Ser famoso ou ser anônimo não é sinônimo de sucesso no Reino de Deus. Sobre isso, quero pontuar o seguinte: quem estiver em anonimato, que não despreze o que tem fama e vice-versa.
A fama não é boa ou má. Uns são famosos por causa de virtudes, enquanto outros o são por erros graves. E da mesma forma há quem esteja no ostracismo por causa da chamada de Deus, e outros, por desprezo e omissão à chamada um dia recebida.
Lembre-se do endemoninhado gadareno. Após liberto da opressão, ele manifestou desejo de seguir a Jesus, fisicamente, porém, o Mestre lhe disse para ficar em seu vilarejo. Segundo os planos de Deus, era ali entre seus conhecidos o raio de ação de sua pregação, bem menos do que a circunferência geográfica imposta por Jesus aos doze discípulos, transformados em apóstolos, quase todos enviados para Jerusalém, Samaria e até os confins da terra, lugares onde ninguém os conhecia e passariam a conhecê-los.
Veja bem: compare os registros bíblicos das vidas dos apóstolos Mateus e Paulo. Do primeiro, um quase anônimo, temos os escritos do Evangelho e o relato de um banquete que ele deu aos familiares e amigos, como uma espécie de despedida, antes de seguir as pisadas de Jesus. Do segundo, temos escritos em mais da metade do Novo Testamento, sendo que quase todos os capítulos de Atos dos Apóstolos são uma espécie de biografia dele desempenhando seu ministério. Ou seja: temos o apóstolo anônimo e o apóstolo famoso no cânone bíblico! Como entender isso? Mateus teve uma chamada exclusiva para pregar aos judeus (repare: ele não foi aos israelistas em geral, seus concidadãos; foi aos israelitas que eram praticantes do judaísmo, o que significa um número bem menor de pessoas da sua nação), enquanto que Paulo foi chamado para pregar aos judeus e aos gentios (todos os povos do mundo!).
Que a idéia de fama e ostracismo esteja em segundo plano em nossas vidas. Que a nossa idéia fixa seja obedecer a Deus dentro do traçado geográfico que Ele projetou para nós.
O importante é a gente ser fiel à vontade do Senhor. O verbo obedecer é o sinônimo de sucesso ministerial para nós, seja com ou sem a fama e o reconhecimento da nossa geração.
Não podemos mensurar a importância do pregador pela visibilidade que o ministério dele tem, mas sim pela obediência ao Ide (Marcos 16.15-16). Alguns pregadores estarão conhecidos apenas em vilarejos pobres e esquecidos, num pontinho quase invisível nos mapas, enquanto outros estarão reconhecidos em mais de um continente.
Tenhamos em mente que Deus vê o que fazemos, estejamos nós conhecidos no mundo inteiro ou não. O Senhor sabe a razão que nos motiva a pregar, evangelizar. Ele premiará nossos esforços de acordo com os motivos que nos impelem a desempenhar nossas atividades. Aos que obedecem a chamada evangelística e missionária, está reservado um maravilhoso prêmio lá no Céu. É um galardão que a traça e a ferrugem não podem estragar e nem os ladrões poderão tirar de nós.
Pondere sobre isso também: Deus não chama desocupados, chama quem está trabalhando! Quem estiver parado, que comece a evangelizar objetivando ganhar almas. Vá e fale do amor de Deus aos perdidos.
Se ainda não tem evangelizado ninguém, comece já. Primeiro ore e peça para Deus instruir você, dando disposição e sensibilidade quanto às reais necessidades das almas perdidas. Leia as Escrituras, vá às páginas da Bíblia Sagrada buscar alimento espiritual. Depois, fique em alerta, pois aparecerão oportunidades de pregação. Pregar para uma pessoa ou milhões delas não importa. O importante para você é que estará obedecendo a vontade de Deus!
A fama não é boa ou má. Uns são famosos por causa de virtudes, enquanto outros o são por erros graves. E da mesma forma há quem esteja no ostracismo por causa da chamada de Deus, e outros, por desprezo e omissão à chamada um dia recebida.
Lembre-se do endemoninhado gadareno. Após liberto da opressão, ele manifestou desejo de seguir a Jesus, fisicamente, porém, o Mestre lhe disse para ficar em seu vilarejo. Segundo os planos de Deus, era ali entre seus conhecidos o raio de ação de sua pregação, bem menos do que a circunferência geográfica imposta por Jesus aos doze discípulos, transformados em apóstolos, quase todos enviados para Jerusalém, Samaria e até os confins da terra, lugares onde ninguém os conhecia e passariam a conhecê-los.
Veja bem: compare os registros bíblicos das vidas dos apóstolos Mateus e Paulo. Do primeiro, um quase anônimo, temos os escritos do Evangelho e o relato de um banquete que ele deu aos familiares e amigos, como uma espécie de despedida, antes de seguir as pisadas de Jesus. Do segundo, temos escritos em mais da metade do Novo Testamento, sendo que quase todos os capítulos de Atos dos Apóstolos são uma espécie de biografia dele desempenhando seu ministério. Ou seja: temos o apóstolo anônimo e o apóstolo famoso no cânone bíblico! Como entender isso? Mateus teve uma chamada exclusiva para pregar aos judeus (repare: ele não foi aos israelistas em geral, seus concidadãos; foi aos israelitas que eram praticantes do judaísmo, o que significa um número bem menor de pessoas da sua nação), enquanto que Paulo foi chamado para pregar aos judeus e aos gentios (todos os povos do mundo!).
Que a idéia de fama e ostracismo esteja em segundo plano em nossas vidas. Que a nossa idéia fixa seja obedecer a Deus dentro do traçado geográfico que Ele projetou para nós.
O importante é a gente ser fiel à vontade do Senhor. O verbo obedecer é o sinônimo de sucesso ministerial para nós, seja com ou sem a fama e o reconhecimento da nossa geração.
Não podemos mensurar a importância do pregador pela visibilidade que o ministério dele tem, mas sim pela obediência ao Ide (Marcos 16.15-16). Alguns pregadores estarão conhecidos apenas em vilarejos pobres e esquecidos, num pontinho quase invisível nos mapas, enquanto outros estarão reconhecidos em mais de um continente.
Tenhamos em mente que Deus vê o que fazemos, estejamos nós conhecidos no mundo inteiro ou não. O Senhor sabe a razão que nos motiva a pregar, evangelizar. Ele premiará nossos esforços de acordo com os motivos que nos impelem a desempenhar nossas atividades. Aos que obedecem a chamada evangelística e missionária, está reservado um maravilhoso prêmio lá no Céu. É um galardão que a traça e a ferrugem não podem estragar e nem os ladrões poderão tirar de nós.
Pondere sobre isso também: Deus não chama desocupados, chama quem está trabalhando! Quem estiver parado, que comece a evangelizar objetivando ganhar almas. Vá e fale do amor de Deus aos perdidos.
Se ainda não tem evangelizado ninguém, comece já. Primeiro ore e peça para Deus instruir você, dando disposição e sensibilidade quanto às reais necessidades das almas perdidas. Leia as Escrituras, vá às páginas da Bíblia Sagrada buscar alimento espiritual. Depois, fique em alerta, pois aparecerão oportunidades de pregação. Pregar para uma pessoa ou milhões delas não importa. O importante para você é que estará obedecendo a vontade de Deus!
E.A.G.
Um comentário:
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Este é o irmão Eliseu que eu gosto de ler.Parabéns pela motivação, inspiração produção de textos cristãos genuínos.
Deus lhe abençoe cada dia +.
Irmão João Cruzué
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