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domingo, 14 de dezembro de 2008

LÁZARO - PENSE EM JESUS

Hoje é o Dia da Bíblia - Saiba a razão lendo a história de Mary Jones, a menina que inspirou a criação da primeira Sociedade Bíblica

Levar a Bíblia a todos os povos, em uma língua que possam entender e a um preço que possam pagar - teria sido inspirado na humildade, determinação e coragem de uma garotinha chamada Mary Jones.

O dia da Bíblia

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Inglaterra, quando o bispo Cranmer incluiu no livro de orações do rei Eduardo VI um dia especial para que a população se dedicasse à leitura do Livro Sagrado.

A data escolhida foi o segundo dos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. 

No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos. Durante o período do Império, a liberdade religiosa era muito restrita, isso impedia que o povo se manifestasse publicamente. 

Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o Dia da Bíblia foi se popularizando. Hoje, o dia dedicado às Escrituras é comemorado em cerca de 60 países, sendo que, em alguns deles, a data é celebrada no segundo domingo de setembro, numa referência ao trabalho de Jerônimo, o tradutor da Vulgata, a conhecida tradução da Bíblia ao latim. 

O exemplo de Mary Jones 

A surpreendente determinação de uma menina galesa em conseguir um exemplar da Bíblia inspirou a fundação da primeira Sociedade Bíblica. Conta-se que a Sociedades Bíblicas, entidades dedicadas à produção e distribuição do Livro Sagrado, em atividades no mundo todo, tiveram sua origem na bela história de uma menina. O lema das Sociedades Bíblicas - levar a bíblia a todos os povos, em uma língua que possam entender e a um preço que possam pagar - teria sido inspirado na humildade, determinação e coragem de Mary Jones, que viveu no País de Gales (Grã-Bretanha), durante o século XVIII. Em 1792, aos 8 anos de idade, Mary Jones começou a acalentar um sonho: ter a sua própria Bíblia. 

Ela queria poder ler, em sua casa, aquelas histórias tão bonitas que costumava ouvir na igreja. Esse desejo, no entanto, parecia impossível de ser realizado. Mary, que morava em uma pequena vila chamada Alan, ainda não sabia ler - e, infelizmente, não havia escolas nas redondezas. Além disso, naquele tempo, as Bíblias - assim como os demais livros - eram muito raras e caras. Só poucos privilegiados podiam ter um exemplar das Escrituras Sagradas. E este não era o caso da menina, cuja família era muito pobre. Mesmo assim, Mary Jones fez uma promessa a si mesma: um dia, ele teria a sua própria Bíblia. 

Passo nº 1 Ao completar 10 anos, a menina viu surgir uma oportunidade de aprender a ler. Seu pai foi vender tecidos numa vila próxima, chamada Aber, e soube que ali seria aberta uma escola primária. Tempos depois, quando a escola começou a funcionar, Mary foi uma das primeiras crianças a se matricular. Muito motivada, ela logo se tornou uma das primeiras alunas de sua classe. Em pouco tempo, aprendeu a ler. 

Enquanto isso, a menina continuava firme em seu propósito de conseguir a sua Bíblia. Agora que já sabia ler, a grande dificuldade era conseguir a quantia necessária para comprá-la. Para isso, fazia pequenos trabalhos, com os quais ganhava alguns trocados. Pegava lenha na mata para pessoas idosas e cuidava de crianças. Depois, com a intenção de ganhar um pouco mais, a menina comprou algumas galinhas e passou a vender ovos. 

Passado o primeiro ano de economias, Mary abriu o cofre para conferir quanto havia guardado. Mas chegou a uma triste conclusão: havia conseguido economizar apenas uma pequena parte do que precisava para comprar a sua Bíblia. Durante o segundo ano em que estava juntando dinheiro, Mary aprendeu a costurar. Com isso, conseguiu guardar um valor maior - embora não o suficiente, ainda para concretizar o seu sonho. 

Persistência 

Então, no correr do terceiro ano, Mary teve de enfrentar uma acontecimento imprevisto - seu pai, ficou doente e deixou de trabalhar. Por isso, ele teve que dar tudo o que havia economizado durante aquele ano para sua família. E, desta vez, Mary não pode colocar nada no cofre. Mas continuou trabalhando e, no final do quarto ano, conseguiu completar a quantia de que precisava para comprar a Bíblia. Nessa época, Mary tinha 15 anos de idade. 

Ela já podia, então, comprar a sua tão sonhada Bíblia. Mas onde iria encontrá-la? O pastor de sua igreja lhe informou que não era possível comprar Bíblias em Alan, nem nas vilas vizinhas. Ela só conseguiria encontrar um exemplar na cidade de Bala, que ficava a 40 quilômetros dali. Naquela cidade, morava o Rev. Thomas Charles, que costumava ter em sua casa alguns exemplares das Escrituras Sagradas, para vendê-los às pessoas da região. 

Com esta informação, Mary foi para casa e pediu a seus pais que a deixassem ir a cidade de Bala. No começo, eles não queriam que ela fosse sozinha. Mas a mocinha insistiu tanto, que os pais acabaram concordando. 

Viagem sem sapatos

A longa viagem de Mary Jones foi feita a pé. Pensando em poupar seus sapatos da dura caminhada, a fim de poder usá-los na cidade, ela resolveu ir descalça. Depois de caminhar o dia todo, por fim, ao anoitecer, Mary chegou à casa do Rev. Thomas Charles. Ali, no entanto, mais uma dificuldade a esperava: o Rev. Thomas havia vendido todas as suas Bíblias. Ele ainda tinha alguns poucos exemplares, mas esses já estavam todos encomendados. 

Ao receber essa notícia, Mary começou a chorar. Em seguida, mais calma, ela contou toda sua longa história ao Rev. Thomas Charles. Então o pastor, comovido, dirigiu-se até um armário, retirou de lá uma das Bíblias vendidas e entregou-a para Mary. 

O pastor não poderia menosprezar a história do esforço da jovem que tinha trabalhado durante seis anos e tinha caminhado tanto para conseguir uma Bíblia na sua língua. Impressionado, resolveu contar o que tinha ouvido aos diretores da Sociedade de Folhetos Religiosos, uma entidade Cristã local. Profundamente tocados com a luta de Mary Jones para conseguir seu exemplar da Bíblia, os diretores daquela organização chegaram à conclusão de que experiências como a dela não deveriam mais se repetir. Decidiram, então, fazer alguma coisa para tornar a Palavra de Deus acessível a todos. E, depois de muito estudo e oração, resolveram organizar uma instituição, fundaram em Londres o British and Foreign Bible Society, com a finalidade de traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia. Foi assim que, no dia 7 de dezembro de 1802, surgiu a primeira sociedade bíblica.


Fontes: 
La Biblia Web - Sociedade Bíblia Unidas e Última Hora News.

THAMMY, FILHA DA GHETCHEM, HOMOSSEXUAL E ATRIZ PORNÔ, QUER SE BATIZAR NA ASSEMBLÉIA DE DEUS

Ela é Thammy Miranda ou Thammy Lee?
Thammy participou do programa Superpop (Redetv!) e afirmou ter sido vítima de homofobia por parte de um pastor da Assembleia de Deus. Ela queria se batizar e o batismo foi negado.

Os motivos da negativa do batismo são óbvios. Junto com a ex-namorada, a modelo Julia Paes, gravou um filme de sacanagem. Fora esse filme, ela ainda atuou em outros, todos na linha do sexo homossexual...

As aulas de Escola Dominical, aulas de discipulado, ensinam que há dois princípios importantes para quem quer se batizar: primeiro, é preciso ter fé em Cristo e em segundo lugar se arrepender dos pecados cometidos. Para alguém passar pelas águas do batismo precisa, antes, mudar de vida, ter consciência de que o batismo significa a morte do velho Eu.

No mesmo programa, havia um pastor de uma igreja evangélica liberal, ele ofereceu batizá-la, e na ocasião haveria a cobertura do programa Superpop, mas ela se mostrou irredutível no seu propósito de ser batizada na Assembleia de Deus.

É sabido que ninguém pode impedir quem quer que seja de frequentar uma igreja, que é um espaço público. Agora, batizar-se é pressuposto de membrar-se e nas condições que a Thammy está é inviável, biblicamente. Como poderá se batizar se ainda não dá mostras de estar convertida?

Caso ela queira, verdadeiramente, se arrepender e abandonar o pecado, o batismo será possível, maravilhoso, para a glória de Deus. Nas condições atuais é um acinte ao Evangelho e aos assembleianos.

Creio que o bom senso deveria ser levado em conta, quem quer fazer parte da Assembleia de Deus, ou de outra denominação evangélica, deve querer também viver de acordo com os costumes dela.

Essa situação coloca a Assembleia de Deus contra a parede? Será que a liderança agirá com medo das ameaças do PL 122/2006 ou perseverará na fidelidade a Deus até o fim?

E.A.G.

BANDEIRAS ESTRANHAS NA IGREJA DO SENHOR JESUS

Por João Batista Gregório Junior

Cuidado com a bandeira que você tem erguido!

A igreja de Corinto, mesmo com seus grandes problemas, não deixa de ser exemplo para os cristãos de hoje, vemos no seguinte texto, um problema enfrentado pelas denominações evangélicas atuais:

"Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer. Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?

Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais. Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem? Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?

Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho.

Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica.

Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1ª Coríntios 1.10-13; 3.1-11).

A forma como Paulo encerra este discurso, não poderia ser melhor: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo" (1ª Coríntios 3:11); Paulo, assim como Apolo, Cefas (Pedro), tinham dentro de si um coração livre de sentimento faccioso, pois ocupavam suas intenções no zelo pela palavra de Deus. Os irmãos de Corinto foram duramente criticados por Paulo, chamados de carnais por entenderem de modo equivocado a palavra do Messias; muitos dos crentes na igreja de Corinto, estavam dividindo a Cristo, ou pior ainda, atribuindo outro fundamento além do que já foi colocado (como se existisse), o de Paulo, Apolo, e o de Cefas; a esses Paulo chama de carnais, que não andam segundo Cristo, mas segundo os homens (ler segundo parágrafo do texto citado); ainda existia um quarto grupo, o grupo que diziam ser de Cristo, estes por sua vez deveriam desprezar os ensinamentos de Paulo, Apolo e Cefas, formando um evangelho de insubordinação às autoridades eclesiásticas.

Hoje vemos algo muito parecido nas denominações evangélicas, crentes levantando certas bandeiras diferentes daquela que já foi colocada em suas mãos; uns afirmam: "eu sou da Assembléia de Deus de Abreu e Lima", outros "eu da Assembléia de Deus do Recife", outros "sou da Universal”, outros “sou calvinista”, outros, “sou tradicional”, outros “sou pentecostal”, outros “eu não tenho templo”, “sou do irmão fulano”, “sou de Jesus”, “eu não sou de ninguém”, etc. Quantos fundamentos foram criados? Quantos evangelhos foram ensinados? A quem devemos anunciar? Com que devemos nos envolver? Como seremos identificados como verdadeiros discípulos? (João 8.31, João 13.35, João 15.8), e em nome de quem fomos batizados? Quantos Espíritos Santos recebemos? Ou quantos existem?

Que os irmãos reflitam sobre o que está baseado o Evangelho que pregamos (ou deveríamos pregar), que deixem para trás todo embaraço e sigamos para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Filipenses 3.14). Não vale a pena erguer bandeiras, brasões, modismos, ideologias, que não seja o que encontramos na Bíblia, temos que parar de agir como meninos e seguir para o nosso objetivo e missão: pregar o Evangelho a toda criatura. Temos que parar de angariar almas para igreja A ou B, parar de fazer prosélitos rodeando o mar e a terra e, uma vez feito, os tornat filho do inferno duas vezes mais do que nós (Mateus 23.5). Sejamos responsáveis, lidamos com vidas e não números, com almas e não corpo, com promessas eternas e não dinheiro perecível.

Jesus está voltando, sejamos prudentes e obedientes ao seu mandato. Amemo-nos e sejamos reconhecidos como seus discípulos! (João 13.35, João 15.8).

João Batista Gregório Júnior é natural de Recife, Pernambuco, membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Convenção Abreu e Lima, estudante de teologia, e militar.

Fonte: Protesto Cristão.