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domingo, 14 de junho de 2009

Muçulmanos convertidos ao cristianismo

Tradução por Daila Fanny

Visões de Jesus acendem corações muçulmanos.

MUNDO MUÇULMANO - O chamado muçulmano para a oração ressoa por grande parte do planeta, onde mais de um bilhão de pessoas se afirma muçulmano.

Nos quase 1.400 anos de história do islamismo, muçulmanos resistiram ao evangelho. Muitos cristãos tentaram alcançá-los com as boas novas, mas com pouco sucesso.

Entretanto, de acordo com relatos do Oriente Médio e de todo o mundo, essa história está mudando.

"Eu vejo muitas, muitas pessoas de contexto muçulmano se achegando a Cristo, aceitando-o como seu Senhor e Salvador”, disse Nizar Shaheen, apresentador do programa cristão Luz para as Nações, visto em todo o mundo muçulmano. "Isso acontece em todo o mundo."

"O que acontece nos dias de hoje, no Mundo Muçulmano, nunca aconteceu antes”, disse Zakaria Henein, sacerdote copta no Egito e evangelista. Ele diz que muçulmanos de todos os tipos estão aceitando Jesus Cristo como Salvador: "Jovens e velhos, estudados ou não, homens e mulheres, até os mais extremistas”.

Coração mudado

Um muçulmano extremista que veio a crer em Jesus Cristo é Samer Achmad Muhammed. Ele estudou por anos para se tornar um xeique wahabbi, uma das formas mais fanáticas do islamismo. Ele odiava os cristãos e a Igreja, mas seu coração foi mudado quando ele ouviu o evangelho.

"Eu dediquei minha vida a Jesus Cristo, e ele me perdoou dos meus pecados. Ele me deu vida eterna e paz. Eu realmente sofro no meu dia-a-dia, mas tenho paz, tenho alegria porque Jesus está no meu coração.”

Samer é apenas um dos que estão vindo a Jesus. Heidi Baker, dos Ministros Íris vê milhares de muçulmanos africanos recebendo Jesus e sendo batizados.

"Esse é talvez o lugar do mundo onde eles estejam se achegando mais rápido. Muitas pessoas têm tido sonhos. Elas vêem Jesus lhes aparecer. Provavelmente metade dos nossos pastores eram líderes, imames nas mesquitas muçulmanas. Eles eram líderes muçulmanos, e agora são pastores.”

Outro movimento evangelístico significativo entre muçulmanos liga a China e Jerusalém. Líderes de igrejas domésticas chinesas planejam enviar pelo menos cem mil evangelistas da China para muitos países muçulmanos até Jerusalém.

Tecnologia e sonhos

O movimento silencioso, mas poderoso, de evangelistas itinerantes está levando a história de Jesus Cristo aos corações do Mundo Muçulmano. Formas tecnológicas, como televisão via satélite e a internet também estão penetrando no mundo do islamismo.

Mas, por trás da tecnologia, muitos dizem que uma dimensão sobrenatural está trabalhando em todo o mundo islâmico.

"Há um fenômeno dos finais dos tempos que acontece através de sonhos e visões”, disse Christine Darg, autora do livro “As visões de Jesus: sinais e maravilhas no Mundo Muçulmano”. Ela diz que Cristo está indo aos muçulmanos e revelando em particular as ultimas 24 horas de sua vida na terra: como Ele morreu na cruz, como ele ressuscitou da morte, e como Ele é o Filho de Deus, elevado em poder – coisas que o islã não ensina.

"Recebemos muitas cartas sobre pessoas que tiveram sonhos com o Senhor, visões e até milagres”, conta o apresentador Nizar.

Mas os muçulmanos que aceitam Jesus sofrem perseguição, discriminação ou até a morte. Apesar do perigo, muitos continuam a praticar sua fé e levar outros a Jesus.

Alguns acreditam que a resposta da Igreja à jihad deve ser uma proclamação destemida do evangelho aos muçulmanos. Através da oração e do evangelismo, muitos vêem esta como uma oportunidade sem precedentes.

Fonte: CBN News - Portas abertas via Jerusalém Celestial eu vou!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A CURIOSA PROFECIA MUÇULMANA SOBRE BARACK OBAMA

Para cada novo presidente empossado nos Estados Unidos, surgem diversas teorias do caos e bombásticas revelações escatológicas de que o mesmo é o anticristo e coisas desse tipo.
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Barack Obama é “o guerreiro prometido” vindo para ajudar o desconhecido imã dos muçulmanos xiitas para conquistar o mundo?
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Veja a matéria transcrita abaixo:
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"Por Amir Taheri


Essa pergunta vêm sendo feito no Irã desde o mês passado, quando um website pró-governo publicou uma Hadith (tradição) de um texto xiita do século 17. Essa tradição vem de Bahar al-Anvar (que significa Oceanos de Luz), escrito por Mulá Majlisi, uma obra de 132 volumes e a base do islamismo xiita moderno.


Segundo a tradição, Imã Ali Ibn Abi-Talib (primo e genro do profeta) profetizou que no fim dos tempos e justo antes do regresso do Madi (o “último salvador”), “um homem alto e preto assumiria as rédeas do governo no Oeste (Ocidente), “comandando o mais poderoso exército da terra.” Esse novo soberano do Oeste (Ocidente) traria ”um claro sinal” do terceiro imã, cujo nome foi Hussein Ibn Ali. A tradição conclui que “…os xiitas não devem ter dúvida de que ele é com nós”.


Em uma curiosa coincidência o primeiro e segundo nomes - Barack Obama Hussein - significa “a bênção de Hussein” em arábe e persa. Seu nome de família, Obama, escrito no alfabeto persa, lêr-se “Ba Ma”, que significa “ele é conosco” - a fórmula mágica na tradição de Majlisi.


Razões místicas à parte, os Khomeinistas vêm a ascensão de Obama como um sinal do declínio de Ocidente e o triunfo do islamismo. A promessa de Obama de buscar conversações incondicionais com o Irã é citada como evidência de que os Estados Unidos estão prontos para admitir a derrota. A posição de Obama poderia ajudar a revogar as três resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que prevêm as condições que o Irã deve encontrar para evitar sanções. Para os Khomeinistas a “busca de conversações incondicionais também significa uma admissão da equivalência moral entre os Estados Unidos e a República Islâmica do Irã”. Essa reviravolta política poria um fim na descrição - feita pelos Estados Unidos - do Irã como um regime”violador sistemático de direitos humanos.”


Obama ignorou reclamações e denúncias realizadas por todas as administrações de Estados Unidos nos últimos 30 anos, afirmando que o “Irã é um estado patrocinador de terrorismo”. Em vez disso, ele usa o termo “grupos violentos” para descrever armas e equipamentos financiados pelo Irã para abasteçer grupos terroristas como o Hamas e Hezbollah, por exemplo.


Obama também prometeu assistir uma conferência da Organização Islâmica nos 100 primeiros dias da sua presidência. Essa atitude agradaria os mulãs, que sempre têm exigido que o Islã seja tratado diferentemente, e que as nações muçulmanas atuem em bloco, como uma coligação política em relação às nações infiéis.


A eleição de Obama ajudaria o Presidente Mahmoud Ahmadinejad a ganhar um segundo termo no próximo mês de junho. A companhia de Ahmadinejad “baseia-se na sua firmeza de resistência ao grande satã americano”; e segundo seus acessores “…esse foi um dos fatores que ajudou Obama a derrotar conservadores como Hillary Clinton e o ajudará a derrotar John McCain”.


“O presidente Ahmadinejad ensinou aos americanos uma lição,” diz Hassan Abbasi, um acessor estratégico do presidente iraniano. “É por isso que eles estão escolhendo agora alguém que entenda o poder de Irã. Obama chegou mesmo a copiar o slogan usado por Ahmadinejad há quatro anos: ’Sim, Podemos’”.


Os Khomeinistas preferem Obama e consideram McCain “um inimigo do Islã”. O porta voz do Ministério do Exterior iraniano disse que seus país “…não deseja ditar escolhas aos americanos, mas Obama é a melhor escolha para todo o mundo”. Ali Larijani, porta voz do Majlis Islâmico (Parlamento iraniano) resumiu essa questão afirmando que “… a República Islâmica do Irã prefere ver Barack Obama na Casa Branca no próximo ano”.


A inclinação de Teerã por Obama é refletida diariamente nos meios de comunicação oficiais. E essa preferência aumentou consideravelmente depois que o senador de Illinois escolheu Joseph Biden como seu vice-presidente. Biden foi um dos primeiros a apoiar publicamente a revolução Khomeinista em 1978-1979 e, nos últimos 30 anos foi um consistente advogado na defesa do Irã como um poder regional. Ele possui estreitos laços com os Khomeinistas e é um dos lobistas nos Estados Unidos que trabalha e sempre votou contra sanções ao Irã.


O Ahmadinejad descreveu os Estados Unidos como “um ocaso” (ofuli), poder contrário ao Islã que ele diz ser é ‘um levantar do sol’ (toluee). No verão passado, ele inaugurou uma conferência internacional denominada o “Mundo sem a América, realizada por antiamericanos de todo o mundo, inclusive os Estados Unidos”.


Visto de Teerã, a eleição de Obama desmoralizaria as forças armadas dos Estados Unidos, pondo em dúvida suas vitórias no Iraque e o Afeganistão, de fato as transformando em derrota. A retirada americana do Oriente Médio sob o comando de Obama permitiria ao Irã continuar trabalhando para a hegemonia da região son seu poder e controle. Teerã está especialmente interessada no Iraque e na consolidação de uma nova posição que estende seu poder em direção ao Mediterrâneo, envolvendo a Síria e o Líbano num primeiro momento.


Durante a conferência “o mundo sem a América”, vários oradores afirmaram acreditar que Obama mostraria “compreensão de ofensas muçulmanas quanto à Palestina. Ahmadinejad espera persuadir o futuro Presidente Obama a adotar “a solução iraniana para Palestina, que consiste na criação de um Estado único no qual os Judeus ficariam rapidamente uma minoria”.


Julgando por evidências anedóticas e o zumbido entre bloggers iranianos, enquanto os governantes Khomeinistss favorecem Obama, a maioria dos iranianos consideram o candidato Democrata como um sinal de pacificar dos mulãs. Hoje o Irã e Israel são os únicos países no Oriente Médio onde os Estados Unidos permanecem populares. Uma presidência de Obama, percebida como amistosa pelo regime opressivo no Teerã, pode modificar isto".


Amir Taheri, jornalista e escritor iraniano. Seu mais novo livro é ”Persian Night: Iran Under the Khomeinist Revolution” - Noite Persa: O Irã sob a revolução Khomeinista.
Fonte: World's Observatory / Imagem: Photobucket - Huskymom 26

sábado, 6 de dezembro de 2008

Peregrinação à Meca

Neste sábado, começa a peregrinação à rocha
 sagrada do islamismo, em Meca.
O islamismo é considerado a mais recente das grandes religiões mundiais, conta com 400 milhões de adeptos, 1/7 de população total do globo. A maioria dos muçulmanos está distribuída numa larga faixa do Marrocos à Indonésia e do norte e centro da Ásia até a Tanzânia. Os países com maior população muçulmana são a Indonésia (148 milhões. 90% da população), Bangladesh (88 milhões, 80%), Nigéria (56 milhões, 47%), Paquistão (80 milhões, 83%), Índia (70 milhões, 11%), e Egito (41 milhões, 92%).

Meca, capital do Hejaz, na Arábia Saudita, é a terra natal do profeta Maomé, considerada a mais sagrada cidade do Islã. Está situada num estreito vale de uma região árida, prosperou graças ao comércio e ao culto associados com seu santuário sagrado, a Caaba - um cubo de pedra coberto com pano preto, onde se diz ser o primeiro lugar onde Alá (Deus) foi adorado.

O Alcorão, no seu quinto preceito determina que todo muçulmano, cuja saúde e bens permita, deve fazer uma peregrinação, isto é uma hajj, à Caaba, em Meca, ao menos uma vez na vida, para dar sete voltas ao redor do santuário, depois disto pode assumir o título de hadji (peregrino).

Veja mais neste blog sobre o islamismo: Michael Jackson e Prince - conversões equivocadas.

domingo, 23 de novembro de 2008

Michael Jackson e Prince - conversões equivocadas


Nesta semana que passou, li duas notícias, ligadas à fé, sobre dois expoentes da música pop norte-americana.

O cantor Prince e os Testemunhas de Jeová (TJ)

Prince, cantor, compositor e exímio musicista de diversos instrumentos, chegou a vender 20 milhões de cópias com um só disco na década de 1980. Suas músicas funk e danças tinham fortes apelos sexuais. Agora ele se declara um testemunha de jeová.

A religião TJ não aceita a Bíblia Sagrada como nós a conhecemos, afirma que Jesus é um ser criado, que antes de vir ao mundo era o arcanjo Miguel. Usam uma versão adulterada, criada por seus fundadores, chamada Novo Mundo das Escrituras Sagradas, objetivando justificar suas doutrinas.

Para a pessoa que é testemunha de jeová, não é suficiente crer em Jesus como salvador, é preciso pertencer a Organização de Jeová (Sociedade Torre de Vigia), praticar boas obras, como batizar-se e depois pregar de casa em casa.

O cantor Michael Jackson e os muçulmanos

Michael Jackson, nascido como o sétimo filho em uma família de nove crianças, por influência materna, contra o desejo do pai, tornou-se testemunhas de jeová e nos seus primeiros anos vendeu revistas de porta em porta. Aos 11 anos, acompanhado dos irmãos mais velhos, foi vocalista do grupo Jackson 5 e depois seguiu em carreira solo sendo o mais bem sucedido dos cantores do século 20. Sua mudança de aparência, da pele negra à branca, foi notícia mundial. Também esteve em notoriedade nas manchetes policiais acusado de pedofilia. 

Após julgado, Jackson foi absolvido, trocou o ocidente pelo oriente, declara-se muçulmano.

Os islâmicos creem que Jesus era filho de Maria, porém, também dizem que Jesus é apenas um mensageiro de Deus; o islã nega a divindade de Cristo ao afirmar que Jesus não é o Unigênito Filho de Deus, e apresentá-lo como um profeta menor que Maomé.

Para os muçulmanos, a Bíblia Sagrada foi adulterada por judeus e cristãos e a rejeitam. Para eles a revelação divina é encontrada no Alcorão. A salvação é alcançada quando a pessoa acredita em Deus, pratica boas obras, evita o mal e pratica o bem, e é eleita.

Referências bíblicas sobre a conversão segundo o cristianismo

Não basta ter fé, para ser salvo é necessário que a fé esteja direcionada para Jesus Cristo de maneira correta. Crer que Ele é nosso único e suficiente Senhor e Salvador.

O cristianismo segue as Escrituras Sagradas, que é a Palavra de Deus, divinamente inspirada (Salmos 19.7-10, 119, João 17.17; 1 Timóteo 4.9; 2ª Timóteo 3.16; Hebreus 4.12-13; 2 Pedro 1.20-21).

A Bíblia, apresenta Jesus Cristo como Deus. Ver: Isaías 9.6; Mateus 1.23; João 1.1; 10.30; 14.9; 20.28; Romanos 9.5; 2 Coríntios 4.4; 1 Tessalonicenses 2.3; Colossenses 1.15; 2.9; Filipenses 2.5-7; 1 João 5.20).

A salvação é pela graça, por intermédio de Jesus Cristo (João 3.16; 14.6; Atos 4.12; Romanos 3.23-26; 10.9-10; Gálatas 2.16; Efésios 2.8-9; Tito 3.4-5).


Atualização de imagem e redação: 17 de julho de 2021, 21h20.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Islamismo apedreja mulheres


As cenas registram extrema violência.

Enquanto no Brasil temos tanta liberdade religiosa, no oriente ainda acontece muitas atrocidades que a mente ocidental mais vil não imagina ser possível acontecer.

Conheço esse vídeo há cerca de uma ano. Pensei em postar agora em caráter reflexivo.

Quero dizer que a religião não edifica, seja qual for ela, o importante é ter fé em Deus, sabendo que Ele é a essência do amor. Não sou favorável ao movimento sem-igrejas... Mas, sim, contra a religiosidade que violenta a vida humana - vida que o Criador dá e só Ele pode tomar.

O que podemos fazer, enquanto Igreja, para que essas barbaridades pararem de acontecer?
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E.A.G.