“Na Bíblia, Cafarnaum é a cidade dos milagres, mas na Bahia...”, foi assim que o apresentador Celso Freitas, ladeado por Ana Paula Padrão, fechou uma reportagem que foi ao ar, agora há pouco, no Jornal da Record.
A matéria era sobre o curioso caso em uma pequena cidade brasileira, com 17 mil habitantes, onde o prefeito demonstrou ser portador do asqueroso costume de tratar o que é público como privado e ter o repugnante sentimento antisocial chamado nepotismo.
O prefeito Ivanilton Oliveira Novaes, do PSDB, abriu concurso público na Cafarnaum baiana, para uma vaga de médico, salário de 35 mil reais, e ele mesmo foi o aprovado. E em outras vagas abertas, para outras profissões, só os cafarnauenses que eram seus parentes passaram. O Ministério Público entrou neste caso e quer anular o concurso por entender que houve manipulação de resultados.
A matéria era sobre o curioso caso em uma pequena cidade brasileira, com 17 mil habitantes, onde o prefeito demonstrou ser portador do asqueroso costume de tratar o que é público como privado e ter o repugnante sentimento antisocial chamado nepotismo.
O prefeito Ivanilton Oliveira Novaes, do PSDB, abriu concurso público na Cafarnaum baiana, para uma vaga de médico, salário de 35 mil reais, e ele mesmo foi o aprovado. E em outras vagas abertas, para outras profissões, só os cafarnauenses que eram seus parentes passaram. O Ministério Público entrou neste caso e quer anular o concurso por entender que houve manipulação de resultados.
E.A.G
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