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sábado, 3 de março de 2012

A mulher de Ló

"Lembrai-vos da mulher de Ló" - Lucas 17.32.

Quase que em unanimidade, a tendência humana é lembrar os exemplos positivos. Jesus Cristo recomendou a todos não esquecer do exemplo ruim da esposa de Ló.

O contexto mais próximo da recomendação de Jesus Cristo nos remete para o arrebatamento da Igreja. Mencionou que duas mulheres estarão descansando, uma será levada ao céu e a outra será deixada; duas estarão em afazeres domésticos, uma será salva e a outra continuará neste mundo; duas estarão trabalhando fora de casa, uma será salva e a outra não. A síntese é: aquele que perder a sua vida, a salvará e quem perder a sua sua a preservará (Lucas 17.32-37).

Não sabemos o nome da esposa de Ló, mas de seus interesses, sim, temos conhecimento. Ela era materialista. Deus ordenou que deixasse sua casa sem olhar para trás, e foi incapaz de obedecer uma ordem tão simples, mesmo sabendo que a cidade em que morava estava prestes a ser destruída.

As narrativas bíblicas ajudam a orientar a caminhada de fé, às vezes confusas. É necessário priorizar em nossos corações Deus e os seus mandamentos, o reino de Deus e a sua justiça, procedendo assim todas as coisas necessárias serão acrescentadas (Mateus 6.33).

E.A.G.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Jesus Cristo: as questãos dos milagres e da devoção dos seguidores


Logicamente que a atitude de um cristão é buscar o Abençoador e não apenas as bênçãos. Quem pensa em servir ao Senhor deve tomar a cruz e negar-se a si mesmo, abandonar os convites do mundo e viver como uma nova criatura.

Ao mesmo tempo, eu me lembro dos relatos do Novo Testamento, quando Jesus pisou na terra.  Ele efetuou diversos milagres.  Ressuscitou mortos, multiplicou peixes e pães, curou cegos, aleijados e leprosos. Todas as pessoas que procuraram Jesus naquela época se aproximaram interessadas em curas. E foram curadas, sem nenhuma censura por parte de Cristo. Ele não repreendeu ninguém.

Mas nos dias atuais, algumas pessoas criticam quem procura bênçãos físicas e materiais nas igrejas. Até dizem que as pessoas abençoadas por Jesus no passado, depois o abandonaram quando Ele foi preso, julgado e morto. Dizem que os israelitas deveriam acompanhar Jesus em sua prisão. Estão enganados quem pensa que o dever das pessoas da época de Jesus era fazer uma guerra contra Roma para libertar Jesus. Tal pensamento de revolta não tem respaldo bíblico.

Naquele momento, fisicamente, nenhum discípulo deveria seguir a Cristo, pois só Ele tinha condições de fazer o sacrifício perfeito em favor dos pecadores.

Estão equivocados quem pensa que os discípulos erraram ao se afastarem do Mestre naquele momento de aprisionamento, seguido de tortura e morte. Não era vontade de Deus que os israelitas entrassem em guerra com os romanos para libertar Jesus.  Esses críticos esquecem-se que quando Jesus foi preso, Pedro enfrentou os soldados romanos, pegou espada e cortou a orelha de um deles. Jesus o repreendeu, pediu que o discípulo guardasse a espada, e curou o homem ferido, colocando a orelha no lugar. Com isso, vemos que Jesus passou a mensagem que a missão dEle não era revolucionária.

Lembremos de João Batista, chamado por Deus para anunciar a Cristo aos discípulos: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo". Os cordeiros eram usado para sacrifícios no templo judaico. A mensagem de João Batista anunciava qual era a missão de Cristo, morrer por toda a Humanidade. O único a morrer pela Humanidade deveria ser o Cordeiro de Deus.

Quando Jesus ressuscitou haviam mais de 500 discípulos com Ele (1 Coríntios 15.6). E depois que Jesus subiu ao céu, ocorreu aglomeração de multidão, mais de 3 mil, mais de 5 mil. Essas pessoas ouviram Pedro pregar e atenderam a voz do Espírito e se converteram ao Senhor. Podemos pensar que nesse meio estavam diversos israelitass curados por Jesus. Ex-cegos, ex-leprosos, ex-aleijados, pessoas que comeram os pães e peixes multiplicados (Atos 2.41 e 4.4).

E.A.G.

Bíblia Devocional da Mulher NVI

A Bíblia Devocional da Mulher usa o texto apreciado e fluente da Nova Versão Internacional.  É uma obra que foi feita por mulheres destinada, principalmente às mulheres, descrita como um tratado sobre a alma feminina.

Foi escrita para as mulheres que possuem uma vida agitada. A proposta é que cada mulher comece a andar por um caminho de crescimento em Deus. Oferece plano de leitura da Bíblia, mais de 100 meditações de reflexões bíblicas cuja autoria são de escritoras cristãs conhecidas, que partilharam um pouco de si mesmas, como: Ruth Graham, Beverly LaHaye, Luci Swindoll, Joni Eareckson Tada, Debby Boone, Gloria Gaither e dezenas de outras. Cada meditação apresenta as experiências dessas mulheres que, também, se levantam a cada manhã para enfrentar um dia cheio de atividades.

As reflexões acompanham os dias da semana: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira. Para o final de semana ela possui o "Fecho de Ouro" que combina uma meditação motivacional com duas pequenas leituras bíblicas, uma para o sábado e outra para o domingo. O assunto de cada meditação está ligado ao versículo bíblico indicado. 

Cada passagem reflexiva fornece tesouros da Palavra de Deus, com o contexto bíblico, os versículos anteriores e posteriores, objetivando extrair das Escrituras crescimento espiritual, inspiração, incentivo, e nova perspectiva às leitoras, encorajando-as a continuar caminhando na fé em Cristo, ajudando-as a desfrutar o prazer da intimidade cada vez mais intensa com o Criador, dando suporte para que prossiga e se torne tudo aquilo que Deus pretende dela.

Além disso, possui introduções aos 66 livros das Escrituras Sagradas. As introduções destacam suscitamente os temas, fornecem informações úteis sobre os antecedentes dos livros e oferecem aplicações práticas para a vida da mulher.

A Bíblia Devocional da Mulher é uma lançamento da Editora Vida, possui 1.632 páginas, obra idealizada por Jean E. Syswerda, tradução dos devocionais feita por Yolanda M. Krievin, e com direitos autorais dos textos bíblicos da Sociedade Bíblica Internacional.

E.A.G.