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sábado, 2 de outubro de 2010

A RESPOSTA DE MARINA SILVA AO PASTOR SILAS MALAFAIA: SE ELEITA NÃO ESTOU COMPROMETIDA EM CONVOCAR PLEBISCITO

Caro (a) internauta, amanhã é um dia de decisão. O meu desejo é que você vote, não me importa em qual candidato, desde que este candidato seja alguém que depois não agirá como traidor ou traidora da sua confiança, da confiança que os eleitores cristãos depositaram nele ou nela na urna eleitoral.

É importante ser coerente, agir de acordo com a sua fé. Não se fie apenas em palavras proferidas durante as campanhas eleitorais. Pesquise. Faltam poucas horas para votar, mas ainda é tempo para pesquisar. Pergunte ao sr. Google. Coloque lá: Dilma Rousseff; aborto Marina Silva aborto; depois, José Serra aborto. Escolha as matérias de 2009, 2008, 2007... Repita os nomes com outras palavras-chaves, como por exemplo PL 122/2006.

E.A.G.
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Por Rodrigo Rodrigues | IG São Paulo

"Pastor da Assembleia de Deus critica a candidata por não defender os assuntos de interesse dos evangélicos.

A candidata do PV, Marina Silva, rebateu nesta sexta-feira as declarações do pastor Silas Malafaia, que a acusa de 'jogar para a torcida' e se 'omitir' em assuntos considerados importantes pela comunidade evangélica, como o aborto e o casamento gay.

Malafaia, que havia declarado voto em Marina no final da semana passada, mudou o voto menos de cinco dias depois. O argumento do pastor é que a candidata verde não se compromete de fato com os assuntos de interesse dos evangélicos.

Marina se defende das críticas e diz que ela tem tido uma atitude coerente sobre esses temas desde o início da campanha, mesmo que essas opiniões tenham lhe 'tirado votos'. A candidata do PV argumenta que o pastor Malafaia sabia das posições dela antes de declarar seu voto.

'As posições que eu assumi estão há mais de um ano sendo explicitadas. O pastor Silas Malafaia é um homem bem informado. Quando ele manifestou o seu posicionamento favorável, com certeza conhecia essas posições. Mas, estamos na democracia e as pessoas podem mudar de opinião', disse Marina Silva.

A presidenciável do PV lembrou que jamais se comprometeu em convocar um plebiscito sobre os assuntos mencionados pelo pastor Malafaia. 'Quem convoca um plebiscito é o Congresso. E quem aprova as leis também é o Congresso. Eu disse que casos de alta complexidade cultural, moral, social e espiritual como esses, deveriam ser debatido pela sociedade na forma de plebiscito. Mas eu nunca disse que convocaria um plebiscito', afirmou a candidata.

Usina de boatos

Marina também lamentou os boatos que surgiram nos últimos dias de campanha envolvendo os principais candidatos à Presidência da República, especialmente a candidata Dilma Rousseff. A presidenciável disse, porém, que os próprio candidatos criaram “centrais de boatos” nos núcleos oficiais de campanha para atingir os adversários.

A própria Marina disse que foi alvo desses boatos, que tentavam potencializar sua posições sobre temas polêmicos, tentando tachá-la de 'conservadora' e 'fundamentalista religiosa'.

'Existiam máquinas poderosas de boatos que atacavam uns aos outros, e, no balzeiro, vinham também pra cima de mim. Nós não potencializamos absolutamente nada dessas coisas e discutimos propostas. Fizemos um processo limpo na internet. Quem criou centrais de boatos, máquinas poderosas de boatos foram as duas candidaturas. A oficial de posição e a oficial de situação', justificou Marina.

As declarações da candidata foram feitas numa coletiva de imprensa convocada pela própria candidata para demonstrar apoio à Heloisa Helena, do PSOL, que concorre ao cargo de senadora pelo Estado de Alagoas. Heloisa corre o risco de não se eleger.

Apesar da disposição de Marina em ajudar a amiga, a candidata do PSOL não foi encontrada porque participa de campanha pelo interior do Estado. Mesmo assim, Marina deixou uma mensagem para a amiga, a quem classificou de 'mulher guerreira e competente, que merece ser eleita e voltar ao Senado'.
Neste sábado, último dia de campanha, Marina fará caminhadas no Estado do Rio de Janeiro e, no final da tarde, viaja para Rio Branco, no Acre, onde votará no domingo".

Fonte: Último Segundo | Eleições

Publicado originalmente com o título Marina Rebate Declarações de Pastor Evangélico Silas Malafaia, às 21h55 de 1 de outubro de 2010.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

YouTube - às portas das eleições Pastor Silas Malafaia dá nomes: não voto em Dilma e nem em Marina voto em José Serra


O Pastor Silas Malafaia, grava vídeo na mesa de seu escritório e o posta em seu canal do YouTube. O up load é datado em 30 de outubro de 2010.

O  pronunciamento feito poucas horas atrás, fora dos estúdios do programa Vitória em Cristo, é um discurso que volta a enfatizar o motivo para haver mudança o voto ao posto presidencial. Malafaia declara que não mais votará em Marina Silva porquê em debates da televisão ela demonstrou dubiedade em questões importantes, quando deveria ser enfática e clara se posicionando contra, como o tema aborto.

O pastor denuncia que a candidata do PV engavetou no Senado Federal o PLC 16, de autoria do deputado federal Filipe Pereira, cuja proposta é colocar a Bíblia Sagrada em todas as bibliotecas públicas do Brasil.

Além disso, ao  falar sobre José Serra, diz que agora é eleitor dele por faltar opção melhor.

Mais do Silas: "Como declarei em uma carta, Marina 'joga para a torcida' e tem posições dúbias. Desce do muro, minha irmã! Você não merece o voto do povo de Deus. De uma coisa eu tenho convicção: qualquer um que pleitear o voto dos evangélicos em cargos majoritários dizendo ser cristão terá de provar com suas atitudes e testemunho de vida se realmente defende a fé cristã".

Fonte: prmalafaia

E.A.G.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O cristão pergunta: pastoras evangélicas são cabeças de seus maridos?


Procuro ser um estudioso da Palavra. Tenho estudado há mais de 27 anos, procuro estudá-la e lê-la sem ter conceitos humanos pré-estabelecidos, andar a minha caminhada cristã sem estar preso aos dogmas denominacionais. Por favor, não confundam essa declaração. Não sou uma daquelas pessoas que são contra a estrutura das igrejas. Sou membro de uma delas e congrego regularmente.

Sobre a questão do pastorado, o machismo e o feminismo nas igrejas, vejo a situação da seguinte forma:

Se queremos nos manter em pé, precisamos vigiar para não cair (1ª Corintios 10.12). Vivemos em uma geração onde corremos o risco de misturar as filosofias humanas com o Evangelho de Cristo. Não nos esqueçamos: Deus não é machista e nem feminista. Então, imitemos essa característica divina dEle, amando o mundo inteiro sem fazer distinções.

O cristão deve ser submisso à Palavra de Deus, sempre. Se ouvimos uma pregação e quem prega  entrega orientações que se chocam com as determinações das Escrituras, como cristãos não devemos concordar com o que ouvimos. Não importa quem seja, homem ou mulher, pessoa neófita na fé ou o pastor-presidente da denominação.

A atitude de seguir quem não está pregando de acordo com a Bíblia denota idolatria, porque tais tipos de pregadores estão tentando (às vezes inconcientemente) tomar o lugar de Cristo. Oremos pelos tais. E na medida do possível façamos alertas pessoais a eles para que voltem ao caminho correto.

O lar não é a congregação cristã. Na estrutura do casamento, o Criador colocou o marido como o cabeça da mulher. Deus criou primeiro a família e depois a Igreja.

A ordem cronológica - primeiro o casamento e depois a igreja - denota o grau de importância dessas duas instituições. A igreja é composta de famílias, jamais o contrário.

a) É digno de nota que o primeiro milagre de Jesus Cristo foi a transformação da água em vinho – aconteceu na celebração de um casamento (João 2.1-25).

b) O apóstolo Paulo fez uma importantíssima observação: o obreiro que não governa bem sua casa, que é um chefe de família repreensível no governo da sua família, não está aprovado para ser ministro na igreja (1ª Timóteo 3.1-10; e 5.8).

Isso posto, creio que se um irmão tem uma esposa que é pastora, a liderança dela em casa não será maior do que a do marido. O marido sempre será o cabeça do lar, porque o ambiente do templo não é o mesmo ambiente de nossas casas.

O marido é cabeça de seu lar em todas as situações, inclusive acima da autoridade de um líder masculino, o pastor da igreja. Os pastores devem respeitar os membros de sua igreja como chefes de família. Tanto a Igreja como o lar recebem no Novo Testamento a analogia de um corpo humano. E os corpos normais possuem apenas uma cabeça, jamais duas!

Nunca se esqueçam: na Igreja, o Cabeça não é nem o pastor e nem a pastora, é Jesus (Efésios 1.22; 5.23; Colossenses 1.18). Se o líder da igreja – pastor ou pastora - interfere nos lares, as famílias serão como corpos com duas cabeças, corpos anômalos, defeituosos.

Vejam bem, Jesus é o Cabeça do marido em sua residência. A autoridade do homem casado precisa ser em amor a Deus e ao próximo. Quando o marido realmente ama ao Senhor, ele é capaz de se submeter à Palavra incondicionalmente. As Escrituras Sagradas ordenam ao marido se entregar à mulher como Cristo se entregou à Igreja, até à morte (Efésios 5.25) e manda que não sejam impacientes, grosseiros, contra ela e nem com seus filhos (Colossenses 3.19-21; Efésios 6.4).

Concluindo:

"Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo; pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas" - Colossenses 3.23-25.

E.A.G.