No Antigo Testamento, a figura do profeta era de alguém que tinha
revelação da parte do Senhor, por meio de visões, sonhos, profecias. Ele
intercedia, protegia e ensinava o povo hebreu executando a Palavra de
Deus, falando em nome do Senhor.
Nesta breve postagem, temos a oportunidade de conhecer superficialmente o
ministério do profetas, que. era um estilo de vida disciplinada e não
um trabalho.
Desde os tempos mais remotos, o ministério profético não foi confiado pelo Espírito apenas aos homens. Em 2 Reis 22.14 tomamos ciência que houve em Jerusalém uma profetiza, casada, cujo nome era Hulda.
Em 1 Samuel 10.5, encontramos a descrição de um grupo de profetas. A narrativa bíblica informa que não apenas profetizavam, eles entoavam louvores usando saltérios, tambores, flautas e harpas.
Parecia ser comum que um profeta fosse treinado por outro. É o que encontramos na relação de Elias e Eliseu; depois entre Eliseu e Geazi e um alojamento de jovens (1 Reis 19.19-21; 2 Reis 4.12; 6.1-5). Eliseu exercia um papel de liderança entre a juventude, instruía e educava nas coisas do Senhor. É bem provável que a estreita proximidade entre eles, além de adorar a Deus, fosse como o objetivo de treinamento, o exercício de discipulado. Os mais experientes treinavam os mais jovens. E possivelmente tinham a incumbência de escribas, copiavam lei.
O ministério do ensino não ficou restrito aos tempos neotestamentário. Em Atos 19.8-11, Lucas informa que o apóstolo Paulo usava os espaços de sinagogas e de uma escola de um tal de Tirano, nesses locais ele ensinava o Evangelho por meio de debates sobre a Palavra de Deus, fazendo também sinais e maravilhas nesses ambientes.
As famílias e a Igreja
Desde os tempos mais remotos, o ministério profético não foi confiado pelo Espírito apenas aos homens. Em 2 Reis 22.14 tomamos ciência que houve em Jerusalém uma profetiza, casada, cujo nome era Hulda.
Em 1 Samuel 10.5, encontramos a descrição de um grupo de profetas. A narrativa bíblica informa que não apenas profetizavam, eles entoavam louvores usando saltérios, tambores, flautas e harpas.
Parecia ser comum que um profeta fosse treinado por outro. É o que encontramos na relação de Elias e Eliseu; depois entre Eliseu e Geazi e um alojamento de jovens (1 Reis 19.19-21; 2 Reis 4.12; 6.1-5). Eliseu exercia um papel de liderança entre a juventude, instruía e educava nas coisas do Senhor. É bem provável que a estreita proximidade entre eles, além de adorar a Deus, fosse como o objetivo de treinamento, o exercício de discipulado. Os mais experientes treinavam os mais jovens. E possivelmente tinham a incumbência de escribas, copiavam lei.
O ministério do ensino não ficou restrito aos tempos neotestamentário. Em Atos 19.8-11, Lucas informa que o apóstolo Paulo usava os espaços de sinagogas e de uma escola de um tal de Tirano, nesses locais ele ensinava o Evangelho por meio de debates sobre a Palavra de Deus, fazendo também sinais e maravilhas nesses ambientes.
As famílias e a Igreja
Antes
da instituição Igreja, Deus criou a instituição família. E nas famílias
o relacionamento deve existir com ensino cristão transmitido com amor
dos pais aos filhos.
• Provérbios 22.6 - "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele."
• Efésios 6.1-4 - "Vós,
filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não
provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação
do Senhor."
• Colossenses 3.20-21 - "Vós,
filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao
Senhor. Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o
ânimo."
O ensino das Escrituras Sagradas
Todos estamos sujeitos a errar, reconhecer isso é algo que só quem tem a
humildade de Cristo é capaz de fazer. Sendo humilde, o crente aceita a
correção do ensino e apura o discernimento espiritual e torna-se capaz
de diferenciar entre erros e acertos.
Na questão
Igreja, como Corpo de Cristo, um organismo vivo e invisível, é
importante ter em mente que a vida cristã é um processo espiritual, que
tem início quando o crente passa pela experiência do novo nascimento.
Depois de nascer em Cristo, o crente experimenta a fase de crescimento,
quando o leite da Palavra de Deus é oferecido e se o crente aceita de bom
grado e a absorve, então amadurece.
O cristão que
deseja aprender a Palavra, por intermédio da misericórdia divina,
alcança a estatura de Jesus Cristo. Na carta aos Efésios (4.11-14) está
claramente expressa a vontade de Deus para todos os cristãos. Paulo fala
sobre o comportamento do crente como menino e o
interesse do Senhor pelo seu crescimento, até chegar a ser um
crente-adulto-na-fé, isto é, na altura espiritual de Cristo.
E.A.G.
Atualização: 20 de março de 2013 - 13h51
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