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Arquivo | 14 anos de postagens
quarta-feira, 10 de agosto de 2022
Bolsonaro na Igreja Batista da Lagoinha e a hermenêutica errada de Yago Martins
sexta-feira, 29 de abril de 2022
Deixe as crianças aproximarem-se de Jesus
terça-feira, 5 de abril de 2022
A Grande Comissão de Jesus Cristo
A ordem proferida por Jesus Cristo durante seu ministério terreno há mais de 2 mil anos ainda não foi entendida pela grande maioria dos líderes e consequentemente não é cumprida pela igreja local.
terça-feira, 29 de março de 2022
O que é Igreja?
Igreja é...
Um lugar onde ninguém está só
Um lugar onde o Pai se sente em casa
Onde é adorado pelo que é e não pelo que pode
Onde aparece a humanidade que a Trindade sonhou
Onde Jesus Cristo é o a modelo, o desejo e o caminho
Onde é obedecido de coração e não por constrangimento
Onde todos andam abraçados, onde a dor de um é a dor de todos
Onde não há gente nadando na riqueza enquanto muitos chafurdam na miséria
Onde o ser humano se perceba em casa e seja a casa e seja a casa de Deus e do outro
Onde a graça é o ambiente, o perdão a base do relacionamento e o amor a sua cimentação
Onde o Espírito Santo está alegre pela liberdade que desfruta para gerar e expressar Cristo
Onde Ele vê os seus dons serem usados para edificar, provocar alegria e servir ao próximo
Onde o seu Reino é manifesto no amor, na solidariedade, na fraternidade e serviço ao outro
Onde os pastores são vistos como ovelhas-líder e não como funcionários a serem explorados
Onde os pastores são apenas ovelhas-exemplo e não dominadores dos que lhes foram confiados
Onde todos têm acesso ao perdão, à cura de suas emoções, à amizade e a ser cada vez mais parecidos com Cristo
Onde há equilíbrio, de modo que quem colheu demais não esteja acumulando e quem colheu de menos não esteja passando necessidades
Onde a cidade encontra paradigmas
Onde o livro texto é a Bíblia.
Autoria: Ariovaldo Ramos. Extrato de Revista Igreja, ano 5, número 30, outubro-novembro de 2010, página 37.
terça-feira, 22 de março de 2022
Tratado como um rei
O rei Abdullah II, autoridade soberana da Jordânia - desde 7 de janeiro até a presente data desta postagem - é conhecido como aquele que se disfarça para frequentar lugares públicos. O seu propósito é falar com pessoas comuns para descobrir o que estão pensando e verificar como os funcionários públicos estão tratando os cidadãos. Ele já visitou hospitais e escritórios do governo para assegurar-se do tipo de trabalho que estão oferecendo.
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
O catolicismo de Bolsonaro e seus eleitores evangélicos
sábado, 14 de agosto de 2021
Mulheres cristãs e mulheres do Talibã
sexta-feira, 25 de junho de 2021
A ocasião em que Silvio Santos foi à igreja presenciar a consagração do neto Senor
"A coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais" - Provérbios 17.6.
terça-feira, 4 de maio de 2021
Governo chinês pressiona cristãos a trocar imagem de Jesus por presidente comunista
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Mulher cristã pergunta: eu pecaria se usasse roupas curtas?
domingo, 14 de julho de 2019
Padre Marcelo Rossi empurrado de altar por mulher durante missa
Fonte: TV Canção Nova via https://youtu.be/H8eYFszwDb0
sábado, 4 de maio de 2019
Jesus incentivou a discórdia familiar?
Por Tadeu Panicio
O versículo 26 em especial registra o seguinte: "Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo" (ARC). Infelizmente, esse texto é interpretado erroneamente por muitos leitores da Bíblia. É importante notarmos que a palavra "aborrecer" ou "abandonar", em seu sentido literal no grego (miseó), ainda que possa etimologicamente ser traduzida por odiar, pode ser traduzida por "amar menos".
A ideia nesse versículo é que ser discípulo significa dar sua primeira lealdade. "Não há lugar no ensino de Jesus para o "ódio literal", pois, ao observarmos seus ensinamentos, encontramos que Ele mandou seus seguidores amarem até mesmo seus inimigos (6.7), de modo que é impossível que aqui lhes diga que literalmente devem odiar aqueles que na terra são mais aproximados (ver também 8.20-21). A ideia aqui é amar menos. O que Jesus quer dizer é que o amor que o discípulo tem por Ele deve ser tão grande que o melhor amor terrestre é ódio em comparação (Mateus 10.37).
A passagem bíblica escrita por Lucas, no capítulo 16 e versículo 33 completa este raciocínio. Lucas ressalta que Jesus não disse "venda ou doe", mas "renuncie", logo "o que Ele quis dizer é que como discípulo de Jesus, nós entregamos a Ele a escritura de tudo o que possuímos. Desde momento em diante, vivemos consciente de que somos mordomos do Senhor, e que tudo o que possuímos pertence, em última instância, a Ele, inclusive nossa família.
O texto não afirma que o homem precise detestar os seus familiares, mas que eles devem tomar o segundo lugar, depois do Senhor em seu coração. Jesus requer aqui é que a nossa lealdade e amor a Ele sejam superiores a todos os demais vínculos em nossa vida, inclusive os da nossa própria família.
E.A.G.
Texto adaptado ao blog Belverede.
Referências bibliográficas:
Comentário Bíblico NVI - Antigo e Novo Testamento, F.F. Bruce, página 1680, edição 2009, São Paulo (Editora Vida).
Comentário Histórico Cultural do Novo Testamento. Lawrence O. Richards, edição 2008, página 172. Ri ode Janeiro (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD)
Mensageiro da Paz, ano 83, número 1537, junho de 2013, página 17. Bangu, Rio de Janeiro/RJ. Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Lucas - Introdução e comentários. L. Leon Morris, edição 2011, página 222 São Paulo (Edições Vida Nova).
domingo, 28 de abril de 2019
A pregação do Dragão no meio cristão
Jesus Cristo ofereceu seu próprio sangue para remir os que estavam sob a maldição do pecado, purificando e trazendo o homem para perto de Deus (1 João 1.7; 2.3).
A pregação cristã deve sempre fazer referência ao Jesus Cristo e seu sacrifício vicário São assim as expressões de expressões de adoração e louvor a Jesus Cristo na revelação de seu triunfo em todo o Livro do Apocalipse (5.2, 9, 13). A menção de Jesus como Cordeiro sempre aponta para seu sacrifício na cruz.
O inimigo de nossas almas há muito vem executando seu plano de subtrair essa glória ao Cordeiro de Deus da boca e dos corações dos homens. Uma das formas é tentar fazer o homem acreditar que tem em si alguma condição de autodeterminação tirando, sutilmente, Deus so centro de todas as coisas e ponto de vista humano.
No círculos seculares, nega-se sua total dependência de Deus. Prega-se a força interior, como algo inerente ao homem que o torna senhor de sua vida. Vemos fatos semelhantes no meio cristão. Aliás, muito se tem falado sobre o poder da fé, como se a fé fosse um fim em si mesmo. Assim, se prega a "fé na fé" e não a fé em Deus. Em outras palavras, essa fé na fé é a versão evangélica da atitude mental positiva das ciências associadas à Nova Era e ao Humanismo. Não existe o poder da fé. Existe o poder de Deus.
Geralmente, os propagadores desse "outro evangelho" são os que têm ganhado aceitação e dinheiro com essa situação porque mexem com o emocional das pessoas, levando-as a acreditar em algo aparentemente muito bom, mas invariavelmente antibíblico.
Não adiante barulhos de glorificação a Cristo e, ao mesmo tempo, a ocultação da sua maior realização pela humanidade: sua morte de cruz e o perdão que dela decorre. As pregações que estão promovendo o pregador e massageando o ego do povo não tem as "digitais" do Espírito Santo de Deus. Se elas ocultam a Obra expiatória do Cordeiro de Deus, apresentam a fé na fé e a atitude mental positiva, tornou-se uma pregação humanista e é notória que uma das estratégias do Anticristo será a elevação do ego humano acima de tudo, até extinguir Deus e tudo que com ele se relacione da mente da humanidade.
O apóstolo João menciona, no Apocalipse, o discurso do Falso Profeta, a besta que subiu do mar. Ele tinha chifres como de cordeiro, a aparência era de espiritualidade, de piedade, de religiosidade, parecia ser algo confiável, lembrava um cordeiro, entretanto, a fala dessa besta era a pregação do Dragão (Apocalipse 13.11).
O Falso Profeta, como agente satânico, nos últimos dias influenciará todo o pensamento da humanidade contra o Cristianismo, seja de forma contundente, seja de forma velada. A falsa espiritualidade tem acometido o meio cristão com esse "outro evangelho" e transtornado a mente de muita gente deixando em desuso a mensagem da cruz e a glória devida ao Cordeiro de Deus.
Uma das funções do Espírito Santo de Deus é glorificar a Jesus. Falando do Consolador Jesus diz: "Ele me glorificará, porque vai receber do que é meu e anunciará isso a vocês" (João 16.14). Assim, a pregação inspirada pelo Espírito de Deus é aquela que glorifica ao Cordeiro. Não temos nenhuma obrigação de ouvir ou de tolerar pregação que não tenha a autenticação do Espírito Santo.
O momento que vivemos exige discernimento. Rejeitemos e denunciemos qualquer mensagem que não tenha a autenticação do Espírito de Deus. "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre" (Hebreus 13.8).
E.A.G.
Fonte: Mensageiro da Paz, ano 83, nº 1537, julho de 2013, coluna Apologética Contemporânea, página 16. Bangu. Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD).
Postagem publicada de modo resumido.
segunda-feira, 15 de abril de 2019
A bendita esperança do crente em Cristo e a Grande Tribulação - Escatologia: Acontecimentos futuros no Plano da Redenção
No começo deste mês, fiz uma portagem sobre a homenagem que o Presidente Jair Bolsonaro recebeu em sua visita ao Estado de Israel. Então, houve uma satisfatória interatividade no espaço de comentários.
Ubirajara Crespo disse...
A expressão "amigos de Zion" nos leva a lembrar de Sião, assim como fazia o salmista cativo na Babilônia. "As margens do rio da Babilônia eu me lembrava de Sião" (o monte onde Moisés recebeu as tábuas da lei). Sua Terra fora enterrada debaixo das areias de um deserto escaldante. Hoje Sião está acordando, e prepara a cama para receber o seu povo e recuperar o terreno perdido para os posseiros, que se aproveitaram da ausência temporária do dono da Terra para se adonarem do local."
• eu relembro meu pai em sua fase dos trinta e poucos anos de idade;
• minha mãe em seu apogeu da beleza feminina;
• muitas brincadeiras com os amigos na faixa-etária dos nove aos doze anos de idade; e,
• minha querida cidade de São Paulo com mais espaços em chão de terra batida, menos asfalto, mais vegetação, menos prédios, grandes passeios de bicicleta, número menor de automóveis.
As mais de trezentas referências bíblicas à segunda vinda de Cristo claramente mostram que a sua volta é uma peça em dois atos, o arrebatamento e o aparecimento da glória,. Os elementos contrastantes não podem ser fundidos em um único evento. O apóstolo Paulo faz distinção entre as duas fases em Tito 2.13, onde se refere ao arrebatamento como “a bem-aventurada esperança” e a volta de Cristo à Terra como “o aparecimento” ou “manifestação” da glória.
quarta-feira, 27 de março de 2019
domingo, 21 de outubro de 2018
Faça sua escolha. Jesus ou Karl Marx? Cristianismo ou comunismo?
"1. Qualquer faixa de terreno destinada ao trânsito, de pedestres ou de veículos, que estabelece comunicação e leva de um lugar a outro; atalho, estrada, rua, senda, vereda, via. 2. Distância ou espaço que se percorre para chegar a determinado lugar; itinerário, percurso, rota, trajeto. (...) 5. Modo ou maneira de realizar algo ou atingir um objetivo...".
Comunistas afirmam que Jesus Cristo possuía discurso socialista, porque ensinou o desapego às coisas materiais e defendia o bem-estar dos pobres. Não temos no Novo Testamento nenhum discurso dele defendendo a abolição da propriedade privada, a interpretação do texto sobre o jovem rico é uma estocada em seu orgulho religioso. A sugestão para aquele jovem vender tudo e dar o dinheiro aos pobres é um toque em sua ferida materialista, caso fosse sua doutrina, estaria contida no Sermão do Monte.
E.A.G.
terça-feira, 1 de maio de 2018
sexta-feira, 9 de março de 2018
Os crentes de Bereia, e todos os hereges e suas heresias sob a ótica da oração da concordância (Mateus 18.18-19)
Arte: Pawel Kuczynski |
Conversava há pouco com uma pessoa que defendia a cartilha de usos e costumes da instituição religiosa da qual faz parte. O ensino de seus líderes - embora seja uma imposição criada com boas intenções - não faz parte da doutrina de Cristo, não há respaldo bíblico para o ensinamento. Querendo justificar o procedimento de seus pastores, meu interlocutor disse "devemos respeitar as normas estabelecidas pelas igrejas, porque são seladas por Deus e desrespeitando cometemos pecado!" E usou o texto de Mateus 18.18-19 para respaldar seu argumento.
domingo, 17 de dezembro de 2017
Riqueza material não é prioridade para o crente
1 Sofrimento probatório. São provas, tribulações, adversidades, doenças, e outros males. São casos em que Deus permite o sofrimento para depurar a nossa fé, ou na sua soberania cumprir seus propósitos.
2. Sofrimento culposo. Colhe-se o que foi semeado. Oseias 8.7 afirma: “Porque semeiam ventos e colherão tempestades." O que você está plantando, colherá (Eclesiastes 3.2). Umas das leias agrárias é que se colhe muito mais do que se planta.
3. Sofrimento maligno. Satanás faz tudo o que pode para enfraquecer, distrair, enganar, dificultar e destruir o crente. À medida que travamos a guerra espiritual "contra os príncipes das trevas deste século", é inevitável a ocorrência de choques contratempos, dificuldades e outros males (Efésios 6.11-16, 1 Tessalonicenses 2.18).
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Os heroicos colportores
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* Nota do Editor: A Apologia Cristã faz constar o nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia como um movimento herético, pois esta ensina, entre outros coisas que não possuem base bíblica, que Jesus Cristo é o arcanjo Miguel.
Fonte: A Bíblia no Brasil, edição nº 255, maio a junho de 2017, página 42, Barueri/SP (SBB).