Se até Jesus tinha inimigos - e muitos - quem somos nós para não querer tê-los? No entanto, consideremos que Cristo não plantou maldade, não alimentou suas inimizades. Diferente de muitos de nós, ainda que ninguém se esforce para colecionar desafetos.
Podemos ter adversários por consequência de nossas ações ou por simplesmente suscitar inveja pelo que somos, pelo que fazemos, ou pelo que temos. Qualquer pessoa bem sucedida no que faz torna-se objeto de maior escrutínio que pode redundar em problemas, se não estiver atento aos conselhos do Pai Celestial.
Qual a saída senão retirar o melhor dessa situação? Nossos inimigos podem indiretamente incentivar-nos a manter a postura que devemos ter. A inveja pode ser a causa de trabalharmos arduamente e de forma íntegra.
Não é pecado ter inimigos, contanto que a luta a ser travada seja com nós mesmos e não contra eles. A atitude negativa de uma pessoa serve para aprimorar e aumentar nossas habilidades. Basta colocarmos os problemas com terceiros, numa nova perspectiva: a perspectiva de Deus. Isso nos dará grandes oportunidades para que cresçamos como gente e alcancemos o patamar de alguém muito melhor. Nos mesmos.
Que possamos nos renovar neste desafio.
"Amem seus inimigos, façam o bem aos que os odeiam" - Lucas 6,27.
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