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sábado, 6 de dezembro de 2008

Peregrinação à Meca

Neste sábado, começa a peregrinação à rocha
 sagrada do islamismo, em Meca.
O islamismo é considerado a mais recente das grandes religiões mundiais, conta com 400 milhões de adeptos, 1/7 de população total do globo. A maioria dos muçulmanos está distribuída numa larga faixa do Marrocos à Indonésia e do norte e centro da Ásia até a Tanzânia. Os países com maior população muçulmana são a Indonésia (148 milhões. 90% da população), Bangladesh (88 milhões, 80%), Nigéria (56 milhões, 47%), Paquistão (80 milhões, 83%), Índia (70 milhões, 11%), e Egito (41 milhões, 92%).

Meca, capital do Hejaz, na Arábia Saudita, é a terra natal do profeta Maomé, considerada a mais sagrada cidade do Islã. Está situada num estreito vale de uma região árida, prosperou graças ao comércio e ao culto associados com seu santuário sagrado, a Caaba - um cubo de pedra coberto com pano preto, onde se diz ser o primeiro lugar onde Alá (Deus) foi adorado.

O Alcorão, no seu quinto preceito determina que todo muçulmano, cuja saúde e bens permita, deve fazer uma peregrinação, isto é uma hajj, à Caaba, em Meca, ao menos uma vez na vida, para dar sete voltas ao redor do santuário, depois disto pode assumir o título de hadji (peregrino).

Veja mais neste blog sobre o islamismo: Michael Jackson e Prince - conversões equivocadas.

O trampolim e a cruz

Conta-se que um excelente nadador tinha costume de correr até a água e molhar o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu:

- Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.

Certa noite, eu não conseguia dormir e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro.

Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente, com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz; em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.

Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e seu significado. Eu ainda não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a frente, e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus Cristo.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços abertos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e os meu pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina; haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido.

Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado teria sido meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei meus pecados e me entreguei a Ele, aceitando a Jesus como meu único e suficiente salvador pessoal, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Ele morreu para nos salvar.

Naquela noite, fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água.

"Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus" - 1 Coríntios 1.18.

Autoria desconhecida. Fonte: E-mail de Aniceto Francisco

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

MARIANA VALADÃO - EU ESCOLHO TE LOUVAR

GÁLATAS 5.22,23 - A SBB SE CONTRADIZ NAS SUAS VERSÕES ALMEIDA REVISTA E CORRIGIDA E ALMEIDA REVISTA E ATUALIZADA ?


Comparar versões é uma boa maneira de aprofundar-se nos conhecimentos bíblicos.
Gálatas 5.22,23 - “Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade,, mansidão, temperança” - Almeida Revista e Corrigida.
Gálatas 5.22 - “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” - Almeida Revista e Atualizada.
Fidelidade e fé tem gerado dúvidas na mente dos leitores da Bíblia quando comparam as traduções. E perguntam qual das duas traduções estaria certa.
Fé, em grego. idioma original do Novo Testamento é "pistis".
E, o sentido de "pistis", além de denotar fé, denota lealdade à toda prova, fidedignidade, honestidade. A fé inclui fidelidade. Não existe fidelidade ao Senhor se não houver fé, pois a fidelidade é movida pela crença na existência de Deus e no cumprimento das suas promessas.
A fé viva (pistis) em Jesus deve ser sempre assim: fé é crer, é confiar. É viver de acordo com o que se crê; é viver de acordo com quem se crê. A fé é invisível ao olho humano, está dentro de cada coração, mas ela pode ser visualizada através da atitude de fidelização ao Senhor.
O sentido amplo de fé, em grego, faz lembrar de Tiago 2.17 ("a fé sem obras é morta"). A obra da fé são as demonstrações de fidelidade: é ser leal ao Senhor, é viver em toda honestidade, haver fidedignidade em nossas vidas de cristão.
Não havendo tais características na vida religiosa do cristão, então, a fé deste cristão é uma fé morta, sem sentido e sem propósito, apenas de fachada.
Então, ambas as traduções ao idioma português, de "pistis", estão corretas. Apenas houve transliterações diferentes do termo.
E.A.G.