da liberdade de expressão, uma aula em defesa da liberdade de expressão, uma decisão primorosa digna de aplauso. Azevedo também considerou que neste caso Malafaia e os cristãos foram vítimas de  bullying organizado, que Malafaia é vítima de preconceito dos ativistas gays.

No programa de televisão, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo fez críticas contundentes aos organizadores da Parada Gay por ter levado à Avenida Paulista modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas.

Na ocasião, Malafaia incentivou a liderança brasileira da Igreja Católica a recorrer à Justiça queixando de preconceito religioso. Afirmou: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!”  A frase foi interpretada por uma ONG do ativismo gay como indução à violência física contra homossexuais.

O processo foi considerado pelo juiz como uma tentativa de volta à censura.

E.A.G.