Pesquise sua procura
Arquivo | 14 anos de postagens
quarta-feira, 11 de maio de 2022
O tentador no Éden
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
As roupas de pele em Adão e Eva e o revestimento de Cristo
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Sara - esposa de Abraão e heroína da fé
Depois de criar o homem, Deus criou a mulher. Não a fez em escala menor de importância. Macho e fêmea foram criados à imagem e semelhança do Criador. Deus criou a mulher em grandeza e dignidade, apta ao desempenho da função de pessoa auxiliadora de seu companheiro matrimonial, papel que envolve amor e responsabilidade de ambas as partes.
Quando Deus chamou Abrão para sair de Ur dos Caldeus em busca de uma terra desconhecida que lhe prometeu, sua esposa Sarai, uma pessoa descrita nas páginas bíblicas como mulher linda, o acompanhou, desligando-se de sua parentela (Gênesis 12.1-5). Numa medida extraordinariamente considerável, em toda sua vida demonstrou afeto e respeito ao marido. Acompanhava-o em todas as suas viagens crendo no chamado e nas promessas do Senhor.
Sarai em hebraico significa "minha princesa". O Senhor trocou seu nome ao revelar que ela seria mãe (Gênesis 16.1 a 18). Ela veio a ser conhecida como Sara, que quer dizer "uma princesa". Não há grande diferença entre os dois nomes, entretanto, é possível entender que a nova identidade tinha relação com seu futuro, quando se tornaria a progenitora do povo israelita e, por meio de Cristo, de todos os cristãos.
Sara permaneceu ao lado de Abraão nos episódios absurdos em que ele demonstrou fraqueza, fingindo que ela era sua irmã ao temer perder sua vida no Egito e em Gerar (Gênesis 12.10-13; 20.2).
O casal recebeu a promessa de que geraria um filho. Estéril, o maior desejo de Sara era gerar um menino. Reagiu rindo abertamente quando Deus lhe disse que engravidaria com a idade de noventa anos (Gênesis 21.5-7). Há quem diga que tenha rido por incredulidade, mas o riso poderia ser resultante da sua explosão de alegria e reação espontânea pela surpreendente revelação de que sua madre daria fruto. Seu marido Abraão, se tornaria pai aos noventa e nove anos de idade, e como sua mulher também riu ao receber aquela informação (Gênesis 17.19; 18.12-15).
Pela fé, Sara nunca desistiu de ter o filho que o Senhor lhe prometeu. Porém, ela deveria ter aguardado a bênção prometida pelo Senhor até recebê-la, mas não soube esperar o cumprimento da promessa divina. Na cultura em que viveu, era comum que e esposa oferecesse ao marido uma serva como concubina, quando não fosse mulher fértil. Então Sara sugeriu a Abraão que tivesse relações com Agar. A impaciência de Sara em esperar o cumprimento da promessa de Deus fez com que nascesse Ismael, o ancestral do povo árabe. Ismael é filho de Abraão segundo a carne, hoje ele simboliza a lei dada a Moisés, representa as obras e esforço humano (Gênesis 16.15; 21.9).
Quando o filho biológico de Abraão e Sara chegou, deram-lhe o nome de Isaque, que quer dizer "riso" (Gênesis 21.1-8). As virtudes de Sara influenciaram o caráter de Isaque, tornando-o um dos personagens mais admiráveis entre todos encontrados no Antigo Testamento. Isaque foi o pai de Jacó e Esaú e avô de doze homens que deram origem às doze tribos de Israel, que descendeu toda a nação israelita (Gênesis 25.1-11; 49.29-33; Isaías 51.1,2). Veio à luz do útero de uma mãe livre, é filho segundo o Espírito, representa a justificação somente pela fé, é a figura simbólica que remete à vivência do cristão sob a graça, sinaliza para a promessa dada a Abraão através de Cristo e assim os cristãos são chamados de filhos da promessa. (Gênesis 21.9; Gálatas 3.13-14; 4.28-29).
Pela fé, todos os cristãos tornam-se filhos de Deus (Romanos 4.15-17).
Sara viveu 127 anos, morreu em Hebrom, Canaã. Foi sepultada em um campo que Abraão negociou com os heteus. Esposa amada, obviamente, então, é natural ler o relato de que seu marido chorou quando ela veio a falecer (Gênesis 23.2).
Sara era uma mulher com estrutura psicológica forte, igual a todas as mulheres que se consagram a Deus. Ela possuiu virtudes e falhas. É importante examinar sua biografia, copiar os acertos e evitar os erros, extrair lições de sua vida, lembrando que ela é a única mencionada entre os heróis da fé (Hebreus 11.11). Sua fé possibilitou superar a infertilidade e receber o filho que tanto quis (Gênesis 18.10,14; 12.1-3,7; 17.15,16; 18.9-16; Gálatas 4.21-31). Ela sempre colocou a família em primeiro lugar, suas atitudes acertadas fizeram dela um grande referencial feminino às cristãs casadas (1 Pedro 3.6).
Veja mais neste blog: A gravidez de Sara
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
O Sopro de Vida
Que tipo de Deus você acredita? Existe no mundo três espécies de relacionamento com Deus: o teísmo, o ateísmo e o panteísmo.
O teísta, sem dificuldade alguma, diz: "Deus fez tudo". É a pessoa que crê no Deus pessoal, que é o Criador do Universo, mas não é parte do Universo. As principais religiões teístas são o cristianismo, o judaísmo e o islamismo.
O ateu é alguém que diz: "Não há Deus". Ele não acredita em nenhum tipo de Deus. Os humanistas pertencem a essa turma.
A pessoa panteísta diz: "Deus é tudo". Eles creem num Deus impessoal, que é o Universo. Afirmam que Deus é a árvore e o fruto, o alimento e o excremento, a fera predadora e o animal perseguido como caça; o fogo e a água, sou eu e é você etc. Neste grupo, estão os adeptos da Nova Era, budistas e hinduístas.
O apologista Norman Geisler, em coautoria com Frank Terek, no livro Não Tenho Fé para Ser Ateu (Editora Vida), fez uma analogia interessante sobre a origem do Universo. Deus é o pintor, e sua criação é a pintura. O artista fez a arte, e seus atributos estão minunciosamente detalhados em sua obra de arte.
Assim, o crente reconhece que o pintor fez a obra de arte; o panteísta, em vez de acreditar que o pintor fez a pintura, acredita que o pintor é a pintura; e, os ateus são categóricos em afirmar que não há nada além do mundo físico, não há pintor responsável pela pintura e mesmo assim a pintura sempre existiu sem que ninguém a tenha criado.
No Antigo Testamento encontramos o vocábulo hebraico "ruach", cuja equivalência em português é “espírito”. Significa, vento, sendo que em muitas passagens o termo define o sopro.
A vontade humana está descrita pelo apóstolo Paulo como "obra da carne": "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: imoralidade sexual, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçarias, inimizades, rixas, ciúmes, iras, discórdias, divisões, facções, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a estas. Declaro a vocês, como antes já os preveni, que os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus" - Gálatas 5.16-23.
Viver de acordo com o sopro vivificante é o mesmo que andar no Espírito: "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" - Gálatas 5.22-25.
► Adão, o Primeiro Homem
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
Adão, o Primeiro Homem
O livro de Gênesis, escrito por Moisés, mostra como surgiu o mundo e tudo que ele contém, com a finalidade de explicar o desejo do Criador de ter um povo separado para adorá-lo. Aborda a origem do mundo, humanidade, pecado, a nação de Israel, a soberania e fidelidade de Deus; fala sobre a obediência que tem como consequência muitas bênçãos.
Nesta postagem, apresentamos reflexões focadas somente no tema a criação do homem, ocorrida pela manipulação das mãos de Deus, após Ele ter criado o Universo pela autoridade expressada em sua voz. Tais narrativas são encontradas em Gênesis, no primeiro capítulo até o versículo 25 do capítulo 2.
O Conselho divino para a criação do homem.
"E Deus disse: 'Façamos o ser humano à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os animais que rastejam pela terra' " - Gênesis 1.26.
Neste acordo divino, encontramos a primeira indicação clara da triunidade de Deus, a segunda menção está em 3.22 e a terceira em 11.27. O vocabulário humano é incapaz de descrever Deus com exatidão. Deus é uma entidade singular (Isaías 45.5-6) e ao mesmo tempo plural (Isaías 6.8). A palavra hebraica para "Deus" ("Elohim", no primeiro versículo de Gênesis) é um substantivo cuja raiz no singular é "El". Este pronome indica o conceito de excelência e majestade divinas, o texto é a revelação inicial que destaca as três pessoas da Divindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
A criação do primeiro homem.
"Então o SENHOR Deus formou o homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente" - Gênesis 2.7.
O sopro do Espírito de Deus tornou Adão uma criatura viva (Jó 33.4). O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Tiago 3.9). No sentido moral, Adão era bom e sem pecado; no ponto de vista da vida racional, era parecido com seu Criador no aspecto de usar a inteligência, vontade e expressar sentimentos.
São usadas muitas palavras para relatar a criação do ser humano, quase todas são relativas ao trabalho de um artesão formando uma obra de arte à qual ele dá vida (1 Coríntios 15.45). Criado a partir do barro, o valor do ser humano não é encontrado nos componentes físicos que formam o seu corpo, mas na qualidade de vida que constituem a sua alma.
Adão foi formado como a coroa da Criação do Altíssimo, feito para governar o restante da criação. Ao atender ao mandamento de dominar e sujeitar toda a criação, o homem determinou de uma vez por todas seu relacionamento próprio e único com tudo que existe no Universo.
O sopro do Espírito de Deus tornou Adão uma criatura viva (Jó 33.4).
Adão corrompeu-se, caiu em pecado. Mas o Criador jamais desistiu da Humanidade e providenciou-lhe a salvação. O apóstolo Paulo revela que fomos criados conforme à semelhança do Filho, com o objetivo de o Filho ser o primogênito entre os muitos filhos do Pai celeste (Romanos 8.29); o pecado muda a aparência original do ser humano, mas a conversão ao senhorio de Cristo faz com que a pessoa convertida volte a ser semelhante ao seu Criador (Colossenses 3.10).
"Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, para que dele te lembres? E o filho do homem, para que o visites?" - Salmos 8.3-4.
Embora possamos qualificar, sem nenhum problema, o Salmo 8 como um salmo da criação, seus nove versículos fazem muito mais do que abrirem caminho para a reflexão sobre a criação. O primeiro e o último versículos deste Salmo sugerem que Davi o escreveu com o objetivo essencial de compor um hino de louvor, pois o início e o fim têm brados de glorificações ao Criador.
É importante notar que, na abertura e fechamento deste Salmo, as traduções bíblicas trazem duas vezes o vocábulo "senhor", sendo a primeira em letras maiúsculas e a segunda apresentado em fonte maiúscula apenas a primeira letra. Os dois nomes são usados para tratamento direto a Deus, porém, de maneiras distintas. A primeira vez (SENHOR) é relativo ao seu nome, que é Jeová (Êxodo 3.14); a segunda (Senhor), é Adonai, uma referência à sua pessoa entre o seu povo e a todos os seus atributos.
Alguém poderia pensar que existe contradições entre Gênesis 1.1 (que nos informa que Deus disse e tudo se fez) com o Salmo 8.3 (que nos informa que o Criador usou seus dedos em sua ação criadora). Porém, o texto de Gênesis não está em choque com este Salmo. As duas narrativas são figuradas, mostram o ato criador do Todo-Poderoso por ângulos diferentes mas com o mesmo propósito e desfecho. Gênesis alude ao poder de trazer a existência coisas a partir do nada; no Salmo 8 temos a comparação entre o tamanho do Senhor e a pequenez humana. Deus é Espírito, não possui corpo. Os escritores das Escrituras Sagradas, inspirados pelo Espírito Santo, recorreram à anatomia do ser humano em seus escritos visando facilitar a compreensão limitada da mente humana.
Os versículos 5 a 8 deste Salmo, subentendidamente, ratificam o relato de Gênesis. Entendemos que o salmista tem pleno entendimento que a Humanidade foi criada à imagem e semelhança do seu Criador, para, entre outros objetivos, exercitar domínio sobre o restante da criação (Gênesis 1.26-28).
Mas, além disso, este louvor abre caminho para a reflexão da criação de Adão, o primeiro homem e o último Adão, Jesus Cristo. Davi usa o recurso da linguagem antropomórfica e revela que o Universo inteiro é pequenino diante do Criador, que usou apenas os seus dedos para criar os céus (mais do que um), a lua e as estrelas. A mensagem aponta para a indescritível grandeza do Criador e faz comparação dessa dimensão extraordinária com a insignificância, transitoriedade e fragilidade do ser humano. E nos faz entender que, ainda assim, o Criador se importa com o bem-estar de todos, cuida daqueles que possuem a consciência de dependência da misericórdia divina e quer salvar a pessoa insensata, que dá margem para o sentimento de autossuficiência.
A encarnação de Cristo é a prova do amor de Deus e de sua consideração pela humanidade, Cristo foi enviado na forma de gente como a gente, obedeceu a Deus até a morte e em consequência disso Deus o exaltou de modo inigualável (Filipenses 2.8-9). Deus deu ao Salvador autoridade, assim, dentro da Trindade, "todas as coisas estão sujeitas a Cristo", Ele está exaltado sobre todas as coisas, incluindo a igreja, todas as coisas foram colocadas sobre os seus pés (1 Coríntios 15.27-28; Efésios 1.22; Hebreus 2.5-10).
E, Cristo, com todo este poder, está sempre disposto a estar presente na vida de todos nós. Jesus diz aos mortais: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" - Apocalipse 3.20.
"Ora, Jesus tinha cerca de trinta anos quando começou o seu ministério. Era, conforme se pensava, filho de José, filho de Eli (...), filho de Enos, filho de Sete, filho de Adão, filho de Deus" - Lucas 3.1,38.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" - João 3.16.
O evangelista João ressalta enfaticamente o valor de crer em Jesus Cristo. Ele esclarece que "crer" é a resposta do ser humano à missão salvadora de Deus por meio de Jesus Cristo, o Filho unigênito. É uma resposta com a mente, o coração, com toda a vida. Todo aquele que responde ao amor de Deus crendo, recebe a vida eterna. João 1.12; 3.14-16; 6.40; 11.25-26; 30.31.
Jesus, verdadeiro homem
"Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e a humanidade, Cristo Jesus" - 1 Timóteo 2.5.
Deus, através da concepção de Jesus de Nazaré no ventre de Maria, por meio de sua vida sem pecado, da morte em julgamento injusto e através da ressurreição ao terceiro dia, manifestou sua vontade de salvar a humanidade. Cristo é eficaz como Salvador, manifestou sua missão redentora por feitos e palavras.
"Antes de tudo" (1 Timóteo 2.1). Isto é, nossa prioridade como salvos por meio de Cristo, é buscar a Deus realizando orações e ações de graças, pois a intercessão e a gratidão promovem reflexos em nível universal. A igreja necessita de um ambiente que permita a ela levar uma vida tranquila e pacífica, que só é possível vivenciar havendo um bom governo e a devida participação de todos na vida civil. Com este entendimento, Paulo instrui os crentes a buscar em Deus disposição e sabedoria para agirem de modo correto em relação às autoridades constituídas: Romanos 13.1-7; 2 Timóteo 2.1-4; Tito 2.12; e 3.1.
"Há um só Deus", é uma frase que tem por base Deuteronômio 6.4, também usada por Jesus (registro em Marcos 12.29) e pelo apóstolo em outra carta (Romanos 3.30). Deus é único, no aspecto de unidade, não é um ser dividido em seu modo de ser e agir. Não existe outro igual, esta característica requer de nós dedicação e amor exclusivos ao Senhor.
"Um só Mediador". Além de Paulo, o escritor de Aos Hebreus apresenta Cristo exercendo o ministério da mediação entre Deus e os homens. Descreve tal nobre tarefa como a "mais excelente" das tarefas, "de superior aliança", "com base em superiores promessas" (8.6); "a fim de que os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna" (9.15).
Conclusão
Em Gênesis, além do relato da criação do mundo físico, os relatos de como Adão e Eva vieram a existir, o surgimento do pecado através desobediência, também temos a narrativa do surgimento do povo de Deus, por meio do qual o Criador introduziu o plano da redenção entre nós. Diante das ações de Deus em Cristo, o único Mediador capaz de favorecer toda humanidade, o crente deve permanecer disposto e pronto para cumprir sua responsabilidade no âmbito espiritual, que é anunciar e ensinar a verdade das Boas Novas de salvação a todos que puder alcançar.
Artigos relacionados:
► Sumário: Lições Bíblicas Adultos – A Raça Humana: Origem, Queda e Redenção (Edição Comemorativa) ■
► O Sopro da Vida
► A Criação de Eva, a Primeira Mulher
E.A.G.
sábado, 2 de junho de 2018
Levítico, o terceiro livro escrito por Moisés
As tábuas da Lei. |
E.A.G.
Bíblia do Pregador Pentecostal, edição 2016, página 173, notas de Erivaldo de Jesus Pinheiro, Barueri, São Paulo- SP (Sociedade Bíblica do Brasil).
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Adoração, Santidade e Serviço - Os Princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico.
Este é o título da mais recente revista produzida pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), ao currículo do 3º trimestre de 2018, para escola bíblica dominical e culto doméstico. O periódico está escrito ao público-alvo adulto.
O Editor deste blog tem a intenção seguir às aulas no templo em que cultua a Deus, como também criar postagens que sirvam de subsídios aos internautas. Eu me sinto feliz ao acessar as gadgets de visitas e ler comentários de pessoas que de alguma forma foram tocadas por esses conteúdos. São gentes que estão aqui no Brasil e no exterior, conterrâneos e estrangeiros (lá no topo da página é possível colocar todo o conteúdo no idioma que quiser ler).
Embora a série de revistas Lições Bíblicas seja um sucesso editoral da CPAD, ela não chega em todos os recantos do planeta. Por meio de sites e blogs, gente como este blogueiro, e tantas outros irmãos e irmãs em Cristo, cada um com seu estilo, reproduzem o que os comentaristas das Lições escrevem. Eu crio subsídios por meio de compilações.
Ao longo do tempo, paulatinamente, os títulos de lições, que encontram-se nas linhas abaixo, receberão seu link direcionador, por meio destes links o Internauta terá maior facilidade para chegar às postagens criadas pelo Editor de Belverede. O Sumário passará a ser um direcionador aos subsídios. Bastará passar o ponteiro do mouse sobre o título e clicar nele e em seguida ler os conteúdos. Faça bom proveito da leitura!.
Comentarista Claudionor de Andrade Escritor, conferencista e Consultor Doutrinário e Teológico da Casa Publicadora das Assembleias de Deus |
segunda-feira, 5 de março de 2018
Onde estás?
quarta-feira, 17 de maio de 2017
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Abraão - Obediência irrestrita
sábado, 11 de abril de 2015
Gênesis - Conjunto Voz da Verdade
Fonte: Conjunto Voz da Verdade via Felipe Jopnathan
Link deste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=XIYLoyx7Zdc
domingo, 16 de novembro de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
O Livro de Deuteronômio: quinto livro da Bíblia Sagrada
Na época em que foi escrito, o povo de Israel estava acampado junto às fronteiras de Canaã. Depois de terem caminhado pelo deserto por quarenta anos, estavam prontos para atravessar o Jordão entrar na Terra Prometida.
O título do livro em português, tradicionalmente utilizado nas versões correntes da Bíblia, deriva de uma tradução da Septuaginta, LXX (a tradução grega mais antiga do Antigo Testamento, publicada por volta de 285 a.C.), em relação a uma passagem em Deuteronômio 17.18, que em hebraico significa "uma cópia desta lei", ou "segunda lei". O livro contém ensinamentos que Moisés considerava necessário repetir, repete Os Dez Mandamentos e muitas leis contidas em Êxodo, Levíticos e Números.
Moisés relembra do que Deus havia feito em favor dos israelitas nos quarenta anos de peregrinação, como os havia livrado da escravidão no Egito e os havia levado pelo deserto. Mostra que o amor fez com que Deus escolhesse Israel como nação predileta. Exorta os israelitas para que cumpram a sua parte da aliança que Deus havia feito com eles, para que continuassem a receber as bênçãos na terra onde vão morar. Enfatiza o relacionamento de amor e zelo entre Deus e os israelitas, e o povo do Senhor (cristãos de todas as nacionalidades), com o propósito de esclarecer que é preciso considerar que as leis foram feitas baseadas no amor divino, levando em consideração as necessidades dos israelitas e gentios.
Jesus Cristo confirma a autoria mosaica (Mateus 19.7, 8; Marcos 10.3-5; João 5.46-47). Citou Deuteronômio por três vezes quando foi tentado por Satanás, referindo-se a ele como Palavra de Deus (Mateus 4.4, 7, 10). Mencionou a passagem-chave do livro, 6.4-6, afirmando que "Amarás, pois o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força" é o mais importante de todos os mandamentos.
Deuteronômio, citado perto de 80 vezes no Novo Testamento, relata que Moisés escolhe Josué para ficar no seu lugar e, obedecendo à ordem de Deus, sobe o monte Pisga, de onde vê a terra de Canaã, ali no monte morre Moisés, o maior de todos os profetas de Israel.
E.A.G.
Compilações:
Bíblia Almeida Século 21, página 194, edição 2008, São Paulo (Edições Vida Nova).
Bíblia Jovem, página 36, edição 2001, São Paulo (Editora Vida).
Bíblia Sagrada King James - Edição de Estudo, página 256, edição de julho de 2013, Abba Press Editora e Divulgadora Cultural Ltda / Sociedade Bíblica Íbero-Americana.
Bíblia de Estudo de Avivamento e Renovação Espiritual, página 183, edição 2009, Barueri, (Sociedade Bíblica do Brasil).
quinta-feira, 15 de maio de 2014
O livro de Levítico, o terceiro livro da Bíblia Sagrada
Em mais de cinquenta passagens neste livro afirma-se que Yahweh, o Senhor, falou tais palavras a Moisés, que as anotou pessoalmente, ou mandou registrar (4.1; 6.1; 8.1; 11.1; 12.1). O próprio Messias, Jesus Cristo, também atestou a autoria mosaica de Levítico (Marcos 1.44 em relação a Levítico 13.49.
Levíticos é um dos livros mais difíceis de se ler no Antigo Testamento, nele há poucas narrativas e personalidades. Não há poesia. É repleto de regulamentos, rituais, estatutos meticulosos. Leis apresentadas ali é de difícil compreensão para quem vive nos dias atuais. Muito leitores decididos a ler a Bíblia inteira desanimam nas páginas de Levíticos. A grande quantidade de detalhes pode aborrecer ao leitor que não sabe para onde as simbologias apontam. Portanto, é recomendável efetuar a primeira leitura com vista ao ângulo panorâmico, e somente após ter conhecido todo o livro, retomar à leitura para. prestar atenção às minucias.
Os rituais por que Israel teria que passar são uma demonstração dos terríveis perigos e efeitos danosos do pecado. Eles sublinham a realidade de que um só pecado pode contaminar todo o nosso ser, assim como uma gota de veneno se dissolve completamente dentro de um copo d'água.
Através do tema central do livro, que é a santidade, o livro tem uma grande lição para os israelitas e para nós (11.44). Os ritos e cerimônias da religião judaica nos fazem lembrar que Deus é um Deus santo, e que nada contaminado pelo pecado pode permanecer em sua presença.
Todos os rituais e ofertas da religião judaica nos fazem olhar para o Cordeiro de Deus, ao sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário para nos salvar. Precisamos recordar que Deus nos deu uma maneira diferente de lidar com o pecado. Agora, já não mais com sacrifícios, mas por meio da morte de seu Filho temos condição de nos aproximar dEle.
Bíblia Devocional de Estudo, páginas 135, 136, edição 2000, São Paulo, Fecomex.
Surreal Paintings, Mihai Criste - http://mihaicriste.blogspot.com.br/
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Gênesis, o primeiro livro da Bíblia Sagrada
Monte Aratat, Turquia. Acredita-se que a Arca de Noé esteja localizada nele. |
E.A.G.
Artigo paralelo: O livro de Gênesis
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Gênesis: o primeiro livro da Bíblia
sábado, 21 de julho de 2007
Ninguém sabe...
"Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu ao marido, e ele comeu" - Gênesis 3.6.