Uma mulher segundo o coração de Deus

Livro de Elizabeth George, lançado no Brasil pela United Press, com direiros reservados à Editora Hagnos, em Abril de 2011 registrou a marca de sua décima edição. Podemos dizer que está entre os sucessos do mercado editorial de livros neste país.

"Imagine vivermos de forma que as pessoas pensem a respeito de cada um de nós - hoje e muito tempo depois de termos partido - como 'uma mulher segundo o coração de Deus'!

Milhares de anos depois de ele caminhar por esta terra, nós ainda pensamos no rei Davi - o fiel pastorzinho que matou Golias, o guerreiro que misericordiosamente poupou a vida do rei Saul em mais de uma ocasião, o rei que dançou com alegria quando a Arca de Aliança voltou para Jesrusalém - como "um homem segundo o coração de Deus' (1 Samuel 13.14).

Antes que você proteste: 'Mas eu não estou na situação do rei Davi', deixe-lembrá-la que ele estava longe de ser perfeito. (Por acaso, o nome 'Bate-Seba' a faz recordar-se de alguma coisa?) Apesar da tenndência para esquecer de consultar a Deus, apesar dos planos feitos a sanguefrio para assassinar Urias, a fim de possuir Bate-Seba, e apesar de sua criação não ter sido ideal, foi dado a Davi o título de 'homem segundo o coração de Deus'.

Isso me incentiva a prosseguir no caminho para tornar-me uma mulher segundo o coração de Deus.

Nossa transformação em sermos mulheres segundo o coração de Deus é realmente trabalho dele (Deus)."

Trecho do prefácio do livro.

E.A.G.

O ceticismo de Voltaire

Tim LaHeye

Como nascem os céticos.

É interessante notar que muitos dos que duvidam da divindade de Jesus ou de sua ressurreição física nunca leram os evangelhos, ou os relatos das testemunhas oculares dos acontecimentos da vida de Cristo.

Voltaire, o célebre descrente do século dezoito, rejeitou a divindade e a ressurreição de Jesus, assim como a Bíblia. Como ele se tornou cético? Talvez por ter sido tão brilhante? De modo algum. Quando seus pais, que eram católicos devotos, notaram que seu filho tinha a inteligência de um gênio, contrataram um ex-sacerdote como seu professor particular na tentativa de oferecer-lhe uma educação de qualidade.

Infelizmente, eles não verificaram por que o professor era um ex-sacerdote. O homem tinha sido expulso da igreja católica por seu ceticismo; por sua vez, ele inoculou doses maciças de ceticismo na mente de seu jovem e brilhante aluno. A objetividade nada tinha a ver com o ceticismo de Voltaire. A doutrinação cética fez de Voltaire um cético! 

Na realidade, tenho observado que a maioria dos céticos foi influenciada por algum livro ou professor que transmitiu lhes seu próprio ceticismo. A partir do momento em que o cético se convence de suas posições, seu orgulho pessoal não lhe permite mudar de opinião, não importando quantos fatos contrários possam desafiá-lo.

E.A.G.

Tim LaHeye, texto extraído do livro Um Homem Chamado Jesus; capítulo 2, O que há com os céticos?, página 24 (United Press).