Na maioria das vezes, a esperança é transitória e ilusória., mas ela é uma necessidade psicológica, o ser humano sente a necessidade de contemplar o futuro, assim sendo mesmo não exista uma base racional, homem continua mantendo a esperança.
A Bíblia algumas vezes usa a esperança no seu sentido convencional. O agricultor, por exemplo, deve arar com esperança (1ª Corintios 9.10), pois é a esperança da recompensa que alivia o trabalho. Porém, na maior parte da ocorrências da palavra, a esperança da qual a Bíblia se ocupa é algo muito diferente disso; e, em comparação com a esperança comum quase não pode ser comparada com esperança.
A maioria dos pensadores seculares do mundo antigo não considerava a esperança como uma virtude, mas meramente como uma ilusão temporária. Paulo apresentou uma descrição exata sobre os pagãos ao dizer que os mesmos não têm esperança (Efésios 2.12; conf. 1ª Tessalonicenses 4.13). A razão dessa falta de esperança reside no fato que eles não têm Deus.
Por causa da sua fé, o crente tem a certeza de que aquilo por que espera é real (Hebreus 11.1); e essa esperança jamais o deixa desapontado (Romanos 5.5). Para o crente a bênção de Deus nunca acaba. O melhor ainda está por vir. Sua esperança aumenta conforme ele medita nas atividades de Deus registradas nas Escrituras (Romanos 12.12; 15.4). Cristo habita no crente, é a esperança da glória futura (Colossenses 1.27). Sua salvação final depende de tal esperança (Romanos 8.24); e essa esperança de salvação é um “capacete”, uma parte de sua armadura defensiva na luta contra a maldade (1ª Tessalonicenses 5.8).
A esperança bíblica é companheira inseparável da fé em Deus. Em vista daquilo que Deus fez no passado, particularmente, na preparação para a vida de Cristo, e por causa daquilo que Deus tem feito e está fazendo por intermédio de Cristo. O crente ousa esperar bênçãos futuras, atualmente invisíveis (2ª Corintios 1.10). A esperança é tal qual uma “âncora da alma segura e firme”, que penetra profundamente no mundo invisível e eterno (Hebreus 6.19).
E.A.G.
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O conteúdo deste artigo é um resumo feito a partir do Novo Dicionário da Bíblia – volume 1, quarta edição (Edições Vida Nova).
Subisídio preparado com a finalidade de aproveitamente nas escolas dominicais, cujas aulas usem a revista Lições Bíblicas: Jeremias - Esperanças em Tempo de Crise; comentarista Claudionor de Andrade (CPAD). Artigo dirigido à lição Esperando Contra a Esperança.
A esperança bíblica é companheira inseparável da fé em Deus. Em vista daquilo que Deus fez no passado, particularmente, na preparação para a vida de Cristo, e por causa daquilo que Deus tem feito e está fazendo por intermédio de Cristo. O crente ousa esperar bênçãos futuras, atualmente invisíveis (2ª Corintios 1.10). A esperança é tal qual uma “âncora da alma segura e firme”, que penetra profundamente no mundo invisível e eterno (Hebreus 6.19).
E.A.G.
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O conteúdo deste artigo é um resumo feito a partir do Novo Dicionário da Bíblia – volume 1, quarta edição (Edições Vida Nova).
Subisídio preparado com a finalidade de aproveitamente nas escolas dominicais, cujas aulas usem a revista Lições Bíblicas: Jeremias - Esperanças em Tempo de Crise; comentarista Claudionor de Andrade (CPAD). Artigo dirigido à lição Esperando Contra a Esperança.