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Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

MORRE PASTOR JOSÉ SANTOS SOGRO DO PASTOR SILAS MALAFAIA




Deu blog Fronteira Final, do jornalista assembleiano Antonio Mesquita:

Pastor Santos, sogro do Pastor Silas Malafaia parte para a Eternidade

Partiu para a Eternidade hoje, por volta das 6h45, no Hospital São José, em Botafogo, Rio, pastor José Santos, com 83 anos. Ele estava internado após sofrer infarto há cerca de 10 dias. Depois do coma induzido teve falência geral dos órgãos e faleceu. Pastor Silas Malafaia, seu vice-presidente, assumirá a presidência da igreja em assembleia, quando deverá eleger o seu vice, segundo informações da própria igreja. A Assembléia de Deus na Penha, Grande Rio, a qual pastor Santos liderava há 50 anos, tem cerca de 15 mil membros e 100 congregações, divididas entre os Estados do Rio, Pernambuco (Recife), Espírito Santo, Minas Gerais e outros.

Mais informações no blog: http://fronteirafinal.wordpress.com/

JESUS CRISTO E A IDOLATRIA DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

Nunca vi um católico praticante reconhecer com facilidade sua idolatria.

O que é idolatria? É trocar o lugar que só pertence a Deus por uma ou mais pessoa ou coisa.

A religião de Roma, em sua principal doutrina, apregoa que Maria é intercessora entre Deus e os homens. Mas, o que dizem as Escrituras Sagradas referente a intercessão dela?

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" - Atos 4.12 (palavras proferidas por Pedro, considerado o primeiro papa pelos católicos).

"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; (...) Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem" - 1ª Timóteo 2.1, 5.

Todas as vezes que um católico faz rezas e promessas para Maria, ou outro falecido ou falecida que o papa beatificou, está cometendo idolatria, trocando o lugar que é de Jesus, nosso único mediador e salvador. Isto é prática idólatra.

Caros católicos, por favor não recebam este post como uma atitude de inimizade. É apenas uma reflexão bíblica, trazendo a ótica cristã protestante, plenamente embasada nas Escrituras, sobre o significado de idolatria.

E.A.G.



terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

SOBRE A SERPENTE DE BRONZE E A IDOLATRIA


Escultura The Brazen Serpent, do artista italiano Giovanni Fantoni, no Monte Nebo, situado na Jordânia ocidental, com um panorama da Terra Santa ao fundo.

A serpente de bronze que Moisés mandou fabricar no deserto, segundo a vontade divina, foi depois indicada por Jesus como sendo o símbolo do levantamento do Filho do homem (João 3.14).
Nesta afirmação de Cristo, vemos que os animais rastejantes nada têm de diabólico. No livro de Gênesis, na tentação e queda do Adão e Eva no jardim do Éden, a espécie é apresentada como a tipificação do diabo.
Durante o êxodo dos hebreus pelo deserto, saídos da escravidão no Egito e caminhando para a terra que mana leite e mel, serpentes os atacaram, houveram muitas mortes por causa disso. Segundo a orientação de Moisés, as vítimas envenenadas deveriam olhar para a serpente de bronze, quem assim fizesse seria curado por Deus (Número 21.6).
Os bichos rastejantes provavelmente pertenciam à espécie dos áspides e das víboras, visto como a ardente inflamação da sua venenosa mordedura se descreve como sendo causada pelo fogo.
A serpente de metal não possuía virtude para operar curas, nenhuma passagem bíblica afirma que havia tal poder nela. Neste episódio, aprendemos que todo israelita, vítima da peçonha, que tivesse fé na promessa de Deus, cumpriria a determinação divina de fitar os olhos na estátua. Por causa da sua fé em Deus não morreria, seria curado por crer em Jeová.

Com o passar do tempo, entendemos perfeitamente que a serpente de bronze não foi criada para ser objeto de adoração. Muitos anos depois, a serpente havia sido tornada uma peça de recordação do livramento que o povo israelita havia recebido de Deus no deserto, mas este mesmo povo deu-lhe o nome Neustã, esqueceu do Senhor, e usou a peça de cobre como alvo de superstição e reverência idólatra, e religiosamente queimaram-lhe incenso. Por estes motivo foi destruída por Ezequias (2 Rs 18.4).

Isto posto, vemos que Deus não foi contraditório ao mandar Moisés construir a serpente de bronze.

Consulta: Dicionário Bíblico – Bíblia Online Net

E.A.G.