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quarta-feira, 3 de março de 2010

PROBLEMAS PARA ACESSAR O UBE BLOGS?

O União de Blogueiros Evangélicos, com mais de 7 mil blogueiros associados, passa por problemas quanto ao acesso no Google.

Ore para que tudo seja resolvido o mais breve possível.

Enquanto a solução não vem, acesso-o através deste link: http://blogueirosevangelicos.blogspot.com/

E.A.G.

segunda-feira, 1 de março de 2010

REFLETINDO SOBRE PROSPERIDADE E DINHEIRO

Observo pessoas usando a passagem bíblica sobre Lázaro e o rico, que encontramos em Lucas 16.31, com o objetivo de falar contra os pregadores evangélicos que ensinam sobre a riqueza e a pobreza. Estes críticos não demonstram aprofundamento nas Escrituras e nem aprofundamento sobre quem criticam.

É importante se posicionar contra todos os desvios doutrinários. Porém, de maneira completa. Tratar do tema indo do começo ao meio e o fim. Evitar que da manifestação surja interpretação errada daquilo que dissemos.

O resultado de manifestações superficiais é triste: quase sempre deixa pairado no ar a interrogação da ambiguidade. E por causa disso já ouvi quem relatasse que foi à igreja e voltou se sentindo pior do que quando entrou nela.

Sobre o dinheiro, é preciso esclarecer que não existe virtudes e nem defeitos nele.

Dinheiro é bênção quando é fruto do trabalho honesto

"E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus" - Eclesiastes 5.19.

A prosperidade de Deus vem do trabalho.

Quando abrimos a Bíblia, logo no capítulo 1, vemos uma ação. Trabalho da criação! Deus trabalhando! Temos que ser imitadores de Deus e trabalhar também.

Mas, essa prosperidade bíblica não significa acúmulo de dinheiro. Há milionários que não são prósperos, pela perspectiva das Escrituras. São infelizes.

Não podemos amar ao dinheiro

"Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína" - 1ª Timóteo 5.9.


Aqui, neste versículo, está esclarecido que a condenação não recai sobre o fato de ser rico, mas se dirige contra a vontade de ser rico a qualquer custo, por todos os meios que aparecerem, seja por meio ilícito ou não, desonesto ou não, imoral ou não.

"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores" - 1ª Timóteo 6.10.

Por amar ao dinheiro, os avarentos assaltam e roubam, mentem, prostituem-se. Com dinheiro e amando a Cristo, pessoas abastadas ajudam a manter missionários em campo, sobrevivem bem e ajuda aos necessitados.

E.A.G.
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O artigo está liberado para uso, desde que citadas autoria e fonte.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O CRENTE OFERTANTE E DIZIMISTA PODE ADMINISTRAR O DINHEIRO DO DÍZIMO E DA OFERTA OU NÃO?

Não existe discrepância entre o que eu escrevo e o Novo Testamento. Tudo que eu afirmo está de acordo com as Escrituras.
Às vezes não lembramos ou ainda não conhecemos o conteúdo bíblico perfeitamente. Ou temos na mente conceitos arraigados, defendemos o que cremos ser o certo sem verificar se estamos ou não em acordo com as Escrituras.
Convém verificar com cuidado a apologia que adotamos.
Sobre a administração de ofertas e dízimos:
Lucas 20.24-25: Jesus se referindo ao dinheiro disse aos discípulos para que eles dessem a César o que era de César e a Deus o que era de Deus. Deus é Espírito, então, é fácil deduzir que o local da entrega desse valor é no templo. É de Deus e Ele é competente para administrar ou não?
Lucas 21.2-3: Jesus presenciou a viúva entregando dinheiro no templo, não criticou a mulher por fazer isso. Fez um elogio pela liberalidade dela.
Atos 6.1-7: Os apóstolos nomearam, com oração de imposição de mãos, a Estevão e mais seis homens, todos cheios do Espírito, para representá-los na ajuda humanitária aos crentes pobres. Isto é, os crentes entregavam ali e dali era decidido pela liderança da Igreja o destino do socorro.

É digno de nota que os apóstolos separaram para esta função apenas quem fosse cheio do Espírito Santo. Ou seja, esta tarefa não deve ser feita por qualquer irmão e irmã.

1ª Timóteo 5.1, 9-16: Paulo ensinou a Timóteo, pastor de uma igreja, que o socorro aos necessitados deveria ser enviado só aos crentes fiéis a Deus.
Conclusão:

O cristão comum não tem aval bíblico para administrar dízimos e ofertas. Ele precisa entregar o dinheiro no templo. Os líderes é quem são as pessoas investidas de autoridade para deliberar sobre o uso das finanças.

Isto posto, vemos que existem critérios bíblicos muito bem definidos para que sejam feitas as caridades na Igreja.

Deus é o Santo, e escolhe gente que deseja ser santo para entregar e gente que quer se ser santo para receber ajuda vinda do recolhimento de ofertas e dízimos, que também são santos.

E.A.G.
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Conteúdo liberado para uso, desde que citado autoria e fonte.