"Alguém escreveu assim em uma rede social: "Não tenho a sabedoria de entender como podem vincular bozo [o Presidente Jair Bolsonaro] a princípios cristãos. Creio que não compreendi a Bíblia até hoje". Sem querer fazer ironia ou pirraçar quem lê, sinceramente digo que são muitos que leem a Bíblia e não entendem, mesmo, o que leem. Isso é uma triste verdade."
É claro que não deixamos de lado a hipótese de o comentário ter sido feito com a única intenção de confundir alguns eleitores. Sendo isso ou não, é importante prestar esclarecimento. A pessoa comenta como pode o cristão, evangélico e católico, vincular o texto bíblico com Jair Bolsonaro. A explicação é simples e direta:
• A Bíblia não aprova o aborto, Bolsonaro também não;
• A Bíblia não aprova o uso de drogas, o presidente também desaprova a descriminalização de entorpecentes;
• Muitos se opõem ao Bolsonaro criticando fazendo referência a questão das armas, sem saber que não existe um só texto no Novo Testamento que condene o uso de armas com o objetivo da defesa pessoal e do próximo. São contrários à posse e ao porte, interpretando errado como a Bíblia aborda o tema paz, dizendo que para haver paz é preciso haver o desarmamento. É um equívoco. Na Bíblia a questão da paz é associada apenas com a justiça. E muitas vezes para haver justiça é preciso uma arma de fogo. É claro, oremos para nunca precisar usá-la.
O povo brasileiro tem em sua vida a condição de escolher quem o governará, entende que após o candidato ser eleito ele se torna em uma autoridade e deve por orar por ela para que a nação viva em paz e segurança. Na condição de eleitor, o cristão precisa usar seu voto escolhendo a pessoa que esteja mais próxima dos princípios cristão.
Enfim, os cristãos escolhem o candidato ao cargo de presidente, não espera que seja o salvador da pátria, escolhe-o não para agir como pastor ou padre.
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