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quinta-feira, 17 de julho de 2008

UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS SORTEIA MAX LUCADO

O União de Blogueiros Evangélicos, junto com a Editora Thomas Nelson lança nova promoção. Dessa vez é de o livro "3.16" de Max Lucado.

Para participar, responda:


O que existe de especial em João 3:16?


Para participar da promoção basta deixar um comentário (no máximo 4 linhas) neste post (aqui), até o dia 30 de julho de 2008.

As cinco melhores respostas ganharão o livro "3:16", a ser enviado pela própria Editora.

LIDERANÇAS INDÍGENAS DECLARAM APOIO A FILME QUE DENUNCIOU SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS

O Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (Conplei) encaminhou ofício à ONG Atini – Voz pela Vida, promotora do filme “Hakani”, apoiando a iniciativa da entidade de mobilizar a opinião pública nacional em torno da questão do infanticídio nas tribos indígenas brasileiras.

(Fonte: Paranashop) - No documento, as lideranças indígenas destacam a decisão tomada durante congresso realizado em 2005, na cidade de Porto Velho (RO), de ser contra qualquer prática cultural que se choque com o direito à vida.
“No artigo 5º de nosso estatuto, o Conplei tem como base as garantias dos direitos fundamentais da Constituição Federal e também cláusulas da Declaração Universal de Direitos Humanos, onde propomos a resgüardar, defender e pleitear os direitos indígenas junto à sociedade civil e aos poderes públicos constituídos. Esta implícita o direito a vida, tanto de um povo como de cada indivíduo que compõe este grupo. Somente pleiteando os direitos individuais poderemos de fato pleitear os direitos coletivos.”, diz o documento assinado por Henrique Terena, diretor nacional do Conplei, e Luiz Bittencourt, primeiro-secretário do Conselho.
Sobre o filme “Hakani”, cuja divulgação está sendo criticada por alguns antropólogos, as lideranças indígenas afirmam que “esse filme traduz de maneira muito eloqüente o grito dos nossos corações diante destes fatos que concorrem para dizimar nosso povo. A maneira que foi filmada, fala uma linguagem que chama a atenção da sociedade contemporânea. A estratégia usada aproximou bastante da realidade. Mesmo assim, ninguém poderá traduzir toda a dimensão dos corações esmagados de famílias inteiras tendo que sacrificar seus queridos.”
A direção do Conplei contesta as dúvidas lançadas sobre a participação dos indígenas nas cenas do filme. “Não temos dúvida quanto a espontaneidade de cada participante, porque se trata de membros de nosso Conselho, que são idôneos o suficiente para decidir. Aliás, temos certeza que cada um deles tentou expressar ao máximo o gemino que tem estado preso, porque temos companheiros que foram salvos de maneira semelhante a do filme e viram uma oportunidade expressar um pouco do sofrimento da alma indígena. Portanto, nem adultos ou crianças foram exploradas”, ressalta o documento.
O Conplei também destaca a necessidade de se ouvir as lideranças indígenas nas questões relacionadas à política indigenista no Brasil. “Chegou o tempo de sermos ouvidos com a mesma dignidade de um ser humano e brasileiro por inteiro e não apenas meio cidadão. (...) Há entre nós, indígenas bem preparados que podem dialogar de maneira prática e singular em seus argumentos, usando de maneira sábia e inteligente a língua nacional. Morando na aldeia ou na cidade, não deixamos de lado nossas riquezas culturais. Somos capazes de discernir o que é bom ou ruim à vida e à cultura e, com isso, somos responsáveis em assumir nosso destino e escolhas que vão contribuir para o nosso crescimento. Recusamos veementemente de ser meros fantoches (...)”, destaca o ofício.
Por fim, a liderança do Conplei pede que o Estado brasileiro trate o infanticídio indígena de forma ativa, informando e dialogando com a sociedade e as tribos alternativas para a solução desse problema. “Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável, como também a opinião equivocada de antropólogos e indigenistas inescrupulosos com pretensão de justificar estes atos e assim decidir pelos povos indígenas, colocando em risco o futuro de etnias inteiras. A vida é um direito fundamental de qualquer pessoa na face da terra”, conclui o documento.
Cópias do ofício do Conplei enviado aos diretores da Atini, Edson e Márcia Suzuki, serão encaminhadas à presidência da OAB-Brasil e aos parlamentares do Congresso Nacional envolvidos com a questão indigenista no Brasil.
Fonte: O Verbo

CNBB ALERTA PARA OS PERIGOS DO PL 122/2006 QUE TRAMITA NO SENADO


BRASIL (*)
- A lei da homofobia (PL 122/2006), que tramita no Senado brasileiro, concederia privilégios ao homossexualismo, comenta o bispo de Dourados (Mato Grosso do Sul).

Segundo dom Redovino Rizzardo, a lei, destinada a proteger quem opta por atitudes e práticas homossexuais, "não é tão inofensiva como parece".

"Para defender e amparar pessoas que até agora se sentiram marginalizadas, corre-se o perigo de violentar a quem pensa e age diferente", escreve o bispo, em artigo difundido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

De acordo com dom Redovino, se aprovado, "o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho".

Assim - comenta o prelado- , "um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por “ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”.

A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão.

Pelo que tudo indica -destaca o bispo de Dourados-, "a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual".

Preparem-se para ocupar uma cela em algum presídio do país

"Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país", afirma.

Segundo dom Redovino, "a lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, não é tão inofensiva como parece".

Se já agora as organizações homossexuais, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, conseguem, junto ao Poder Judiciário, indenizações não insignificantes por “danos morais”, ninguém imagina o que poderá acontecer após a aprovação do decreto-lei."

Fonte: Portas Abertas