Tróia situava-se na península que hoje está ocupada pela Turquia.
De acordo com a lenda associada à conquista de Tróia, pela Grécia, na chamada Guerra de Tróia, após dez anos de batalhas, com vitórias de um e outro lado, os gregos arquitetaram invadir a cidade por meio de um ardiloso estratagema. Um grande cavalo de madeira foi construído, oco no seu interior, e deixado junto às muralhas inimigas. Abrigava alguns soldados dentro da sua barriga. Os troianos acreditaram que o presente era sinal de rendição do exército grego, e então levaram o cavalo para dentro da cidade.
Ao anoitecer, os guerreiros saíram do interior da escultura e abriram os portões. O exército grego entrou sem nenhuma dificuldade em Tróia e tomaram a cidade de surpresa e a incendiaram.
A licença artística
Ao longo do tempo, os livros mostraram romances em que homens travaram guerras. Uns pelo poder, outros pela glória, outros pela honra - e alguns por amor. Segundo a lenda, a causa da desavença que culminou com a Guerra de Tróia foi o rapto de Helena, esposa de Menelau, rei de Amicléia, futura Esparta. Mas, ao que tudo indica, a disputa entre gregos e troianos, na verdade, foi devido a riqueza do solo, minérios e trigo.
Em 2004 Hollywood realizou a sua versão desta história. Ao contrário do que aparece no filme Tróia, diretor Wolfgang Petersen, Brad Pitt e Orlando Bloom como protagonistas, Aquiles não estava entre os guerreiros porque já teria morrido. No seu lugar estava seu filho, Neoptólemo.
O vírus de computador
Trojan Horse ou Cavalo de Tróia é um programa que age como a lenda da guerra grega. Entra no computador dissimuladamente e abre uma porta para a invasão inimiga roubar dados pessoais importantes.
O conceito do Cavalo de Tróia virtual nasceu de simples programas que se faziam passar por esquemas de autenticação, em que o utilizador era obrigado a inserir as senhas, pensando que estas operações eram legítimas. Entretanto, este conceito já evoluiu para programas mais completos.
O Trojan Horse é um dos vírus mais encontrados em computadores domésticos, a fim de roubar uma determinada senha para cometer certos crimes financeiros, no caso de um cliente que utiliza algum serviço de internet Banking.
Posso ser taxado de retrógrada, mas em se tratando de transações bancárias eu sou daqueles que prefere se locomover à agência bancária. Não uso o computador para olhar saldos ou qualquer outro seviço disponibilizado por meu banco. Se um hacker entrar no meu computador, com o intuíto de desfalcar meu saldo bancário, descobrirá que perde tempo comigo porque não deixo informações no meu HD.
E.A.G.
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