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Arquivo | 14 anos de postagens
terça-feira, 27 de setembro de 2022
Bolsonaro vence nas urnas e Lula nas pesquisas do IPEC
sábado, 24 de setembro de 2022
A fé existente em Michelangelo e nossa reflexão sobre a obra A Criação de Adão
A Criação de Adão é uma das obras-primas que consagraram Michelangelo como pintor. |
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
Justin Bieber usa palco do Rock in Rio para evangelizar fãs brasileiros
Divulgação: Twitter oficial do cantor. |
domingo, 4 de setembro de 2022
É possível vincular Jair Bolsonaro aos princípios cristãos?
"Alguém escreveu assim em uma rede social: "Não tenho a sabedoria de entender como podem vincular bozo [o Presidente Jair Bolsonaro] a princípios cristãos. Creio que não compreendi a Bíblia até hoje". Sem querer fazer ironia ou pirraçar quem lê, sinceramente digo que são muitos que leem a Bíblia e não entendem, mesmo, o que leem. Isso é uma triste verdade."
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Meninos e meninas como pregadores. Pode?
terça-feira, 9 de agosto de 2022
A superficialidade de Ed Renê Kivitz sobre a questão das armas de fogo
A revista Veja publicou uma entrevista com Ed René Kivitz, feita por Rodolfo Capler, abordando a posição de Jair Bolsonaro sobre armas de fogo. Kivitz deu sua opinião a respeito, sem fazer o devido aprofundamento bíblico sobre o tema, como muitos religiosos fazem quando tocam nesse assunto. Abaixo, deixo algumas considerações sobre isso e no rodapé dessa postagem o link da página da entrevista.
quarta-feira, 3 de agosto de 2022
O matrimônio na terra é ratificado por Deus no céu
Ele tem 55 anos. Durante um passeio pela orla de uma determinada praia famosa, por acaso, encontra uma garota de apenas 25. Seus olhos parecem brilhar mais ao vê-la, o coração pulsa forte, a lógica desaparece por completo da sua cabeça. Retira sua aliança de casamento, esconde-a na carteira. Após conversas sobre coisas triviais por cerca de trinta minutos, convida-a para um lanche no quiosque mais próximo. Mais trinta e poucos minutos e os dois estão apaixonados.
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
A história do hino Ver-nos-emos
'Ver-nos-emos' é o hino de número 215 da Harpa Cristã, entoado em cultos memoriais, como despedida daqueles irmãos que nos deixam para estar com Cristo no lar eterno. Com o título original em inglês 'The Eastern Gate' [O Portão Oriental], tem a autoria do compositor norte-americano Isaiah Guyman Martin.
sábado, 21 de maio de 2022
A história do hino Mais Perto Quero Estar
Diversas mulheres, consagradas a Deus e ao trabalho ministerial do louvor, entraram para a história da Igreja ao usarem seus talentos poéticos, então, hoje, temos muitos hinos escritos por elas. Um dos mais conhecidos foi escrito por Sarah Fuller Flowers Adams, conhecido no Brasil pelo título "Mais perto quero estar, meu Deus de Ti".
Sarah nasceu em 22 de fevereiro de 1805 na Inglaterra, em Old Harlow, Essex. Em determinado momento de consagração, ficou muito tocada com a história relatada no texto capitulado em Gênesis 28.10-17, sentiu-se inspirada e resolveu escrever uma poesia a respeito, que na atualidade é de conhecimento universal. Quando entoamos este hino que incorpora seus versos, são poucos que sabem que foram escritos tendo em mente a visão de Jacó em Betel, a escada que alcançava o céu, e os anjos que desciam e subiam por ela.
► A História do hino Ver-nos-emos, nº 200 na Harpa Cristã
► Harpa Cristã: Mais Perto quero estar, meu Deus de Ti - nº 187
O pai de Sarah Flower, homem praticante da Palavra de Deus, pertencia a uma família de banqueiros, mas dedicou-se como editor de um jornal semanal em Cambridge. Sarah era caçula, ficou órfã de mãe aos cinco anos de idade e cresceu sob os cuidados paternos e da irmã mais velha, Eliza Flower, que também notabilizou-se como compositora. A jovem Sarah chamava atenção pelo talento em literatura, muitos textos de sua autoria foram publicados no periódico do pai.
segunda-feira, 28 de março de 2022
Mateus 6.22 - os cristãos e os pessimistas
quinta-feira, 17 de março de 2022
Na Assembleia de Deus perto de você
quarta-feira, 16 de março de 2022
O poder e atualidade da Bíblia Sagrada
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Por que os cristãos devem se posicionar contra o aborto?
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Vândalo petista invade Assembleia de Deus no Ceará e causa prejuízos de 15 mil
Jair Bolsonaro e a tropa da esquerda política
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Terra à vista
terça-feira, 25 de maio de 2021
Hattie Hammond: a evangelista que Deus usou para impactar os Estados Unidos
terça-feira, 20 de abril de 2021
O evangelista e o discipulador
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
Pérgamo o trono de Satanás e o Natal
O último Livro da Bíblia afirma o seguinte acerca da Babilônia: "Pois todas as nações beberam do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria" (Apocalipse 18.3). É notável, entretanto, que o Senhor Jesus na Sua revelação a João, na Ilha de Patmos, tenha citado a cidade de Pérgamo (Apocalipse 2.13,13) como o trono de Satanás, não Babilônia. Por quê?.
Não havia naquela época, tribunal que julgasse os pagãos, por isso seguiu-se a confusão. Então, a autoridade da Babilônia foi outorgada ao bispo de Roma, Dâmaso, no ano 378 d.C., e colocada sobre ele, que se tornou pontífice máximo. Dessa maneira, concluímos que o poder papal realmente advém da Babilônia - do diabo.
No rastro da paganização - O caminho para a paganização do cristianismo romano, aberto da maneira como mencionamos, foi iniciada no início do século 4, quando o Papa Silvestre, falecido em 335 d.C., adotou a mitra dos sacerdotes pagãos, a qual aparece nos mais remotos monumentos assírios e egípcios, e era usada como símbolo de autoridade pelos egípcios, assírios, hindus e medos. A mesma mitra era usada na Pérsia pelas autoridades eclesiásticas.
No ano 381, surgiu o decreto da adoração a virgem Maria, que, de maneira alguma, honra de maneira alguma a bem-aventurada mãe do Salvador, porque tal adoração se inspirava nos mistérios babilônicos. Acompanhando essa heresia, a qual, mais tarde, ficou conhecida como mariolatria, várias outras foram admitidas no seio da Igreja de Roma, como a adoção de rezas Ave-Maria e Pai-Nosso, que surgiram pro volta do século II e, a partir de 1326, tornaram-se rezas comuns entre os católicos.
Natal: nascimento do Sol? - Não foi apenas a mariolatria introduzida pelo catolicismo. O cristianismo originário de Roma avançou tanto na sua tentativa de cristianizar o Natal babilônico, que consagrou até mesmo o pinheiro como símbolo natalino, não desconhecendo, por certo, que era esta a árvore preferida de Tamuz. Segundo algumas autoridades no assunto, a Bíblia se refere à celebração do Natal pagão quando afirma: "Porque os costumes dos povos são vaidade. Cortam uma árvore do bosque, e um artífice a trabalha com o machado. 4 Com prata e ouro a enfeitam, com pregos e martelos a fixam, para que não caia" (Jeremias 10.3,4).
Outro aspecto pagão do Natal é a data de 25 de dezembro, rejeitada por muitos especialistas em História e Cronologia bíblicas. Embora seja de importância capital por marcar o início oda era cristã, a data do nascimento de Jesus ainda não foi satisfatoriamente definida. Assim, o nascimento de Jesus foi comemorado no dia 20 de maio no Egito e na Palestina, até o século 3, e, em outros lugares, no dia 6 de janeiro ou no dia 25 de dezembro ou 28 de março.
O imperador Aureliano estabeleceu, em 275, a comemoração obrigatória da natividade do Sol invicto no dia 25 de dezembro, data que foi adotada pela Igreja Romana a partir do ano 336 para a comemoração do nascimento de Jesus, com reação ao paganismo.
O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (354). No ano 245, o teólogo Orígenes repudiava a ideia de festejar o nascimento de Cristo "como se ele fosse um faraó".
A data atual foi fixada no ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãos realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa, rival do cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis invicti Solis (Nascimento do vitorioso Sol), e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a saturnália em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos.
Segundo alguns conhecedores do assunto, o nascimento de Jesus teria ocorrido, provavelmente, entre a segunda metade de março e as primeira metade de abril, quando faz calor na Palestina, e não em dezembro, época em que o forte frio desaconselharia a iniciativa imperial de realizar o alistamento. Reforça esse argumento o fato de pastores estarem no campo, na noite de Natal. É possível que, devido ao calor, os rebanhos permanecessem no curral durante o dia, á sombra, e fossem apascentados à noite.
E.A.G.
Abraão de Almeida é pastor da Igreja Evangélica Brasileira em Coconut, Flórida, EUA, e autor de mais de 30 livros em português e espanhol.
Fonte: Graça. Página 35. Dezembro de 2000.