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Arquivo | 14 anos de postagens

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Arlindo, o evangelista

Mesmo que você consiga subir para muito longe do chão
sozinho, para encontrar-se com Deus, lá no Céu, será
necessário aceitar o auxílio de Jesus, caso quiser ser
recebido pelo Pai celeste.
Por Abraão de Almeida

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" João 14.6.

Final dos mil novecentos e sessenta. No culto de sábado à noite na Assembleia de Deus da Rua André Manojo 53, em Osasco (São Paulo), Arlindo entregou a sua vida a Jesus, foi salvo e instantaneamente liberto de demônios que o atormentavam e o haviam levado, diversas vezes, aos hospícios da região. Estive presente naquele culto.

A transformação daquele homem foi radical. Rompeu de vez com tudo o que lhe parecia comprometedor. Ao passar por minha residência numa das suas jornadas evangelísticas, ofereci-lhe café, ao que agradeceu e respondeu prontamente: "Jesus me libertou do café". Não me surpreendi com a resposta. Se ele achava que o café exercia algum domínio em sua vida, então ele queria ser totalmente livre.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Jesus, o libertador do medo

Por N. Laurence Olson

Uma das consequências do primeiro pecado cometido no mundo foi o medo que se apoderou do casal Adão e Eva. Por isso esconderam-se no bosque. O homem da parábola dos Dez Talentos, que recebeu apenas um talento, ao prestar contas a seu Senhor, testificou: "Atemorizado, escondi na terra o teu talento...". E por isso foi condenado como mau e negligente servo e foi-lhe tirado aquele único talento que recebera. Vamos estudar um pouco essa coisa - o medo, e como devemos vencê-lo.

Vamos adiantar que o medo de vencer o medo é ter conhecimento de Deus, por tê-lo como nosso Ajudador.

Não ao medo


Necessidades do corpo, da mente e do coração


Disse Jesus: "Sem mim nada podeis fazer" (João 15.15).

O corpo precisa de descanso; a mente precisa de paz; e o coração precisa de Cristo. É preciso fazer escolhas certas para experimentar a felicidade plena: física, psicológica e espiritual.

A felicidade do ponto de vista de Deus
Crônica sobre a oração desesperada de um ateu
Diferentes entendimentos da felicidade e suas consequências
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
Passos para a felicidade da mulher moderna
Será que o estilo de vida de Sodoma pode existir no coração de um cristão?
Três pedreiros na praia

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Os navios do rei Salomão


O rei Salomão herdou um reino grande e rico de seu pai, o rei Davi, estendendo-se desde o rio Eufrates, no norte da Baía de Eilat no sul. As boas relações comerciais que o rei Salomão criou com os governantes dos reinos próximos, bem como a grande riqueza que ele acumulou graças a essas políticas de boa vizinhança e graças aos impostos que ele coletou são descritos na Bíblia nos livros 1 Reis e 2 Crônicas.

O desenvolvimento de sua frota no mar vermelho foi descrito, detalhadamente, em 1 Reis (9.27-28): "Mandou Hirão, com aquelas naus, os seus servos, marinheiros, conhecedores do mar, com os servos de Salomão. Chegaram a Ofir e tomaram de lá quatrocentos e vinte talentos de ouro, que trouxeram ao rei Salomão". Hirão era o rei de Tiro, sabia como construir navios e possuía homens que eram marinheiros hábeis, em parceria com o rei Salomão, que governava a região litorânea de Eilat, construíram uma grande quantidade de navios comerciais no Mar Vermelho. Essas embarcações velejaram para Ophir, que ao que parece estava localizado ao longo da costa leste ou oeste do Mar Vermelho, e trouxeram muitas cargas de tesouros e produtos exóticas.

Deslocamento semelhante é relatado em fontes egípcias que datam de 500 anos antes, durante o reinado da rainha Hatshepsut (esposa do faraó Tutmés II). Navios egípcios rumaram para o sul, até a Terra de Punt, que, aparentemente, localizava-se no lado leste da África. Os restos de murais nas paredes do templo mortuário de Hatsheput em Deir el-Bahari apresentam bens exóticos que foram trazidos para o Egito naquele tempo da mesma terra distante e contribuem para a interpretação das descrições bíblicas.

Além de ouro e prata, também foram trazidos ao rei Salomão "marfim, macacos e pavões" (1 Reis 10.22). Os murais egípcios mostram que os primatas eram da espécie babuíno.

A Bíblia também chama a atenção do leitor ao fato de que foram trazidas de Ofir uma enorme quantidade de madeira de sândalo e pedras preciosas (1 Reis 10.11). Estudiosos e pesquisadores modernos expressam opiniões distintas sobre a natureza da "madeira de sândalo" ("almug", na tradução ARC). Alguns afirmam que eram feixes de madeira especiais usados ​​para construção; outros pensam que eram mudas de árvores aromáticas exóticas, e uma terceira opinião é que eles eram um tipo de coral excepcional.

Com base nas várias interpretações, uma equipe de designer de selos elaborou desenhos retratando uma pilha de tesouros que foram descarregados no cais de Ezion-Geber, que atualmente é conhecida como Cidade de Eilat. Estes tesouros foram enviados ao palácio do rei Salomão em Jerusalém e utilizado na construção do Templo e do palácio. Graças às viagens a Ophir, realizadas a cada três anos, "o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria" (1 Reis 10.23, 24, 27).
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Nota Belverede: 

Ofir é listado em Gênesis 10.29 e em 1 Crônicas 1.23 como descendente de Sem, que por sua vez é da linhagem de Noé; seu pai  foi Joctã. Possivelmente foi o primeiro habitante da tribo ou cidade de Ofir, a região que ficou famosa por suas reservas de ouro (2 Crônicas 8.18; Jó 28.16; Salmos 45.9), madeira de junípero e pedras preciosas (1 Reis 10.11), além de prata, marfim, macacos e babuínos (10.22).

Ofir é local de onde, não apenas Salomão, mas também o rei Davi, obteve ouro e outras mercadorias de valor (1 Reis 9.28; 10.11; 22.49; 1 Crônicas 29.4; 2 Crônicas 8.18; 9.10; Isaías 13.12).

Sobre a localização desta região geográfica, há especulações de que essa região era encontrada no sudeste ou sudoeste da Arábia, ou na parte nordeste da África. Se Ofir estava localizada na Arábia, deve ter sido um centro comercial, que recebia mercadorias do distante Oriente e do leste da África. Todavia, o tempo de viagem dos navios mercantes de Salomão, que era de três anos, sugere uma localização mais distante que a costa árabe. Além disso, os conteúdos das cargas trazidas de Ofir (marfim, macacos, pavões - particularmente as aves), faz com que alguns acreditem que a origem delas era a Índia.

A prosperidade de Salomão e a sabedoria do cristão
A verdadeira sabedoria se manifesta na prática
Inspiração divina e a autoridade da Bíblia
Inteligência + sabedoria = sucesso
Sabedoria divina para a tomada de decisões
Sábios, tolos e os absurdamente tolos, diante de precipícios
O discurso inteligente de Magno Malta em defesa do juiz Sérgio Moro

E.A.G.

Fonte:
Bíblia de Estudo Arqueológica NVI, página 498, 3ª reimpressão 2014, Liberdade, São Paulo-SP (Editora Vida).
Israel Philaletic Federation - israelphilately.org . il/en/catalog/ articles/ 2139/Kings%20Solomon's%20Ships%2013112016 
Quem é quem na Bíblia - A história de Todas as Personagens da Bíblia, editado por Paul Gardner, 19ª reimpressão, 2015, páginas 495, 496, São Paulo - SP (Editora Vida). 

domingo, 18 de junho de 2017

Dica de blogueiro: quando a inspiração não acende

Lá no meu perfil do Facebook, uma pessoa que é contato antigo via redes sociais, postou o seguinte:

"Houve um tempo em que escrever para mim era muito fácil. Eu conseguia inspiração para colocar em palavras, pensamentos e sentimentos. Hoje, isso já não é tão simples para mim. Por quê? (risos) ... nem eu mesma sei dizer. Parece que foi uma fase em minha vida. Bom, Deus sabe quem usar e quando usar. Eu apenas digo: Eis-me aqui Senhor. Mas, hoje, senti novamente uma enorme vontade de escrever. Talvez seja a inspiração voltando (risos) ... talvez seja Deus, querendo me usar outra vez. Deixo aqui este breve relato, para os que estão me conhecendo agora. E quem sabe, se a inspiração voltar, esse será o primeiro texto de muitos que virão, se Deus assim permitir."

Eu disse para ela algo que é válido para todos nós  - estou incluso na situação também.

Veja:

Bom retorno aos textos! Quero ler muito as suas novas redações. 

Dica: não se cobre tanto, suas ideias podem ser comparadas como um baita de um farol, cuja luz vai para mais de um quilômetro de distância ou uma pequenina lâmpada de led, que se vê de bem pertinho. Faça proveito de tudo, não despreze nada. Vá digitando e publicando. 

Não é a potência do brilho o mais importante no compartilhamento das ideias, mas a Fonte de inspiração (energia) que fazem as ideais brilharem. Deus nos inspira. O Espírito Santo é quem conhece o momento ideal para fazer as ideias luzirem em mais ou menos intensidade em favor dos servos do Senhor. Você é bênção de Deus e reflete a luminosidade do Criador. 

E.A.G.