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domingo, 8 de julho de 2012

Procura-se a felicidade



O vazio no coração das pessoas é gerado pela falta de objetivos corretos. Quando o foco da alma não é seguir a Jesus, querendo ou não, ela é guiada por outros mestres, que não desejam o bem delas.

A mídia publicitária é mestre em guiar as pessoas, dirige as massas com três interesses: em primeiro lugar satisfazer o contratante; depois, o seu caixa; e, em terceiro lugar, o consumidor. O mercado publicitário faz ofertas para comprar muita coisa que não precisamos e faz isso com gigantesco poder de persuasão e promessa ilusória. As propagandas são práticas da filosofia de Maquiavel: os fins justificam os meios.

A pessoa que não está em sintonia com Jesus passa a querer o que é oferecido pela indústria do consumo, corre atrás de quase tudo que é supérfluo e despreza o que é fundamental para ser realmente feliz. Ela imagina que depois de comprar o produto se sentirá melhor, pensa que o vácuo ardente dentro de seu coração será preenchido e encontrará a paz interior. Segundo os publicitários, não beber a cerveja X significa ser um alguém fracassado; não usar o xampu Y significa ser a bruxa mais feia saída dos contos de fada. Etc.

A bebida alcoólica causa muitos males. Na semana passada, recebi a notícia que um companheiro da minha adolescência faleceu. A minha família e amigos apresentaram Jesus como o melhor amigo dele, que viveu seus anos “nas baladas” tomando cerveja... Havia parado há pouco tempo com a bebida de cevada por causa de orientação médica, mas os estragos no fígado já existiam. Ele morreu na casa dos 50 anos, solteiro, sem uma companheira – bem diferente das cenas idealizadas pelas campanhas publicitárias com homens sorridentes segurando copos cheios na mão e cercado de modelos bonitas.

O xampu é importante, embeleza e perfuma o cabelo, precisa ser comprado e usado, mas não precisa ser exatamente aquele apresentado pela Reese Witherspoon, atriz de Hollywood contratada para divulgar produtos da Avon. Existem outros que não estão nas propagandas da televisão e nas revistas e surtem o mesmo efeito.

Qual é o objetivo certo para encontrar a felicidade? Como criaturas de Deus que somos, é importante crer nEle como o Criador que nos ama e abrir o coração para que Ele entre e faça morada. Seja hospitaleiro! Receba Jesus Cristo em sua vida e trate-o bem!

“Meu filho, dê-me o seu coração; mantenha os seus olhos em meus caminhos.” – Provérbios 23.26.

"Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo." - Apocalipse 3.20.

O apóstolo Pedro não incentivou ninguém a consumir produtos para ser feliz. A fórmula da felicidade que ele conhecia era um conselho que leu no livro de Salmos, 34.12-16, referente ao relacionamento interpessoal, como agir e reagir na sociedade.

“Não retribuam mal com mal nem insulto com insulto; pelo contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança. Pois, ‘quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade. Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas o rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal.”

Quem há de maltratá-los, se vocês forem zelosos na prática do bem? Todavia, mesmo que venham a sofrer porque praticam a justiça, vocês serão felizes. Não temam aquilo que eles temem, não fiquem amedrontados. Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês.”

1 Pedro 3.9-15.
Ter Deus no coração é muito mais do que ser uma pessoa religiosa. Amar a Deus implica a se dispor a satisfazer os desejos dEle voluntariamente. E qual é esse desejo? Ele quer que você ame os outros como você ama a você mesmo - que pratique o conselho do apóstolo Pedro. Escolha ser assim e tão certo quanto o sol surge ao lado leste todas as manhãs, a felicidade da sua alma surgirá se obedecer ao mandamento de Jesus Cristo.

E.A.G.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Provérbios 21.5 - A importância do uso da diligência


"Os pensamentos do diligente tendem só para a abundância, porém os de todo apressado, tão-somente para a pobreza" - Provérbios 21.5.

A seguir, um relato compartilhado por uma das pessoas que tenho o prazer de dizer que é meu contato no Facebook.

 "Estava pensando em uma história que escutei e não sei se é verídica ou só uma ilustração de algo que se chama diligência.

Um homem trabalhava em uma empresa há muitos anos e depois dele entrou um novo empregado, que foi promovido tempos depois a um cargo que ele gostaria de ocupar.

Muito chateado, ele foi reclamar com o gerente. O chefe ouviu a queixa e prometeu pensar no caso, e em seguida mandou que fosse perguntar em um estabelecimento comercial próximo se vendiam laranjas de uma determinada espécie. Se tivesse que comprasse e trouxesse para ele.

O empregado antigo foi à venda, perguntou pela laranja e disseram que não havia. Voltou e contou. Depois, o chefe chamou o empregado mais novo, que tinha conseguido a promoção, e mandou que ele fizesse a mesma coisa. O funcionário foi e voltou com vários dados: disse que a fruta não estava sendo comercializada, mas que seria possível encontrá-la em outros endereços, já listados por ele, especificou quais espécies de laranjas estavam disponíveis no local que havia ido, e também informou os preços de todas elas.

O funcionário antigo presenciou a cena. Mais tarde, à sós, o chefe lhe disse:

- Você percebeu a razão de não receber a promoção?"

sábado, 25 de junho de 2011

Notas em Provérbios 6.16-19

1º. Olhos altivos.

A indiferença, a negativa em socorrer o aflito e necessitado. O alojamento da falsa sensação de superioridade dentro do coração. O orgulho. O pensamento de autosuficiência, que leva ao desprezo da existência de Deus. O esquecimento que Deus existe.

2º. Língua mentirosa.

Nos idiomas originais das Escrituras, mentir não é tão-somente dizer o contrário da verdade, mas também omitir. A meia-verdade é considerada faltar com a verdade inteiramente.

3º. Mãos que derramam sangue inocente.

Os inocentes são muitos: o feto abortado; o bebê abandonado; o irmão e irmã traídos. Nas cartas do apóstolo João, todo aquele que aborrece, odeia o seu próximo na perspectiva de Deus é um assassino. Aos olhos de Deus, pirraçar o semelhante é o mesmo que matá-lo.

4º. O coração que maquina pensamentos perversos.

A maldade é uma perversão que demonstra falta de amor. A ação planejada para o mal é uma clara ação de que o coração está bastante afastado do Senhor. O erro sem intenção de errar é pecado, mas o erro com intenção e planejamento é iniquidade.

5º. Pés que se apressam a correr para o mal.

"Bem-aventurado é o varão que medita na Lei do Senhor", é a declaração encontrada no Salmo 1. Meditar parar para pensar, esperar e analisar, examinar com bastante atenção. O servo de Deus não deve se apressar em suas ações, primeiro deve voltar-se para as Escrituras e confirmar se seus passos andarão dentro da vontade de Deus, e só depois da meditação bíblica seguir com o plano ou deixar de empreender o que planejou, dependendo do parecer bíblico.

6º. A testemunha falsa que profere mentiras.

Dar vazão para a mentira com a intenção de favorecer uma pessoa em detrimento de outra é obra da carne, é partidarismo. Quem age assim entristece ao Espírito Santo.

7º. A que semeia contendas entre irmãos.

Jesus é o príncipe da paz, e o contencioso luta contra o próprio Cristo. Os contenciosos se fazem de verdadeiros anticristos no seio da igreja (1ª João 2.18).



E.A.G.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

JÓ ERA UM HOMEM PRESUNÇOSO



Esta é a segunda parte da minha reflexão bíblica contra a crença da impecabilidade de Jó.

Observe a audácia:

"Eis que já tenho ordenado a minha causa, e sei que serei achado justo. Quantas culpas e pecados tenho eu? Notifica-me a minha transgressão e o meu pecado" - Jó 13.18, 23.

"Pois Jó disse: Sou justo, e Deus tirou-me o direito. Apesar do meu direito, sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão" - Jó 34.5-6.

Sendo bem sucinto: Aqui encontramos um pecado de Jó de maneira muito clara. Mas é necessário contextualizar o texto para trazer a intensidade necessária de luz para entendê-lo. As Escrituras Sagradas explicam as Escrituras, então, não podemos ficar presos aos textos isolados.

Os versículos selecionados são obscuros ao leitor apressado. O grau de dificuldade pode ser comparado com 1 Samuel 28.3-25, quando Saul foi consultar uma feiticeira em En Dor. Surgiu um ser na consulta espírita e este ser é apresentado como o profeta Samuel, que já estava morto. Se a leitura ficar apenas neste capítulo, ou dentro deste livro, passaremos a crer que os mortos fazem contato com os vivos. E na verdade, após a morte segue-se o juízo (Hebreus 9.27).

Nos trechos da oração de Jó, selecionados e apresentados acima, podemos resumir tudo assim: Jó, uma criatura, julgava ao seu Criador, chamando-o de injusto e ao mesmo tempo dizendo que o justo era ele. As palavra de Jó mostram a arrogância em seu interior, com pensamentos de superioridade.

Essa atitude dele lembra bastante a oração do fariseu, na parábola do fariseu e do publicano, e o jeito de pensar do jovem rico sobre si mesmo. O fariseu orava batendo no peito orgulhoso de jejuar e orar, não roubar e ser ofertante e dizimista. O jovem rico dizia cumprir todos os mandamentos. Lembremos que Jesus conta que o fariseu, apesar das suas boas ações, não foi aprovado por Deus e que Jesus sondou o coração do jovem rico e diagnosticou que existia avareza nele. Conferir: Lucas 18.9-14; Mateus 19.16-23.

Jó pensar que era justo, que não tinha pecado algum, não quer dizer que não tivesse mesmo.

E.A.G.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O SALMO DA GRATIDÃO

"Tornaste o meu pranto em folguedo;
tiraste o meu cilício e me cingiste de alegria;
SENHOR, Deus meu,
eu te louvarei para sempre".


Salmo 30-11-12
(SBB)

sábado, 18 de outubro de 2008

O SALMO 139 E O ULTRASOM

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Meus ossos não estavam escondidos de ti quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.

Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir.

Como são preciosos para mim os teus pensamentos, ó Deus. Como é grande a soma deles!

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Salmo 139.15-17

(N.V.I.)

quarta-feira, 28 de maio de 2008

A renovação da mente


Por Ted A. Hegre
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Há um personagem de um cartum que vive dizendo: "Já sei que não vou gostar!"
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Ele está sempre mentalmente predisposto. Seja o que for que venha acontecer, já resolveu que não vai gostar. Sua mente acha-se dominada por um espírito de tédio, derrota, pessimismo e insatisfação.
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E infelizmente, hoje em dia, muitas pessoas adotam essa mesma atitude. Estão constantemente dizendo: "Não consigo! É impossível! Já tentei antes e sei que não dá certo".
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Precisamos mudar essa mentalidade.
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Renovando nossa mente
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Em Romanos 12.1-2 o apóstolo Paulo "roga" aos crentes de Roma que apresentem o corpo a Deus em sacrifício vivo e se transformem pela renovação da própria mente. E o apóstolo estava se dirigindo a pessoas que já haviam nascido de Deus, recebido o perdão e tinham sido purificadas. Entretanto, nesse texto, ele as conclama a experimentarem uma consagração mais profunda. É fato que elas haviam atendido ao chamado para seguirem a Cristo. Tinham a consciência de que eram pecadoras e talvez ainda não gozassem de paz interior. Provavelmente estavam com a mente muito focada nisso. Por essa razão, então entendiam as implicações plenas do chamado de Cristo.
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O mesmo ainda ocorre em nossos dias. O primeiro chamado de Deus nos faz é que nos arrependamos de nossos pecados e exercitemos fé para conhecer o Senhor Jesus. O segundo é que façamos uma entrega e uma consagração plenas ao Senhor, porque já o conhecemos.
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Somente Deus pode perdoar nossos pecados. Só ele pode purificar nosso coração e nos tornar novas criaturas em Cristo. Entretanto existem certas obras que ele não realiza em nós. Uma delas é a renovação da nossa mente. O Senhor até nos ensina como essa transformação se processa.
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Quando nos convertemos, Deus não remove automaticamente as mentalidades que vamos formando ao longo dos anos. Ele insta conosco para que as alteremos. E algumas delas são contrárias à mente e vontade divinas. É fato que algumas das ideias não se acham frontalmente contrárias à perfeita vontade de Deus. Contudo também não se ajustam plenamente a ela; são como que "paralelas". E há casos em que não nos fixamos na vontade dele. Deixamos nossa mente "vagueando" indecisa, sem tomar uma decisão importante, seguindo a lei do menor esforço. Isso é um indício de que precisamos renovar nossa mente.
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É verdade que não poderemos alterar nossos sentimentos simplesmente nos esforçando nesse sentido. Tampouco podemos mudar nossas afeições com base na força de vontade. Todavia podemos modificar nossos pensamentos. Se adotamos uma mentalidade correta, embasada na Bíblia, poderemos transformar nosso viver. Já uma mentalidade incorreta só nos leva à derrota e ao desespero.
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Trocando o negativismo por pensamento de fé
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Grande parte dos nossos pensamentos é de natureza negativa. Pensamos muito em termos de derrota, de fracasso e de incapacidade pessoal. Entretanto, quando passamos a pensar mais em Deus, em suas promessas e em suas declarações, que têm um teor tão positivo, tornamo-nos mais positivos. Se ajustarmos nosso pensar á mente de Deus, ele nos mostrará como quer que venhamos a ser.
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Pela fé, poderemos nos apropriar dos recursos que Deus criou com o objetivo de nos resgatar e restaurar. Aliás, pela fé, nós nos ligamos com a sua onipotência. Precisamos parar de pensar em termos de derrota e fracasso, e aprender a meditar nas vitórias que podemos conquistar mediante a graça de Deus. Temos de pensar naquilo que ele pode realizar em nós e em outros por nosso intermédio.
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Conta-se que Thomas Edison, quando estava criando a lâmpada incandescente, realizou seis mil experiências. Um dia, finalmente, descobriu que um fio de linho carbonizado podia transmitir a luz dentro da esfera de vidro, previamente preparada. E apesar dele haver efetuado tantas experiências falhas, não dizia que havia fracassado nelas. Afirmava que descobrira mais uma ideia que não dera certo. Edison visualizava os resultados e persistiu em sua busca até obter o sucesso desejado.
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Assim como ocorreu com Edison, também nós podemos aprender alguma lição com as diversas experiências da vida. Infelizmente, porém, muita gente, diante de um fracasso, fica como que presa na mentalidade derrotista. Portanto, em cada tentativa fracassada, nossa reação deve ser a seguinte:
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"Tudo bem! Desta vez ainda não deu, mas brevemente vou descobrir a fórmula certa!"
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Fortalecendo-nos a nós mesmos
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Deus nos fala de formas diversas para nos ajudar a mudar nossos hábitos mentais. Muitos textos da Bíblia - principalmente os Salmos - foram escritos com essa finalidade.
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Quando comecei a ler os Salmos, não os entendia muito bem. Sabia que eram a Palavra de Deus. Percebia neles um timbre de autoridade e de inspiração divina. Reconhecia que eram muito valiosos, reconfortantes e esclarecedores. Entretanto tive de admitir que me sentia mais inspirado com os hinos de Carlos Wesley, John Newton, Isaac Watts e de outros hinólogos, do que com os dos salmistas. Parecia-me que os cânticos de autoria daqueles homens continham mais a mensagem do evangelho do que os Salmos. Posteriormente, porém, descobri que os hinos bíblicos estavam carregados de afirmações positivas e de poderosas declarações de Deus. Mostravam quem ele é e o que deseja realizar. Assim que enxerguei isso, esse livro passou a ser uma tremenda bênção para mim.
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Vejamos, por exemplo, o Salmo 23. Diz ali: "O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. Ele me guia, me restaura, me conduz. Não terei medo de nada, pois ele está comigo. Ele me conforta, me alimenta e me unge. Sua bondade e amor me seguirão sempre". Essas afirmações encaminham nossos pensamentos para a direção certa.
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Então descobri que a finalidade dos Salmos, pelo menos em parte, é ajudar-nos a ajustar nossa mente à vontade de Deus e a tudo que diz respeito ao Senhor. E, de certo modo, isso produz em nós uma mente mais positiva.
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Precisamos, sim, renovar nossa mente. E não será Deus quem fará isso por nós. Somos nós mesmos que o faremos. É claro que ele nos auxiliará nesse processo, como faz em todos os outros aspectos de nossa vida. Ele nos dará, por exemplo, muitos textos das Escrituras que iremos ler várias e várias vezes, até que nossa mentalidade se torne positiva e criativa. Em consequência disso, iremos tornar-nos crentes transformados, mais produtivos, mais cheios de fé e bem-sucedidos.
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Cabe, então, a nós tomar a decisão de renovarmos nossa mente. O que você fará, meu irmão?


O Pr Ted A. Hegre é o fundador da Missão Evangélica Betânia. Faleceu em 1984 e deixou vários artigos e livros escritos, além de uma obra missionária que tem crescido e se espalhado por vários países do mundo, inclusive o Brasil.

Fonte: Revista Mensagem da Cruz / out. - dez. 2007 / edição 139.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

O SALMO 89.7 EM VÁRIAS TRADUÇÕES - DIFERENÇAS

Gosto muito da mensagem que nos traz o Salmo 89.7, na versão Almeida Revista e Corrigida. Lemos: “Deus deve ser em extremo tremendo na assembléia dos santos e grandemente reverenciado por todos que o cercam”.

Quase todas as outras traduções brasileiras, evangélicas, que também são boas, trocam o “deve ser” desse versículo por “é sobremodo”, porém, o texto original em hebraico admite o tom exortativo da ARC (Deus deve ser / el na’ aratz).

É compreensível essa diferença de tradução no texto hebraico supracitado. Deus é e ao mesmo tempo age de acordo com a fé de cada crente ou deixa de agir por conta da ausência de fé nos corações dos descrentes.

“Deus dever ser”, porque a pouca fé ou nenhuma impede que Deus trabalhe em favor dos que não confiam nEle. Para ver maravilhas é preciso crer antes. O ideal é que cada um de nós creia no Senhor aceitando a realidade da amplitude que Ele tem, e que age até os extremos e tremendamente. Não existem casos impossíveis ao Senhor.

E.A.G.