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domingo, 8 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Patricia Kogut de O Globo ataca programas evangélicos da televisão brasileira
Recentemente, aqui na Internet, por meio de blogs e sites evangélicos, tomei conhecimento da crítica escrita pela jornalista Patrícia Kogut contra programas evangélicos em alguns canais da televisão brasileira. Fui atrás para ler o conteúdo na página virtual que o O Globo mantém online e, comparando sua página com a de seus colegas como a Veja, considerei bastante inferior nos quesitos visual e navegabilidade.
Tendo como base o artigo, publicado no portal Gospel +, cujo título é "Jornalista da Globo chama de 'Indecência' e 'Pragas' Programas Religiosos da TV", assinado por Will R. Filho, publicado em 5 de janeiro de 2017, faço as seguinte consideração, postada abaixo.
A ínfima expansão da informação
Na minha breve ida à página desta distinta senhora, percebi que a versatilidade de comentários que ela faz sobre novelas tem parâmetro reduzido. É uma situação bastante cômica como essa jornalista ignora a existência de novelas em canais concorrentes da Rede Globo. Como "a especialista do assunto", para ela não existe folhetins na Band, Record e SBT; nunca aconteceu retransmissões de Escrava Isaura no Fox Life - com final inédito - e, talvez, nem saiba que o SIC Internacional oferece aos brasileiros folhetins lusitanos e que, eventualmente, o TV Brasil transmita por aqui produções de Angola.
Falando em hipóteses, acredito que, se ao invés de "jornalista especializada em televisão" Patrícia Kogut fosse astrônoma, sem nenhum rubor ignoraria existir alguns corpos celestes orbitando ao redor da Terra. Se Laurence Olivier tivesse interpretado Hamlett numa produção da Rede Record, sem pejo algum ela teria coragem de escrever uma pérola afirmando que um canastrão das novelas globais seria melhor ator do que o inglês.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Credulidade mística
Por Esequias Soares
As práticas esotéricas vêm fascinando a sociedade brasileira, como nunca antes. Jogo de búzios, tarô, cartomancia, astrologia, cristalomancia, quiromancia, necromancia, e todas as categorias de clarividência. Muitas dessas artes de prever o futuro eram proibidas por lei, segundo artigo o artigo 27 da Lei de Contravenções Penais, que considerava "contravenção o ato de explorar a credulidade pública mediante sacrilégios, predições do futuro, explanação de sonhos e práticas semelhantes". O Senado Federal, no entanto, aprovou, no final de 1997, a lei que legaliza a prática de prever o futuro, depois de aprovada pela Câmara dos Deputados.
Os clarividentes ganham espaço cada vez maior na mídia. A televisão brasileira está bombardeando os lares com propagandas esotéricas. A cada dia que passa o número deles vai aumentando. Isso sem contar as feiras místicas espalhadas pelos principais shopping centers do país e os congressos esotéricos promovidos por esses videntes.
Esse crescimento se deve a dois fatores principais: a credulidade do povo e os problemas sociais e espirituais de nossa nação. O povo brasileiro é muito crédulo e voltado para o misticismo. A começar pela capital. Brasília é reconhecida pelos místicos como uma cidade esotérica, pois nelas se encontra "altar" para todos os ramos do esoterismo. Dizem que o planalto brasileiro atrai energia cósmica.
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