“E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para o outro lado; e, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei. E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai. Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos” - Mateus 8.18-22.
Na Bíblia, vemos que Jesus tem diversos títulos. Filho de Deus é o nome divino (Mateus 8.29); Filho de Davi é seu nome judaico (Mateus 9.27); Filho do homem é o nome que o associa à terra e à sua missão redentora.
Filho do homem era a designação favorita de Jesus para si mesmo (usada mais de 80 vezes) e cunhada em Daniel 7.13-14. Aponta para a humildade, sofrimento, morte, e seu futuro governo como rei (Mateus 8.20; Lucas 19.10; Mateus 24.27).
Dentro desta perspectiva da definição de Filho do homem, em Mateus 8.12-22, quando Jesus disse que não tinha onde reclinar a cabeça, percebemos que Ele usa uma linguagem figurada para enfatizar sua prioridade ministerial. Queria deixar claro a sua missão de pregador itinerante, de um alguém que não tinha residência fixa. Os discípulos que O seguiam deveriam viajar com Ele sabendo disso, portanto, esquecendo-se das suas casas e seus familiares.
São muitas as pessoas que interpretam de maneira errada a expressão “não ter onde reclinar a cabeça”. Há quem pense que Jesus disse que era alguém que vivia, miseravelmente, como um sem-teto que dormia ao relento, feito os mendigos sujos que dormem nas calçadas e debaixo das pontes dos grandes centros das cidades. Tal interpretação é equivocada. O ministério de Jesus era organizado. Ele tinha arrecadação de dinheiro para sustentar-se, Judas Iscariotes era o tesoureiro (confira lendo Lucas 8.2-3; João 12.6).
Literalmente, Jesus tinha onde reclinar sua cabeça. Encontramos em Lucas 9.51-52 os discípulos seguindo adiante dEle, com sua permissão para providenciar uma pousada onde pudesse descansar e pernoitar, ou seja, com o conforto de um teto sobre sua cabeça.
Enfim, quando Jesus disse que não tinha onde reclinar a cabeça, não quis dizer que era um homem que vivia na miserabilidade, disse que não tinha residência fixa.
Na Bíblia, vemos que Jesus tem diversos títulos. Filho de Deus é o nome divino (Mateus 8.29); Filho de Davi é seu nome judaico (Mateus 9.27); Filho do homem é o nome que o associa à terra e à sua missão redentora.
Filho do homem era a designação favorita de Jesus para si mesmo (usada mais de 80 vezes) e cunhada em Daniel 7.13-14. Aponta para a humildade, sofrimento, morte, e seu futuro governo como rei (Mateus 8.20; Lucas 19.10; Mateus 24.27).
Dentro desta perspectiva da definição de Filho do homem, em Mateus 8.12-22, quando Jesus disse que não tinha onde reclinar a cabeça, percebemos que Ele usa uma linguagem figurada para enfatizar sua prioridade ministerial. Queria deixar claro a sua missão de pregador itinerante, de um alguém que não tinha residência fixa. Os discípulos que O seguiam deveriam viajar com Ele sabendo disso, portanto, esquecendo-se das suas casas e seus familiares.
São muitas as pessoas que interpretam de maneira errada a expressão “não ter onde reclinar a cabeça”. Há quem pense que Jesus disse que era alguém que vivia, miseravelmente, como um sem-teto que dormia ao relento, feito os mendigos sujos que dormem nas calçadas e debaixo das pontes dos grandes centros das cidades. Tal interpretação é equivocada. O ministério de Jesus era organizado. Ele tinha arrecadação de dinheiro para sustentar-se, Judas Iscariotes era o tesoureiro (confira lendo Lucas 8.2-3; João 12.6).
Literalmente, Jesus tinha onde reclinar sua cabeça. Encontramos em Lucas 9.51-52 os discípulos seguindo adiante dEle, com sua permissão para providenciar uma pousada onde pudesse descansar e pernoitar, ou seja, com o conforto de um teto sobre sua cabeça.
Enfim, quando Jesus disse que não tinha onde reclinar a cabeça, não quis dizer que era um homem que vivia na miserabilidade, disse que não tinha residência fixa.
E.A.G.