Apis Fasciata: abelha de faixas. |
O nome "abelha" é aplicado hoje em dia a diversas famílias da ordem de insetos Hymenoptera, e inclui as "abelhas solitárias" e "mamangaba", como também as produtoras de mel.
A palavra hebraica "debbôrâ" provavelmente abrangia um escopo ainda maior de insetos dessa ordem.
No Brasil, as abelhas que conhecemos é da espécie Apis Mellica, enquanto que nas terras bíblicas são vistas a Apis Fasciata.
Na aparência e hábitos, a abelha da Palestina é muito semelhante à do norte da Europa, porém, menor e as faixas pretas do seu corpo são mais visíveis; por isso é classificada de espécie diferente.
Por causa de sua abundância produtiva, Canaã foi descrita como "terra que mana leite e mel", indicando que o produto da vaca e deste inseto eram os produtos domésticos mais comuns entre os israelitas (Êxodo 3.8, 17). É possível que a maior parte do mel fosse produzido por abelhas silvestres em árvores ocas ou nas cavidades das rochas (Deuteronômio 32.13; Salmo 81.16; 1 Samuel 14.25-26), ainda que desde os tempos mais remotos houvesse esforços em levar as abelhas a ocupar colmeias simples em cestas e receptáculos de barro.
Existem numerosíssimas referências bíblicas ao mel, tanto no Antigo como no Novo Testamento. As passagens indicam que o produto era comum e generalizado.
Sansão encontrou um enxame de abelhas na carcaça de um leão (Juízes 14.8). O mel era exportado para Tiro (Ezequiel 27.17).
Refira-se nas outras três passagens em que há a palavra "abelha", o destaque ao seu ânimo para a guerra: Deuteronômio 1.44; Salmo 118.12; e, Isaías 7.18-21.
E.A.G.
Bíblia Sagrada com Dicionário de Concordância, apêndice: Conciso Dicionário Bíblico - Ilustrado, D. Ana e Dr. S. L. Watson, página 215, edição 2013, Santo André (Casa Publicadora Batista / Geográfica editora).
O Novo Dicionário da Bíblia, volume I, página 19, edição 1981, São Paulo (Edições Vida Nova).
Pequena Enciclopédia Bíblica - O. S. Boyer, 19ª impressão, páginas 10 e 11, São Paulo, edição 1992 (Editora Vida).
A palavra hebraica "debbôrâ" provavelmente abrangia um escopo ainda maior de insetos dessa ordem.
No Brasil, as abelhas que conhecemos é da espécie Apis Mellica, enquanto que nas terras bíblicas são vistas a Apis Fasciata.
Na aparência e hábitos, a abelha da Palestina é muito semelhante à do norte da Europa, porém, menor e as faixas pretas do seu corpo são mais visíveis; por isso é classificada de espécie diferente.
Por causa de sua abundância produtiva, Canaã foi descrita como "terra que mana leite e mel", indicando que o produto da vaca e deste inseto eram os produtos domésticos mais comuns entre os israelitas (Êxodo 3.8, 17). É possível que a maior parte do mel fosse produzido por abelhas silvestres em árvores ocas ou nas cavidades das rochas (Deuteronômio 32.13; Salmo 81.16; 1 Samuel 14.25-26), ainda que desde os tempos mais remotos houvesse esforços em levar as abelhas a ocupar colmeias simples em cestas e receptáculos de barro.
Existem numerosíssimas referências bíblicas ao mel, tanto no Antigo como no Novo Testamento. As passagens indicam que o produto era comum e generalizado.
Sansão encontrou um enxame de abelhas na carcaça de um leão (Juízes 14.8). O mel era exportado para Tiro (Ezequiel 27.17).
Refira-se nas outras três passagens em que há a palavra "abelha", o destaque ao seu ânimo para a guerra: Deuteronômio 1.44; Salmo 118.12; e, Isaías 7.18-21.
E.A.G.
Bíblia Sagrada com Dicionário de Concordância, apêndice: Conciso Dicionário Bíblico - Ilustrado, D. Ana e Dr. S. L. Watson, página 215, edição 2013, Santo André (Casa Publicadora Batista / Geográfica editora).
O Novo Dicionário da Bíblia, volume I, página 19, edição 1981, São Paulo (Edições Vida Nova).
Pequena Enciclopédia Bíblica - O. S. Boyer, 19ª impressão, páginas 10 e 11, São Paulo, edição 1992 (Editora Vida).
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