A agonia da crucificação. |
Em março, muitos cristãos ao redor mundo relembram o Domingo de Ramos, a passagem bíblica em que uma grande multidão saudou a Jesus na sua última entrada em Jerusalém para o evento da Semana da Páscoa. Sentado num burrinho, o Filho de Deus via acenos de braços empunhando palmas e ouvia brados: Bendito é o rei que vem em nome do Senhor (Lucas 19.38).
Jesus sabia que brevemente seria preso, açoitado, vilipendiado, cuspido pela guarda romana e por fim levado à crucificação. Sabedor disso, antes de entrar naquela cidade alertou seus discípulos (Lucas 18.31-34). E, após preso, disse a Pôncio Pilatos, governador romano: “Eu para isto vim ao mundo, para dar testemunho da verdade” (João 18.37).
Ele não tentou fugir dos seus algozes. Sabia que era necessário passar pelo sacrifício, única solução para que a Humanidade pudesse livrar-se da condenação por seus pecados.
Charges:
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Deus o enviou para morrer no lugar dos pecadores. Quis que isto acontecesse movido por um amor de maneira tal, indescritível. “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós” (1 João 3.16 a).
Que o domingo de Páscoa seja um dia de reflexão para todos nós. Quem ainda não entregou seu coração ao Senhor que procure fazer isso, confessando seus pecados. E quem estiver desanimado na fé cristã, que faça desse momento uma oportunidade à renovação espiritual. Ore, aproveite esta data especialíssima para buscar a face do Senhor com sinceridade e muita intensidade.
A Páscoa é mais uma das boas chances de encontrar a paz que Deus nos dá. É quando nós, pela fé, devemos deixar mais patente a necessidade de estar mais próximos de Cristo. É momento de aproximar, espiritualmente, nossas vidas à vida do Senhor, confessar a Ele nossos pecados e abandonar estes pecados; é tempo de abrir o coração para que nosso viver mude para melhor.
E.A.G.
E.A.G.
Atualização em 13 de maio de 2022; 02h08.
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