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sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Jugo desigual ou paradigma?

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A Bíblia Sagrada usa o termo jugo como uma metáfora, uma ilustração...

Jugo - do hebreu môt , ôl - significa peça de madeira que serve para emparelhar dois animais para o mesmo trabalho. Era proibido prender sob um mesmo jugo dois animais de espécies diferentes.

Dava-se esse nome a uma medida agrária equivalente à superfície que um par de bois podia lavrar num dia.

O jugo, por um motivo perfeitamente evidente, é símbolo de servidão, de opressão, de constrangimento. A passagem dos vencidos sob o jugo romano é suficientemente explícita. O jugo usado na Antiga Palestina era igual ao que ainda hoje se usa. Consistia em uma pesada barra de madeira posta nos ombros dos animais de tiro (bois ou burros), presa ao animal por uma cravelha, corda e correias, que passavam em redor dos chifres e debaixo do pescoço. Uma correia maior juntava o jugo com o cabo. (MACKENZIE, 1984).

Essa ilustração é clara, um burro junto com um boi lavrando a terra juntos só complica a situação por conta da diferença da anatomia e força física de um e de outro. Um causa sofrimento ao outro.

Assim é no casamento e namoro entre duas pessoas com pensamentos diferentes quanto à religiosidade. Para se submeter ao compromisso (jugo), às regras de casamento, sem causar maiores sofrimentos para marido e mulher, o correto é que os dois tenham linhas de expectativas iguais. Comparando com o jugo animal: duas ovelhas de Cristo.

Um casal com religião diferente não serve de paradigma bom, exemplo bom se preferir assim dizer... Já é difícil se os dois são evangélicos e vivem em denominações evangélicas diferentes... Quanto mais complicado é se um reconhece Jesus como Senhor e Salvador e o outro diz que o Filho de Deus é apenas um personagem à mais na Historia...

Na questão do casamento, há ainda os casos de grandes diferenças de idade. Isso pode acarretar problemas.

O jugo desigual também é desaconselhável nos negócios. Ter sócios não evangélicos pode acarretar desarmonia e muita dor de cabeça na vida.

E.A.G.

2 comentários:

Anônimo disse...

Concordo com o Wandré... Até certo ponto, pois, melhor que viver secularmente feliz é ter certeza de salvação. E isso só será possível confessando-se o nome de Jesus como nosso unico e suficiente salvador. E nesse caso,espíritas e católicos são gente boa, só não são salvos. Mas incondicionalmente, Deus nos ama a todos e a sua misericórdia dura para sempre. Nenhum escolhido ficará fora do rebanho. Amém?! Kátia-Ap

leonio disse...

referente ao comentário acima,o amor é a base,mais não pode ser sego,duas pessoas que vive junto ,um segue um caminho e o outro segue outro,é como dois cego que não sabe para onde vão,o espíritismo e o catolicismo não são aprovadas pela ortodoxia bíblica e é por causa desse amor cego,que um monte de pratica pecaminosa estão abundante,usando o mesmo como desculpas para fazerem o que querem,porque estão sempre dando um jeitinho para não se submeterem plenamente a palavra de Deus,pois a bíblia está cheia de exemplo onde Deus corrigiu com vigor pessoas,mais mesmo assim não significa que ele não as amavam,e os ministro tem essa obrigação de estruir a todos conforme a palavra,e quanto a igreja,a igreja é lugar de comunhão,unidade,adoração e estrução da palavra de Deus,se frequentando a igreja muitos não consegue viver alinhado,dificilmente os que não frequenta vão viver corretamente diante de Deus,mais sempre vai aparecer outro para puxa a corda pra ele,para viver da forma que ele quer e não como Deus quer.