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domingo, 25 de abril de 2010

Padre Juarez de Castro diz que sacerdotes católicos envolvidos com pedofilia são doentes e criminosos

Nos últimos anos, o jovem padre Juarez de Castro, ganhou certo destaque na mídia ao fazer participações como convidado de programas vespertinos dirigidos ao público feminino, produzidos em canais de televisão de São Paulo, apresentados por Claudete Troiano e Catia Fonseca.

Recentemente, o sacerdote ganhou o posto de apresentador. Trata-se de um programa patrocinado por uma única empresa, que é uma grande rede de farmácias.

O patrocinador é Sidnei Oliveira, dono da Ultrafarma, um religioso fervoroso, figura conhecida na telinha devido aos espaços que compra para fazer propaganda do seu negócio, espaços onde faz questão de aparecer. Oliveira mistura a fé com os remédios, que são vendidos com entrega em domicílio (devo reconhecer que é uma ótima facilidade oferecida aos doentes).

Bem, nesta manhã, eu lancei mão do controle remoto para ligar a tevê assim que acordei. Enquanto uma parte da minha família estava sonolenta e a outra já estava esperta, se preparando para ir à igreja, eu permaneci defronte ao televisor assistindo e participando de um culto evangélico ao vivo. Depois que o culto acabou, zapeeei o aparelho e encontrei por acaso o padre Juarez em outro canal. O padre é alguém que chama minha atenção por possuir bastante carisma.

Após Bento XVI abrir o assunto sobre padres pedófilos e se posicionar contra eles com firmeza, podemos constatar que há liberdade interna para as lideranças da Igreja Católica tocar na ferida que a macula tanto. O padre Juarez estava falando de escândalos nas igrejas. Eu me interessei, pois era a primeira vez que me deparava com uma situação assim.

De maneira didática, o sacerdote fazia uso de lousa e giz. Escreveu “escândalo”. E explicou: “essa palavra significa fazer cair, fazer tropeçar. Existe escândalo no meio político, no meio dos esportes, no meio da igreja”. E frisou: “não só da católica, da evangélica também”. E continuou: “Jesus disse que é melhor para as pessoas que fazem outros caírem colocar um pedra amarrada no pescoço e se jogar no mar do que viver escandalizando”.

Segundo o sacerdote católico, repassando informações originadas da Santa Sé, informou que a Igreja Católica considera a pedofilia uma doença e um crime, e que o padre pedófilo deve ser tratado como todos os doentes e também responder judicialmente por suas atrocidades.

Segundo o padre Juarez, a proporção de padres pedófilos é igual ao número de pastores envolvidos com pedofilia. A porcentagem seria 0,003. Segundo a explicação dele, na Igreja Católica os casos são em números maiores porque o número de padres no mundo é maior que o número de pastores evangélicos.

Achei interessante ouvir ele dizer que padres não se tornam pedófilos, mas que alguns pedófilos se tornam padres. É algo a ser pensado... Já ouvi especialistas em segurança dizendo que os pedófilos sempre procuram situações de relacionamentos onde as vítimas estão. São professores, por exemplo...

Eu não sou adepto da filosofia ecumênica como o padre parece ser. Mas, gostei de ouvi-lo dizer que a mídia sobrevive com a repercussão de escândalos, e que tanto os cristãos católicos quanto os evangélicos, precisam se manter firmes na fé diante de tantos escândalos repercutidos. Ele incentivou a todos a defender suas igrejas contra quem venha querer ridicularizar a religião por causa dos casos de pedofilia.

Não nego que existam pastores pedófilos, mas na minha vida, desde a mais remota das minhas lembranças, não tenho o registro do escândalo de pedofia entre pastores. No meio em que vivo, conheci apenas um caso de escândalo sexual envolvendo um pastor.

O escandaloso que eu conheci se esqueceu que era pastor e homem casado e se comportou como um galanteador, cobiçou uma irmã casada com um dos obreiros da congregação, mulher belíssima, mas fracassou na tentativa de conquistá-la. Depois disso, perdeu a confiança de todos os membros da igreja e foi rejeitado pela hierarquia eclesiástica, perdeu o direito de pastorear. Soube que ele morreu só, a esposa o abandonou, a causa mortis foi câncer no esôfago.

Na igreja Católica, até os dias de hoje não é bem assim... Tive acesso em uma história dos idos de 1980. Não confirmo o relato como uma verdade incostestável, não tenho condições de confirmar a fonte. Na ocasião, tudo passou de ouvido à ouvido como burburinho de amigos e vizinhos. É o seguinte: o caso é de um garoto que era coroinha e sofreu abusos sexuais por parte do padre. Este garoto conviveu comigo na fase escolar do ginásio. A família dele fez reclamações até numa delegacia. A conclusão é triste: a vítima foi tratada como um revoltadinho baderneiro e o padre até hoje está livre e faz missas, apenas mudou de paróquia, e na época nem chegou a prestar esclarecimentos para a polícia.
Para terminar o programa, diante de uma imagem, o padre orou. Não eram palavras repetidas, decoradas. E dirigiu-se ao Senhor, pediu em favor dos cristãos católicos e evangélicos. Depois, usando um playback de um CD que ele gravou, terminou o pragrama cantando uma música de Roberto Carlos.

E.A.G.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A PEDOFILIA INSTITUCIONALIZADA DO HAMAS

Por Ubirajara Crespo

A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo: Você ficará calado?

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto)

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida

Noivas de 4 a 10 anos: Presentes de 500 dólares

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Para finalizar, um vídeo que resolvi não colocar aqui, traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical:

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.


Ubirajara Crespo é pastor, escritor, conferenciasta e editor do blog Sob Nova Direção e preside o Ministério Naós de Restauração.

Fonte: Sob Nova Direção

Artigo postado, originalmente, com o título A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas