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Arquivo | 14 anos de postagens

domingo, 22 de junho de 2008

APOLOGIA CRISTÃ OU DENOMINACIONAL?

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Sem fazer defesa ou ataque contra ninguém... Apenas uma reflexão.
.É consenso no meio evangélico: mantemos Jesus entronizado em nossos corações e adoraramos a Cristo como único Senhor em nossos cultos de louvor a Deus.
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Sou um observador. E nessa característica, inerente, tenho pesquisado os alvos das críticas de alguns apologetas pentecostais... Por nenhum motivo especial, apenas para satisfazer a mim mesmo, estar por dentro do assunto.
.Posso estar errado nas conclusões do que tenho encontrado. Até o momento o que pude notar é que os apologetas cristãos têm criado muitas terminologias: unção do leão, a unção do riso, a unção da queda, a unção do paletó, aviõezinhos... São termos inventados pelos próprios críticos, não são invenções dos criticados. Tem-se passado a noção errada de que essas coisas são novas doutrinas... E vi que não são.
.Há, sim, alguns maneirismos, cacoetes, por parte dos alvos das críticas. Porém, é necessário levar em consideração se ferem a fé no Evangelho de Cristo ou apenas o código da etiqueta denominacional do apologeta. E, é preciso levar em alta consideração que não existe obrigação em seguir as regras exigidas, por parte de quem é alvo da crítica, se o mesmo não pertencer a denominação do crítico. Aliás, os apologetas erram quando apitam em terreno alheio, ferem a ética cristã, pois não possuem nenhuma autoridade para ditar normas de conduta quando não há árvore hierárquica.
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Existe muitos críticos daqueles preletores que mandam a platéia dizer "fale para o irmão ao lado eu amo você"; olhe para seu companheiro de banco e fale eu te abençoo em nome de Jesus"; "eu vejo anjos neste lugar" etc.
.Na questão dos anjos, vi apologetas atribuindo à frase ("tem anjos aqui") prestação de culto. Sempre atentei mais para isso, para não fugir da acuracidade dos fatos. Notei que a frase sempre tinha a conotação de mensageiro trazendo a bênção de Deus. E isso não pode ser configurado como heresia. Não é. Vemos nas Escrituras que os anjos são ministros de Deus.
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Isto posto, fico me perguntando a razão dessa atitude quanto às invenções dos rótulos. São claras as intenções quanto à disposição em manter os costumes denominacionais. Mas, esse motivo justifica inventar rótulos? Passar a idéia de que essas terminologias existem por iniciativas dos alvos das críticas? Não. Ponto negativo aos tais apologetas denominacionais.

.Ademais, existe a questão das generalizações. Jamais podemos generalizar, tratando as partes como um todo. Não é porque uma parte esteja correta que tudo seja certo; e, não é porque uma parte seja falha que o todo seja condenável. É necessário examinar TUDO e reter o que é bom.
. O nosso compromisso com Deus não está abaixo do compromisso com as convenções humanas, mesmo as eclesiásticas.

E.A.G.
E.A.G..

sexta-feira, 20 de junho de 2008

As Escrituras Sagradas versus o "eu acho"


Em 14 de agosto de 1945, Alfred Eisenstaedt registrou com sua câmera fotográfica um marinheiro beijando uma enfermeira na Times Square, minutos depois de ouvirem sobre a rendição do Japão aos Estados Unidos. Era o fim da Segunda Guerra Mundial. Duas semanas depois, a revista LIFE publicou a imagem, considerada até os dias atuais como uma das fotografias mais célebres já publicadas pela revista.

O beijo aconteceu entre dois desconhecidos entre si: a austríaca judia Greta Zimmer Friedman, auxiliar de dentista, e o marinheiro português George Mendonsa. O casal parecia feliz, porém, Mendonsa revelou em uma entrevista, para a rede CBS em 2012 [*] que havia saído de um bar sob o efeito do álcool, ao ouvir que a guerra havia terminado, encontrou Greta e a beijou, num gesto de comemoração. Ela, na mesma entrevista, porém, disse que Mendonza era muito forte e não retribuiu aquele beijo.
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Por Fernando Robledo

Uma reflexão sobre o bem-estar que Deus quer para nós dentro do casamento.

"Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?" - Amós 3.3.

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei seu Deus, e eles serão meu povo" - 2 Coríntios 6.14-16.

Você, leitor ou leitora solteiro(a), que vive a sua fé em Cristo, numa determinada igreja evangélica, se casaria com alguém não-evangélico (a)?

Algumas respostas:

a) Eu me casaria, sim, porque seria um jeito de convertê-lo;
b) Casaria, não vejo problemas. Minha mãe se casou e o casamento deu certo.

Como cristãos a nossa regra de fé e conduta são as Escrituras Sagradas, jamais o modelo de vida de nossos semelhantes. Mas, muitas vezes alguns exemplos, casos de exceções, são tomados como um sinal verde para caminhar fora da vontade de Deus.

Frases típicas das pessoas que não concordam com as diretrizes bíblicas quase sempre começam com um "eu acho..." É a opinião humana contra a Palavra de Deus.

Se o jovem que estiver pensando em se casar com um incrédulo fizer uma pesquisa verá quantos foram os casais que se uniram nessas condições e "deram certo". Aconselho que se faça um levantamento entre 100 casais da geração dos seus pais. Eu me arrisco a afirmar que desses 100 casais pesquisados 90 deles serão encontrados nas seguintes condições:

O marido/esposa não se converteu;

O marido/esposa, na época do casamento convertido, se afastou da igreja;

O casamento foi desfeito por infidelidade conjugal da parte descrente;

O lar foi desfeito e o descrente se casou com outra pessoa, deixando o (a) cristão (ã) com filhos sem pai/mãe presente.

Finalizando, quero dizer que Deus não proíbe o casamento em jugo desigual, mas mostra o melhor a ser feito. Existe a perspectiva de um alguém cristão.

É assim que se constitui o livre-arbítrio: escolha a vontade de Deus. Se escolher o que você quer Deus permitirá que siga o caminho da sua escolha, porém, arcará com o peso que existe nessa opção humana. É necessário crer no amor de Deus, mesmo naqueles momentos que a nossa mente não alcança a compreensão das razões divinas existentes para determinadas orientações bíblicas. Acredite, elas sempre são para o nosso bem-estar.


Texto usado e adaptado com permissão. 

* Atualizado em 28 de julho de 2021. Imagem e acréscimo de informação.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

PL 122/2006 - OS HOMOSSEXUAIS QUEREM DOMINAR O BRASIL?

Fortes indícios dizem que sim!

Se o PL 122/2006 for aprovado, o empregador não poderá, numa seleção de processo de admissão, recusar um gay por um hétero. Correrá o risco de processo e prisão.

Se o PL 122/2006 for aprovado, o patrão não poderá, num processo de demissão, mandar embora um gay. Correrá o risco de processo e prisão.

Se o PL 122/2006 for aprovado, o patrão, num processo de promoção, não poderá promover um hétero e deixar de promover um gay. Correrá o risco de processo e prisão.

Se o PL 122/2006 for aprovado, o humorista não mais poderá fazer piadas e nem fazer o tipo "desmunhecado". Correrá o risco de processo e prisão.

Se o PL 122/2006 for aprovado, numa sessão normal de cinema ou teatro, dois homens efeminados poderão meter a língua na boca de outro e com vozeirão dizer "I LOVE YOU" e todos os presentes terão que, por força de lei, ponderar: "que lindinhos". Quem reclamar poderá correr o risco de processo e prisão.

Se o PL 122/2006 for aprovado, poderá ser quebrada a rotina de um culto evangélico, culto judaico, ou missa, por dois homens afeminados. Eles poderão meter a língua na boca do outro e com vozeirão grave dizer "I LOVE YOU" dentro das igrejas e sinagogas e todos terão que dizer disso, por força de lei: "lindinhos". Quem reclamar, seja pastor, rabino, padre, ou religioso comum, poderá correr o risco de processo ou prisão.

Que vergonha do nosso Brasil!

E.A.G.