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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A primeira referência bíblica ao ouro no Livro de Gênesis

Weimer Carvalho / Olhares
"E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado. E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates. E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar" - Gênesis 2.8-15 (Almeida, Revista e Corrigida Fiel).

Reflexão bíblica: 

Deus plantou o jardim. Depois criou uma fonte de água, que se desdobrava em quatro direções - norte, sul, leste e oeste do Éden. E revelou que seguindo o caminho do primeiro desdobramento citado, seria possível encontrar ouro, e ouro de boa qualidade.


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

PAI MATA FILHO PARA SE LIVRAR DA OBRIGATORIEDADE DE PAGAR PENSÃO PARA EX-MULHER


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Não devo julgar ninguém sem conhecimento de quem são.
Tenho observado os crimes de assassinatos de filhos por seus próprios pais. Os casos que mais vêm ao conhecimento público têm sido de casais separados. E no mais recente que eu acompanhei pelos noticiários da televisão, o infanticida confessou que resolveu dar cabo da vida do seu filho pelo simples fato de não tolerar a obrigação de pagar pensão para sua ex-esposa.
No Brasil, não pagar pensão dá cadeia, então, acredito que existam muitos “pais-sem-coração” que partem para a solução mais cruel que pode haver tentando se livrar do pagamento. Matar...
Nos crimes assim, no meu modo de entender, sem afirmar com certeza, a pensão sempre tem peso relevante para desencadear as tragédias, inclusive nos casos que não existe a confissão alegando repulsa pelo pagamento.
Não são raras as vezes que no processo de divórcio os filhos são usados como peças de barganhas para os interesses mesquinhos dos seus progenitores. Os filhos, que não pediram para vir ao mundo, são os que mais sofrem. Agora, chegando a perder a própria vida por causa dos egos inflados dos seus pais.
2ª Timóteo 3.1-5 traz as características das pessoas que estariam no mundo no tempo do fim. E uma dessas características são gentes sem afeto natural. É assustador ver quantos pais e mães são desafeiçoados hoje em dia. Eles não sentem amor pelas próprias crianças que deram vida. Para eles, os filhos são vistos como estorvos, uma coisa que atrapalha o futuro.
É triste constatar que só uma mente pensando assim tenha a capacidade de jogar uma menina do alto da janela de um prédio; pegar o recém nascido e abandonar no lixo, ou ir para uma clínica ilegal e pedir para o médico criminoso picotar o feto que está em seu ventre até ele virar um pequeno monte de sangue e carne moída.
E, parece que o dinheiro da pensão, realmente, tem sido motivo de algumas mortes de crianças também. Ao menos, um pai teve a coragem de confessar isso.
E.A.G.

sábado, 9 de agosto de 2008

PERFIL FALSO NO ORKUT

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Por Rosely Sayão

A mãe de duas adolescentes me escreveu contando que as filhas criaram perfis no Orkut em nome de atrizes famosas e que ela não sabia como reagir. Considerava estranho que as garotas falassem em nome de outra pessoa, mas, ao mesmo tempo pensava, que poderia ser apena brincadeira – já que, segundo as filhas, os frequentadores do site de relacionamento saberiam que se tratava de um perfil “fake” (como são denominados os falsos).

Como eu nunca ouvira falar dessa prática, deixei para conhecer melhor o fenômeno comum entre os jovens antes de comentar. Coincidentemente, quase ao mesmo tempo, fui avisada por uma amiga de que ela encontrara, no mesmo site, um perfil “fake” em seu nome.

Resolvi, então, pesquisar para constatar que tipo de “brincadeira” era essa. Primeira dificuldade: não conseguia entrar no site porque não sou cadastrada. Isso dificulta sobremaneira que pessoas que têm a identidade roubada possam acompanhar o que se passa na página criada em seu nome. Segunda dificuldade: conseguir contatar os administradores do site para que apaguem o perfil. Fiz isso, e eles pedem uma série de documentos para quem solicita que seu perfil seja apagado, mas não pedem para quem cria, não é insólito? Depois, eles simplesmente não respondem. Esperei mais de três semanas para ter a página em meu nome e com minha foto apagada.

Não se trata de brincadeira, e sim de enganação, de fraude. Um advogado me informou, inclusive, que tal fato pode ser enquadrado como crime de falsidade ideológica. Na página criada em meu nome, por exemplo, muitas pessoas acreditaram que realmente fosse eu e encaminharam mensagens solicitando ajuda. Essas pessoas foram enganadas e algumas até forneceram dados pessoais ao autor da página, que, pelo texto, parecia se tratar de adolescente. Considero isso grave.

Os pais de adolescentes que sabem que os filhos fazem isso precisam ensinar que não se trata de uma brincadeira, e sim de fraude – e esse é um aspecto importante na formação moral do filho, futuro cidadão. É bom que os pais saibam também que há uma grande diferença entre se fazer passar por uma pessoa que existe e criar um perfil falso de si mesmo – o que pode até ser uma atividade criativa, que permite autoconhecimento e não prejudica ninguém.
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A internet tem sido palco de práticas problemáticas entre adolescentes. Muitos deles a usam para ofender, caluniar, expor colegas em festas, etc.

O livro “Gossip Girl” e o seriado nele inspirado têm feito sucesso entre a garotada e narram a história de um grupo de adolescentes ricos que tem sua vida exposta na internet. O sucesso tem sentido porque diz respeito ao que acontece entre eles, provoca identificação.

Muitos pais acreditam que os adolescentes podem usar a internet sem supervisão. Engano: eles precisam de tutela – e não apenas de tempo de uso -, já que podem sofrer ou provocar constrangimentos e passar por experiências desastrosas. Aprender a usar bem a internet exige ensinamentos, afinal.

Rosely Sayão é psicóloga e autora de “Como Educar Meu Filho” (ed. Publifolha)


Fonte: Folha de S Paulo, encarte Equilíbrio – 07 de agosto de 2008.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

OLHAR INFANTIL

.Juliana - 7 anos - tela em guache .

"Como crianças recém-nascidas, desejem de coração o leite espiritual puro, para que por meio dele cresçam para a salvação, agora que provaram que o Senhor é bom"

1ª Pedro 2.2

(Nova Versão Internacional)

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Homens feministas e mulheres machistas

Confusão de valores

Graças a Deus, nasci em berço evangélico e tive educação cristã. Da mesma forma a minha esposa. Eu e a minha casa servimos a Deus, e vivemos em família caminhando segundo o Espírito Santo (Gálatas 5.16-23).

Não posso mentir, sou feliz! A minha vida vai bem, mesmo! E agradeço ao Senhor por tudo.

A Palavra de Deus é sempre proveitosa para nós, nunca rejeito nada do que o Senhor diz. A receita para a construção de um lar feliz está em seguir os conselhos das Escrituras Sagradas.

Tudo o que ouvimos e lemos, mesmo que já seja de nosso conhecimento, tem propósitos definidos. Se conhecemos, serve para relembrar. Se não conhecíamos, serve para uso presente ou servirá no futuro.

A Palavra, por escrita ou fala, são como as placas de sinalizações nas estradas: cuidado, curva sinuosa; cuidado, lombada; cruzamento logo adiante...

Devido às placas, o motorista que conhece a estrada relembra o trajeto e não se surpreende com as mudanças e novos perigos. E o motorista que está conhecendo a estrada, vê os avisos, fica devidamente alertado. Romanos 8.28.

Machismo e feminismo

Falando sério sobre a família, não é fácil conviver nem com os machistas nem com as feministas.

E para ser mais claro, é um grande problema ter que viver ao lado de mulheres machistas e de homens feministas...Talvez nem tenha notado, ainda, mas essas pessoas existem.

A mulher machista é àquela que educa o filho como se ela, mamãe, fosse a empregada dele. Então, a criança cresce e não consegue tratar bem o sexo oposto, porquê por toda infância e adolescência viveu como se as mulheres fossem capachos dos homens. Depois, acusam a cria de ser grosseira, se esquecendo da criadora.

Quanto ao homem feminista, é àquele metido à modernidade. Ele quer sempre aparecer bem na foto, se preocupa demais com o que os outros vão pensar e dizer dele, então, age no extremo oposto do jeito de quem for machista. Ele não é alguém natural, é afetado. Exime-se das suas responsabilidades masculinas, dentro do casamento, e sobrecarrega a coitada da sua companheira com os espinhos que ele deveria enfrentar.

Dois extremos errados 

O bom senso ensina que tanto o homem quanto a mulher não devem adotar as práticas do machismo e nem do feminismo. Deus criou o homem e a mulher para que ambos fossem um só dentro do casamento, e assim sendo, os dois precisam se acrescentar e evoluírem juntos em um relacionamento único e em pleno acordo das duas partes envolvidas.

O amor une. A receita bíblica do sucesso matrimonial é ser humanista na rotina do casamento, no sentido de interessar-se em compreender o outro ao máximo e ter a disposição de participar de suas alegrias e tristezas, ajudar a superar suas limitações.. O humanitarismo é a prática do amor, une o marido à esposa e vice-versa. Ao contrário do machismo e do feminismo, que são práticas de competição e divisão. Por causa dessas práticas muitos matrimônios têm sido fracassos vergonhosos.

Para o ser humano agir como alguém humano, tem que amar o próximo como a si mesmo. Quando, alguém praticando a filosofia machista ou feminista, poderá agir com respeito ao cônjuge?

Aristóteles e os apóstolos Pedro e Paulo

Foi o filósofo Aristóteles quem apresentou, quatro séculos antes dos apóstolos Pedro e Paulo, a ética no que tange às relações dentro do lar, segundo um modelo familiar: esposo, esposa, pais e filhos, senhores e escravos.

O objetivo era trazer ordem e praticidade à sociedade no geral, na definição dos papéis sociais de cada membro dentro de família, partindo das relações micros às macros entre todos. Jamais foi concebida por Aristóteles, Pedro e Paulo a ideia de humilhação a qualquer membro dentro da célula familiar.

Sei que no assunto da submissão existem deturpações por parte de muitos religiosos. Textos são tirados dos seus contextos e àquilo que foi escrito, originalmente, perde a linha de raciocínio de tudo que os autores escreveram. A parte não representa a totalidade de um assunto.

Dentro da Bíblia existem as divisões e subdivisões em capítulos e versículos. Essas divisões e subdivisões não abrem e fecham as sínteses dos autores, servem apenas como ferramentas de localizações, mas a grande maioria dos leitores da Bíblia a lê como se um versículo ou capítulo contivesse um assunto por completo.

No caso da submissão, respeitando a sintática, poderemos notar que ela é apresentada com doses de equilíbrios, em reciprocidade. Haja vista os textos direcionados aos homens, (esquecidos por defensores do machismo e do feminismo), que se pede muito mais deles. Aos homens é exigido que, se necessário, dê a própria vida em favor das mulheres, como Cristo fez.

O maior sacrifício é pedido aos homens. Para efeito de conferência: “Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela... Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como ao seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo”. Efésios 5.25 e 28.

Conclusão

Paulo foi além dos conceitos de Aristóteles e colocou em primeiro plano a definição dos papéis do marido, da esposa, filhos e escravos quanto ao serviço a Cristo, fazendo com que eles deixassem de ser objetos passivos dentro daquela sociedade de então, que ainda não conhecia a religião cristã ou jogava os cristãos aos leões. Ele escreveu: “sujeitando-vos uns aos outros” (Efésios 5.21).

Submissão é um tema palpitante e um grande desafio a ser explicado corretamente pelos intérpretes da Bíblia Sagrada. 

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Educar é preciso

“Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele”
- Provérbios 22.6 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

“Pais, não tratem os seus filhos de um jeito que faça com que eles fiquem irritados. Pelo contrário, vocês devem criá-los com a disciplina e os ensinamentos cristãos" - Efésios 6.4 (NTLH).

É muito gratificante ver o resultado de uma boa educação. Muitas vezes excede às expectativas daquilo que nós desejamos.

Como pai, sempre tive em mente os versículos acima. Tive mais como um prazer do que como uma obrigação educar a minha filha. Todas as etapas: primeiros passos; atravessar a rua com segurança; andar de bicicleta; se defender dos coleguinhas com ímpeto violento na escola; ensinar ler; e, ler a Bíblia Sagrada de acordo com os textos bíblicos referentes à idade em que estava vivendo, e, mais recentemente, lidar com as finanças em operações bancárias ...

O primeiro dia de aula da minha filha foi difícil para mim. Uma "dorzinha" dentro do peito. Senti o mesmo no primeiro dia em que ela saiu para o expediente no serviço dela. Agora, a garotinha está dando os primeiros passos para se tornar uma pessoa adulta independente...

Ela cresceu! Na minha cabeça, criança deve ser tratada como criança e o filho adolescente como um adolescente e o adulto como alguém adulto. Isso é o óbvio para que se evite desenvolver um (a) "revoltadinho (a)", mas são tantos os pais que ignoram isso!

Vejo outras crianças das décadas de 80/90 que agora cresceram. Eram como quaisquer outras crianças, brincando, fazendo algumas "artes" repreensíveis. Elas passaram pelas mãos da minha esposa, que lhes ensinava pequenos hinos infantis para elas cantarem nos cultos. Elas também fizeram parte da escola dominical na igreja que eu congregava naquela época, sendo alunas de estudos bíblicos ministrados por uma das minhas irmãs. Hoje, três dessas criancinhas se tornaram missionárias. Uma jovem foi ao continente africano e uma garota se casou com um dos garotinhos daquela turminha da igreja e foram os dois à Inglaterra.

Na carta Aos Efésios, capítulo 6.1-2, está muito claro: cabe aos pais ensinar o caminho que o filho deve seguir e andar pelo mesmo caminho que indica. Assim a criança obedecerá sem se irritar.

Os pais dessas crianças que hoje estão trabalhando em missões, e tantas outras que se tornaram cidadãos de bem, ensinaram o caminho caminhando com elas também.

Não é pelo regime do medo que incutimos na cabeça da criança o respeito aos pais, é pelo bom exemplo de vida.

A melhor cartilha de educação infantil é a Bíblia Sagrada.