Atualmente, no cenário da música norte-americana há uma garota que está despontando com músicas que aludem ao lesbianismo. Um dos seus hits é Ur So Gay, que recebeu elogios públicos de Madonna. Depois de elogiada ela passou a receber mais notoriedade.
Aqui no Brasil, no intuito de exercer o "ministério apologético" surgiu uma novidade quase inacreditável. Acho que por falta de tempo de buscar acuracidade nas pesquisas, ou por pressa de levar adiante assunto novo, há quem diga que esta garota faz parte do movimento gospel norte-americano.
Com todo respeito aos que afirmam que Katy Perry é ligada ao movimento gospel, preciso informar que a fonte onde retiraram tal "notícia" não está consistente. Apesar de Katy Perry ser filha de pastor, atualmente ela está desvinculada do cenário evangélico (gospel) daquele país. Sim, ela teve vínculos com o cristianismo quando usava o sobrenome Hudson, mas após trocá-lo mudou o rumo da sua vida radicalmente e também da carreira musical.
Como em muitos lares evangélicos, infelizmente, são muitos os filhos que crescem e desprezam a educação recebida na infância. Não é porque um filho de um pastor pentecostal assembleiano cresce e se torna assaltante que todo o respeitado movimento da Assembléia de Deus apóia assaltos!
Os sucessos de Katy Perry não são consumidos por cristãos nas igrejas, as vendas são efetuadas nas lojas seculares. Ela não tem suas músicas tocadas em rádios evangélicas, apenas nas emissoras não-cristãs. Ela não tem apoio das igrejas evangélicas depois que parou de louvar e começou compor letras fazendo apologia ao homossexualismo.
O apóstolo Paulo perguntou: Se um homem não consegue ensinar o Evangelho aos seus próprios filhos, como poderá ensinar a igreja? É por causa da falta de observância do texto bíblico de 1ª Tomóteo 3.1-13 que a Igreja do Senhor está repleta de escândalos, como é o caso da jovem Kate Perry.
Infelizmente, assim como é o caso do pobre pai dessa jovem, diferentemente do que as Escrituras determinam, há diversos pastores incapazes de governar bem suas casas e que continuam sendo considerados bons líderes e exercendo cargos de lideranças nas igrejas. Estão errados: pouco importa se falando o idioma inglês (gospel) ou o nosso português (evangélico). Pecado é sempre pecado em qualquer língua! Homens com títulos de pastor e sem resultado pastoral dentro da sua casa é pecador em qualquer parte do planeta. Ele, como todos os demais, deveriam entregar seus cargos aos que ganharam as almas dos seus filhos.
Pastores devem ser exemplos aos fiéis!
Sem menosprezar os porteiros, tais pastores fracassados deveriam abandonar os microfones, descer e nunca mais subir nos púlpitos e ficar nas portas, recepcionando a todos.
E.A.G.