Conheço uma pessoa que faz parte do meu circulo social que foi dono de uma grande rede de lojas de roupas na cidade de São Paulo, no século passado, na década de 1970. Ele, sendo cristão evangélico tinha um sócio não-cristão, alguém que era umbandista, candomblecista. Sei lá... Uma dessas religiões vindas do continente africano, que dizem que sacrificam animais e até pessoas (não confirmo esta acusação séria).
O pastor o aconselhou a não firmar sociedade, ele não o ouviu e nem ouviu os protestos de toda a família dele.
Apesar das propagandas na televisão, apesar das lojas cheias, dinheiro entrando no caixa, centenas de empregados, houveram dias em que faltava o leite das suas crianças em casa. Ele descobriu que o sócio roubava-lhe muito, levava os lucros para fazer “trabalhos” no terreiro de macumba.
Em oito anos neste negócio, ele não enriqueceu, empobreceu mais. As lojas fecharam em falência. Ele ficou devendo para muitas pessoas após o fechamento e veio a ter um AVC. Há mais de 15 anos está deitado numa cama sem falar, sem ação... Recebe favores como comida na boca, as roupas que veste são ganhadasr, vai ao hospital através de caronas.
Por quê? Acredito que tudo isso aconteceu por causa do jugo desigual. Se o sócio fosse alguém com temor a Deus não haveriam extravios de dinheiro, as brigas não aconteceriam, os roubos também não. E se talvez se a sociedade fosse entre dois umbadistas, poderia ter sido mais amigável.
Em tempo: respeito as religiões afros. O relato não é em teor generalizado. E respeitar não significa concordar com o cultos às divindades.
E.A.G.
Um comentário:
Prezado Eliseu,
Embora já tenha respondido lá no Prossigo para o Alvo, resolvi dar uma passada aqui no Belverede para agradecer as últimas dicas...
Vou ficar de olho, e tentar aproveitar o conselho do amigo...
Abraços,
Robson Silva
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