Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

Mostrando postagens com marcador Primavera. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Primavera. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 11 de junho de 2009

TERRA DE ETERNA PRIMAVERA


Por Vernon C. Grounds
"Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado…" - Salmo 37:25.

O ex-presidente de uma Faculdade Teológica destacou o fato de que Deus tem um propósito sábio ao permitir nosso envelhecimento e enfraquecimento, e ele disse: “Acho que o plano de Deus era que a força e a beleza da juventude fossem físicas. Mas que a força e a beleza da idade fossem espirituais. Gradativamente perdemos a força e a beleza, que são temporárias, para que seguramente nos concentremos na beleza e na força que são eternas. E, portanto, nosso anseio será deixar o que é temporário; a parte de nós que se deteriora, e sentirmos profundos anseios por nosso lar eterno. Se permanecêssemos jovens, fortes e belos, possivelmente jamais desejaríamos partir”.

Quando somos jovens, alegremente ocupados com nossos relacionamentos e atividades, provavelmente não sentimos falta do nosso lar celestial. Mas com o passar do tempo, é possível que fiquemos sem a família e os amigos, afligidos com problemas de visão e audição, sem sermos capazes de saborear o alimento ou sofrendo com a insônia.

Aqui está o conselho que dou para mim mesmo: Seja grato, pois, como o apóstolo Paulo escreveu em 1 Timóteo 6:17, “… Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento…” no verão e no outono da vida. E alegre-se também, pois com o início do inverno da vida temos a expectativa de que em breve estaremos vivendo na terra de eterna primavera.


Fonte: Newsletter - Nosso Andar Diário / Ministério RBC / Mensagens Q Edificam

quinta-feira, 7 de maio de 2009

ONDE ESTÁ JESUS? - UMA REFLEXÃO EM LUCAS 2.41-52

Crédito: Victoria Peckham / Flickr


Todos os anos, com a chegada da primavera, as famílias judias começavam a preparar uma alegre viagem.


Logo iriam todos a Jerusalém para celebrar a festa da Páscoa, que lembrava o tempo em que Deus livrara o seu povo do cativeiro do Egito, muitos anos atrás.

Quem vinha de muito longe gostava das refeições e das dormidas ao ar livre. Aos poucos, encontravam-se com com os peregrinos das outras cidades e, juntos, formavam uma grande multidão a caminho do Templo pelas ruas estreitas.

Quando Jesus tinha doze anos, Ele foi com seus pais a Jerusalém para participar das comemorações. Ao final de uma semana de festas e solenidades, as mães tomaram o caminho de volta casa com seus filhos e seriam mais tarde alcançados pelos pais. Só à noite é que Maria e José se encontraram novamente.

- Onde está Jesus? - perguntou José.

Maria estremeceu. Ela pensava que estivesse com os homens pois, aos doze anos, já passara da idade de ir com os menores, como era o costume.

Perguntaram a todos que estiveram na festa, mas ninguém sabia informar. Retornaram correndo a Jerusalém e passaram a procurá-lo em todos os lugares, mas inutilmente.

A preocupação de José e Maria era imensa, pois há três dias o procuravam. O único lugar aonde não tinham ido era o Templo. Foi com alegria e alívio que encontraram Jesus, sentado entre os doutores em religião, a debater com eles questões de grande importância e demonstrando enorme sabedoria. E ver a admiração de todos os que o rodeavam.

Maria, ainda não totalmente refeita da aflição, perguntou-lhe:

- Meu filho, por que nos fizeste isso? Teu pai e eu estávamos preocupados.

Jesus explicou então que não havia motivo para preocupação, pois durante todo aquele tempo Ele tinha estado na casa de Deus, seu Pai.

Maria e José nada disseram, pois sabiam que aquele não era um menino como os outros. Então os três iniciaram a viagem de volta a Nazaré. E Jesus crescia não só em estatura, mas em graça e sabedoria, diante de Deus e dos homens. ( * )

Reflita com este blog:

Alguns perdem Jesus quando são magoados por alguém, e ao invés de liberar perdão, deixam uma raiz de amargura plantada dentro do coração.

Outros, perdem a Jesus quando encontram uma pessoa que lhe pede um prato de comida, e tendo o que dar para comer, apenas lhe dizem: "Deus te abençoe, vá na paz do Senhor".

Muitos perdem a Jesus quando o trocam pela religiosidade, fazendo dos dogmas e liturgias uma bíblia e das idéias humanas um deus.

Onde está Jesus? Entre as multidões de ofensas não perdoadas, refeições negadas, ou emulações, pelejas e dissensões?

Jesus está no ato do perdão, no ato da liberalidade e na busca da paz com todos.

E.A.G.

* - A Bíblia para crianças em 365 histórias - autora: Mary Batchelor; tradutora Marlina C.Leão (Editora Scipione).

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Semana santa ou semana de bacalhaus e ovos de chocolates?


Agonia da Cruz - pintura de Diego Velazquez

Como os cristãos celebram a Páscoa

A Páscoa, a principal festa cristã anual da Semana Santa, praticada por cristãos católicos, protestantes e ortodoxos, celebra a ressurreição de Jesus Cristo depois de sua crucificação.

Na Quinta-Feira Santa é recordada a Última Ceia; na Sexta-Feira Santa reverencia-se a Crucificação; no Sábado de Aleluia comemora-se a Ressurreição e a festa termina com o Domingo de Páscoa, que, embora bem diferente, tem conexão com o Pessach (*) dos judeus.

Os cristãos católicos, aqueles que não são apenas nominais, preparam-se para a Páscoa fazendo penitências, no período da Quaresma.

A Igreja Católica para obter a consistência na data da Páscoa, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definiu a Páscoa relacionada a uma lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica". Porém, o Domingo de Páscoa tem a sua data variante. O emprego de diferentes métodos de cálculo da data resultam, frequentemente, com dias diferentes nas igrejas ocidentais e orientais. No hemisfério norte, geralmente, é celebrada depois da primeira Lua Cheia a partir do equinócio de 21 de março.

No Brasil, a partir da Páscoa, são determinadas outras datas: o domingo de Carnaval ocorre sempre 49 dias antes da Páscoa e o dia de Corpus Christi 60 dias depois.
Apesar da Páscoa estar associada com a idéia da renovação da vida, está ligada também com a tradição pagã. O nome em inglês da festividade, Easter, deriva-se do nome da deusa da primavera Eostre. Em partes da Europa as tribos tinham uma maneira abreviada de chamar Eostre, era Easter, palavra que passou a ser usada depois para apontar a direção do sol nascente - leste.
Gastronomia da Páscoa: ovos!
O que chamamos de tradição da Páscoa, está longe da determinação bíblica: atualmente se consiste em comer ovos de chocolate e peixe. O comércio de ovos de chocolate, aludindo aos coelhos, é um acinte ao Cristo Ressurreto e toda a cristandade que ama a Palavra de Deus.
A figura do coelho simbolizando a Páscoa tem origem anglo-saxônica e pré-cristã – o pequeno animal representa a fecundidade. Lebres e coelhos eram associados à abundância da nova vida, após um inverno de privações. Mas, antes do coelho, era a lebre, que já nasce com os olhos abertos, que simbolizava a Páscoa. Desde a antiguidade a lebre, cuja gestação dura um mês, era a representação da Lua, que neste mesmo espaço de tempo passa da escuridão da Lua Nova ao brilho da Lua Cheia. A última Lua Cheia após o equinócio de inverno determinava a data da Páscoa.

Uma lenda rezava que o coelho era um pássaro que pertencia a deusa Eostre, mas um dia se transformou no que conhecemos hoje. Após a transformação continuou fazendo ninhos e botando ovos.

Além dos ovos de chocolates, existe também a tradição artística dos ovos decorados de páscoa da Ucrânia, que já é uma cultura milenar, mas menos difundida entre os brasileiros - há uma colônia no Paraná popularizando-o.

A tradição da fabricação e troca de ovos decorados chegou à Europa Ocidental (Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia) na Idade Média, levada pelos cruzados. Era uma prática comum entre os egípcios, persas, fenícios, gregos e romanos pintar ovos para seus festivais de Primavera. Na Ucrânia, essa tradição foi levada muito a sério. Até o dia de hoje os ucrânianos usam ovos de galinha, codorna, gansos e outras aves para fazer de maneira artesanal pinturas religiosas ou de símbolos desejando coisas boas como sorte no amor, votos de prosperidade, fertilidade e saúde. Costuma-se usá-lo como talismã e dá-lo como presente no período da Páscoa, acreditando que a prática produz bons fluídos a quem recebe o presente. Apregoa-se que enquanto os ovos continuarem sendo decorados o mundo continuará existindo, e quando menos ovos decorados mais terremotos e destruição assolará planeta.

Gastronomia da Páscoa: o peixe!

O prato português, feito com lascas de bacalhau, cebola, alho, salsa, batata, ovos, azeitona e sal, levado ao forno por alguns minutos, e conhecido como Bacalhau à Gomes de Sá, é o almoço de milhões de cristãos católicos, um rito da Semana Santa e Páscoa. O peixe já faz parte da lista dos animais desaparecidos em águas portuguesas e sempre teve pouco a ver com o significado bíblico da Páscoa.

A Igreja Católica, na época da Idade Média, mantinha um rígido calendário onde os cristãos deveriam obedecer os dias de jejum, excluindo de sua dieta alimentar as carnes consideradas "quentes". O bacalhau era uma comida "fria" e seu consumo era incentivado pelos comerciantes nos dias de jejum. Com isso, passou a ter forte identificação com a religiosidade e a cultura do povo português.

O rigoroso calendário de jejum foi aos poucos sendo desfeito, mas a tradição do bacalhau se mantém forte nos países de língua portuguesa até os dias de hoje, principalmente no Natal e na Páscoa.

E.A.G.

.* - O Pessach é a festa judaica no início da primavera Palestina, em comemoração a salvação dos primogênitos hebreus da última das Dez Pragas do Egito à véspera do Êxodo. Durante o Pessach, - com duração de oito dias, exceto aos judeus reformistas, e em Israel onde dura sete dias – são comidos uma espécie de pão ázimo, chamado matzah, e outras comidas kosher, de acordo com as regras alimentares tradicionais. Jesus foi crucificado às vésperas do Pessach.
Veja outros artigos sobre a Páscoa neste blog. Clique aqui.

sábado, 20 de dezembro de 2008

ISAIAS 40.6,7,8 - FIM DA PRIMAVERA



Alguém diz: "Anunciem a mensagem!" "O que devo anunciar?" - eu pergunto. "Anuncie que todos os seres humanos são como a erva do campo e toda a força deles é como uma flor do mato. A erva seca, e as flores caem quando o sopro do SENHOR passa por elas. De fato, o povo é como erva. A erva seca, a flor cai, mas a palavra do nosso Deus dura para sempre."

Isaias 40.6-8
(NTLH)

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

OS DEZ MANDAMENTOS DOS NAMORADOS

1º Amar ao outro como a si mesmo. Se não há um sentimento puro, sincero esqueça - Efésios 5.25;

2º Amar também é Respeitar as individualidade entre ambos. De forma espiritual, emocional e física. Ver Colossenses 3.19;

3º Amar é ter responsabilidade pelo outro, pois a Palavra empenhada é aprovada por Deus. Mateus 18.19;

4° Amar também exige compromisso, planos para o futuro, começa com uma base sólida de namoro. Tito2.4;

5º Amar é não negligenciar os conselhos dos mais experientes, principalmente, dos pais - Efésios 06.02;

6º Amar é viver na dependência do Espírito, pois o discernimento espiritual é importante - Mateus 06.33;

7º Amar é ceder quando perceber que há certos momentos de indecisões,aceitar opiniões, refletir - Tito 3.9;

8º Amar é saber remir o tempo, não fique esperando uma década pela decisão do matrimônio. Lembrem-se: o tempo é fugaz, portanto decidam-se... Efésios 5.16;

9º Amar é saber planejar , não entre em "canoa furada", antes de subir ao sltar, arrume a sua vida financeira - Provérbios 13.01 e 14.01;

10º Amar é confiar em Deus. Quando o namoro é preparado por Ele, tenha certeza que tudo dará certo - Isaias 49.23.

(Autoria desconhecida)