Pico do Jaraguá Imagem: Marcos Trevisan |
Hoje, 25 de janeiro, a cidade de São Paulo completa seu 463º aniversário, e os moradores paulistanos vivem o segundo feriado de 2017, que segundo os meteorologistas terá uma tarde chuvosa.
Está nos noticiários a "briga" entre João Doria, atual prefeito da nossa São Paulo, e os grafiteiros. Quero me manifestar dizendo algo em paralelo ao assunto, neste dia da celebração da cidade.
Na minha opinião, em muitos casos pichadores e grafiteiros agem em concordância ou até são os mesmos que fazem a pichação seguida do grafite. Por quê? Penso assim porque a pichação aparece de maneira ostensiva e com bastante insistência; o dono da parede encobre a sujeira e logo surge outra sobre a tinta nova. E este ciclo de terror evolui quando o dono chama o grafiteiro e paga para que ele deixe naquele espaço a sua "admirável obra de arte" - que só foi desejava para parar a pichação.
Será difícil alguém fazer com que eu pense diferente.
A solução é colocar a polícia atrás desses maus cidadãos: investigação e multa pesada. A penalização, de preferência, deveria ser algo que resultasse da equação do valor do imóvel pichado. Isto é, o preço da casa ou prédio, sendo medido o tamanho do lote e se auferindo o quanto custa em metros quadrados, depois medindo-se o tamanho da sujeira, resultando da dimensão em metros quadrados que os pichadores utilizaram para estabelecer o valor da multa cobrada, acrescida do custo da tinta para apagar o que eles picharam.
E.A.G.
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Mãe força filho pichador a apagar pichação
Fotografias de 1954 e 2014: Avenida São João (capital paulista)
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