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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
O PILOTO
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
A CURIOSA PROFECIA MUÇULMANA SOBRE BARACK OBAMA
Essa pergunta vêm sendo feito no Irã desde o mês passado, quando um website pró-governo publicou uma Hadith (tradição) de um texto xiita do século 17. Essa tradição vem de Bahar al-Anvar (que significa Oceanos de Luz), escrito por Mulá Majlisi, uma obra de 132 volumes e a base do islamismo xiita moderno.
Segundo a tradição, Imã Ali Ibn Abi-Talib (primo e genro do profeta) profetizou que no fim dos tempos e justo antes do regresso do Madi (o “último salvador”), “um homem alto e preto assumiria as rédeas do governo no Oeste (Ocidente), “comandando o mais poderoso exército da terra.” Esse novo soberano do Oeste (Ocidente) traria ”um claro sinal” do terceiro imã, cujo nome foi Hussein Ibn Ali. A tradição conclui que “…os xiitas não devem ter dúvida de que ele é com nós”.
Em uma curiosa coincidência o primeiro e segundo nomes - Barack Obama Hussein - significa “a bênção de Hussein” em arábe e persa. Seu nome de família, Obama, escrito no alfabeto persa, lêr-se “Ba Ma”, que significa “ele é conosco” - a fórmula mágica na tradição de Majlisi.
Razões místicas à parte, os Khomeinistas vêm a ascensão de Obama como um sinal do declínio de Ocidente e o triunfo do islamismo. A promessa de Obama de buscar conversações incondicionais com o Irã é citada como evidência de que os Estados Unidos estão prontos para admitir a derrota. A posição de Obama poderia ajudar a revogar as três resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que prevêm as condições que o Irã deve encontrar para evitar sanções. Para os Khomeinistas a “busca de conversações incondicionais também significa uma admissão da equivalência moral entre os Estados Unidos e a República Islâmica do Irã”. Essa reviravolta política poria um fim na descrição - feita pelos Estados Unidos - do Irã como um regime”violador sistemático de direitos humanos.”
Obama ignorou reclamações e denúncias realizadas por todas as administrações de Estados Unidos nos últimos 30 anos, afirmando que o “Irã é um estado patrocinador de terrorismo”. Em vez disso, ele usa o termo “grupos violentos” para descrever armas e equipamentos financiados pelo Irã para abasteçer grupos terroristas como o Hamas e Hezbollah, por exemplo.
Obama também prometeu assistir uma conferência da Organização Islâmica nos 100 primeiros dias da sua presidência. Essa atitude agradaria os mulãs, que sempre têm exigido que o Islã seja tratado diferentemente, e que as nações muçulmanas atuem em bloco, como uma coligação política em relação às nações infiéis.
A eleição de Obama ajudaria o Presidente Mahmoud Ahmadinejad a ganhar um segundo termo no próximo mês de junho. A companhia de Ahmadinejad “baseia-se na sua firmeza de resistência ao grande satã americano”; e segundo seus acessores “…esse foi um dos fatores que ajudou Obama a derrotar conservadores como Hillary Clinton e o ajudará a derrotar John McCain”.
“O presidente Ahmadinejad ensinou aos americanos uma lição,” diz Hassan Abbasi, um acessor estratégico do presidente iraniano. “É por isso que eles estão escolhendo agora alguém que entenda o poder de Irã. Obama chegou mesmo a copiar o slogan usado por Ahmadinejad há quatro anos: ’Sim, Podemos’”.
Os Khomeinistas preferem Obama e consideram McCain “um inimigo do Islã”. O porta voz do Ministério do Exterior iraniano disse que seus país “…não deseja ditar escolhas aos americanos, mas Obama é a melhor escolha para todo o mundo”. Ali Larijani, porta voz do Majlis Islâmico (Parlamento iraniano) resumiu essa questão afirmando que “… a República Islâmica do Irã prefere ver Barack Obama na Casa Branca no próximo ano”.
A inclinação de Teerã por Obama é refletida diariamente nos meios de comunicação oficiais. E essa preferência aumentou consideravelmente depois que o senador de Illinois escolheu Joseph Biden como seu vice-presidente. Biden foi um dos primeiros a apoiar publicamente a revolução Khomeinista em 1978-1979 e, nos últimos 30 anos foi um consistente advogado na defesa do Irã como um poder regional. Ele possui estreitos laços com os Khomeinistas e é um dos lobistas nos Estados Unidos que trabalha e sempre votou contra sanções ao Irã.
O Ahmadinejad descreveu os Estados Unidos como “um ocaso” (ofuli), poder contrário ao Islã que ele diz ser é ‘um levantar do sol’ (toluee). No verão passado, ele inaugurou uma conferência internacional denominada o “Mundo sem a América, realizada por antiamericanos de todo o mundo, inclusive os Estados Unidos”.
Visto de Teerã, a eleição de Obama desmoralizaria as forças armadas dos Estados Unidos, pondo em dúvida suas vitórias no Iraque e o Afeganistão, de fato as transformando em derrota. A retirada americana do Oriente Médio sob o comando de Obama permitiria ao Irã continuar trabalhando para a hegemonia da região son seu poder e controle. Teerã está especialmente interessada no Iraque e na consolidação de uma nova posição que estende seu poder em direção ao Mediterrâneo, envolvendo a Síria e o Líbano num primeiro momento.
Durante a conferência “o mundo sem a América”, vários oradores afirmaram acreditar que Obama mostraria “compreensão de ofensas muçulmanas quanto à Palestina. Ahmadinejad espera persuadir o futuro Presidente Obama a adotar “a solução iraniana para Palestina, que consiste na criação de um Estado único no qual os Judeus ficariam rapidamente uma minoria”.
Julgando por evidências anedóticas e o zumbido entre bloggers iranianos, enquanto os governantes Khomeinistss favorecem Obama, a maioria dos iranianos consideram o candidato Democrata como um sinal de pacificar dos mulãs. Hoje o Irã e Israel são os únicos países no Oriente Médio onde os Estados Unidos permanecem populares. Uma presidência de Obama, percebida como amistosa pelo regime opressivo no Teerã, pode modificar isto".
Amir Taheri, jornalista e escritor iraniano. Seu mais novo livro é ”Persian Night: Iran Under the Khomeinist Revolution” - Noite Persa: O Irã sob a revolução Khomeinista.
Fonte: World's Observatory / Imagem: Photobucket - Huskymom 26
JULIO SEVERO - GOVERNO LULA USA MINISTÉRIO DA SAÚDE COMO FINANCIADOR DE CENSURA GAY DE LIVROS E DICIONÁRIOS
Por Julio Severo
Enquanto aumenta o número de crianças de 0 a 5 anos morrendo no Brasil por falta de recursos, Ministério da Saúde financia pesquisa de grupo pró-aborto para promover o homossexualismo em livros didáticos.
Os recursos para os pacientes de câncer são apenas para os pacientes de câncer. Seguindo essa lógica, a conclusão é que os recursos para a AIDS deveriam ser aplicados apenas para o tratamento e benefício direto dos pacientes de AIDS.
Entretanto, beneficiando-se das elevadíssimas verbas que o governo destina à AIDS, foi realizado um estudo. Agora, escolha uma das seguintes opções para decidir qual foi a finalidade do estudo:
1) Identificar os fatores de risco para a transmissão da AIDS.
2) Identificar o valor da abstinência sexual antes do casamento como prevenção eficaz.
3) Identificar o casamento e a fidelidade conjugal como proteção eficaz.
4) Identificar meios de promover o homossexualismo nos livros didáticos.
A pesquisadora Tatiana Lionço, que participou do estudo, expressou a idéia de que a falta de apresentações favoráveis ao homossexualismo nos livros didáticos reforça a sexualidade homem/mulher como o único modelo aos alunos. Se depender dela, a história de um macho e uma fêmea de cada espécie animal entrando na Arca de Noé deverá ser substituída por pares bizarros, pois a ideologia da diversidade sexual tem de ser imposta em todos os livros para crianças.
A feminista ultra-radical Débora Diniz é mais conhecida pela defesa intransigente do aborto e por ter movido processo contra o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz por tê-la chamado corretamente de "abortista". Ele deveria tê-la chamado do que? Amante de bebês?
Não é a primeira vez que enormes recursos do Ministério contra a Saúde são investidos em bobagens. Em dezembro de 2008, o ministro Temporal aprovou compra de lubrificantes para o ato homossexual, desperdiçando um total de 40 milhões de reais.
Observação: texto compilado, leia a matéria completa no blog Julio Severo. Aqui