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quarta-feira, 29 de junho de 2022
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
Os benefícios do aprendizado de música durante a infância
Arte: Katty Fincher. |
No decorrer dos primeiros anos de formação das crianças, as oportunidades de cursos e de diferentes aprendizagens são notoriamente sem-fim. A instrução musical é capaz de produzir uma enorme diferença em muitas áreas da vida dos pequeninos. Um dado interessantíssimo é que a música tem extraordinário potencial para melhorar as habilidades matemáticas na escola.
As áreas cerebrais responsáveis pela música e pela matemática são as mesmas. O ensino musical abrange contas, frações e bases comparativas. Seja qual for a escolha, todos os instrumentos irão melhorar o raciocínio de cálculos matemáticos da criançada.
Outras vantagens estão relacionadas à disciplina, à paciência e, inclusive, ao comportamento social. Alguns instrumentos, como o violino e o piano, requerem aplicação e perseverança durante o ano inteiro, sempre focando o núcleo mental. Por outro lado, os instrumentos de grupo, quando exercitados em uma classe, aprimoram as habilidades sociais das crianças, pois o convívio com professores e com colegas é necessário.
As áreas cerebrais responsáveis pela música e pela matemática são as mesmas. O ensino musical abrange contas, frações e bases comparativas. Seja qual for a escolha, todos os instrumentos irão melhorar o raciocínio de cálculos matemáticos da criançada.
Outras vantagens estão relacionadas à disciplina, à paciência e, inclusive, ao comportamento social. Alguns instrumentos, como o violino e o piano, requerem aplicação e perseverança durante o ano inteiro, sempre focando o núcleo mental. Por outro lado, os instrumentos de grupo, quando exercitados em uma classe, aprimoram as habilidades sociais das crianças, pois o convívio com professores e com colegas é necessário.
Como resultado do preparo musical, os jovens têm a confiança em suas qualidades e satisfação pessoal aumentadas, porque atingem suas metas numa classe. Também, lições de música inserem a juventude às inumeráveis e melhores expressões da cultura artística de civilizações remotas.
E.A.G.
Fonte: Jornal Viva Cidade, edição 1380, dezembro de 2019, www.vivacidade.com.br
E.A.G.
Fonte: Jornal Viva Cidade, edição 1380, dezembro de 2019, www.vivacidade.com.br
quarta-feira, 9 de outubro de 2019
Professora pinta a unha de aluno de 4 anos e psicóloga Marisa Lobo faz grave alerta aos pais
Mais um caso de doutrinação ideológica dentro da sala de aula causou indignação entre os internautas esta semana, após uma tia-avó denunciar que o seu sobrinho-neto de apenas 4 anos teve às unhas pintadas por uma professora na sala de aula. O caso chamou atenção até mesmo da psicóloga Marisa Lobo, autora de vários livros na área de educação familiar.
"Essa mãozinha não é de uma menina e sim de um menino que é o meu sobrinho neto de 4 anos simplesmente ele chegou da escola com as unhas pintadas de azul a Professora dele fez o dia da beleza e pintou a unha de todos os meninos (sic)", denunciou a tia em uma postagem na sua rede social.
A mulher completou dizendo que a professora "falou que as crianças tem que experimentar de tudo ele está usando ideologia de gênero na sala de aula amanhã dia 9 vai ter reunião e eu estarei lá".
Marisa Lobo, por sua vez, fez uma publicação denunciando a suposta professora e fazendo um alerta aos pais. "Precisamos ter a coragem de denunciar esses abusos contra a infância. Pais, prestem atenção! Se acontecer isso com seu filho grite!, denuncie, esta escola passou de todos os limites", escreveu a psicóloga.
"Como psicóloga não posso me calar diante dessa desconstrução da identidade de um menino. O que querem, o que estão fazendo é 'feminilizar' seu filho, não aceitem pais, mães, famílias, essa violência psicológica, violência simbólica contra suas crianças, proteja a integridade psicológica de suas crianças", completou.
O Opinião Crítica entrou em contato com Marisa Lobo, pedindo maiores esclarecimentos sobre os efeitos de tal atitude na mente de uma criança. A psicóloga, que é autora do livro "Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo", respondeu da seguinte maneira:
"Crianças estão em processo de formação biopsicossocial. Os primeiros cinco anos de vida são cruciais para a formação da personalidade da criança, e isso inclui a própria identidade de gênero, que deve estar em harmonia com o sexo biológico dela. Essa personalidade/identidade vai se consolidando ao longo dos anos, até a fase da adolescência.
Quando uma professora induz elementos simbólicos que vão na contramão do que é atribuído à identidade do sexo masculino ou feminino, ela está provocando confusão na mente dessa criança, e se ela por algum motivo já vier de um contexto confuso, isso só agrava ainda mais".
Marisa Lobo explicou que a intenção dos ativistas de gênero é justamente "desconstruir" esses padrões, o que eles chamam de "heteronormatividade", porque acreditam que tudo se resume à cultura, como se os sexos masculino e feminino não fossem definidos, na verdade, pela biologia, mas sim por uma narrativa cultural.
"A ideologia de gênero consiste na ruptura com a realidade biológica do ser humano. Os ativistas pensam que tudo é uma questão de narrativa cultural, quando não é. Existe uma construção lógica e perfeitamente ordenada na formação do ser humano, a qual inclui a definição dos sexos e da identidade relacionada a ele. A cultura apenas sancionou o que a biologia definiu.
Claro que há alguma flexibilidade, sim, pois não podemos tratar tudo de forma determinista, mas também não podemos fingir que uma pessoa pode ser qualquer coisa, porque isso é uma mentira inventada por pessoas inconsequentes e alienadas ideologicamente.
Portanto, o professor que diz ao aluno que ele pode 'experimentar de tudo' está violando sua competência, a educação familiar e a integridade moral da criança em formação. Essa professora, se realmente fez isso, precisa ser denunciada pelos pais e processada por abuso psicológico infantil, e se a escola atuar como cúmplice dessa violência psicológica, ela também deve responder na justiça".
E.A.G.
Fonte: Opinião Crítica. Data: 08/10/2019 às 19h48 com atualização às 21 horas - https://tinyurl.com/yysgy8kr
E.A.G.
Fonte: Opinião Crítica. Data: 08/10/2019 às 19h48 com atualização às 21 horas - https://tinyurl.com/yysgy8kr
sábado, 2 de março de 2019
Querem proibir crianças cantarem o Hino Nacional nas escolas? Por quê?
O MEC (Ministério da Educação) na segunda-feira de 25 de fevereiro, enviou um e-mail para todas as escolas públicas e particulares do País. Tratava-se de um comunicado do ministro Ricardo Vélez Rodríguez orientando que, no primeiro dia de aula deste ano uma mensagem anexada seja lida por um "representante da escola". Pede que professores e alunos sejam perfilados diante da bandeira do Brasil para a execução do Hino Nacional. O ministério ainda especifica que os vídeos contendo o ato gravado sejam enviados à assessoria de imprensa da pasta ou à Secretaria de Comunicação da Presidência da República, identificando o nome da escola e números de alunos, professores e funcionários. A correspondência termina com o lema da campanha de Jair Bolsonaro: “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos".
No email está escrito o seguinte: “Prezados Diretores, pedimos que, no primeiro dia da volta às aulas, seja lida a carta que segue em anexo nesta mensagem, de autoria do Ministro da Educação, Professor Ricardo Vélez Rodríguez, para professores, alunos e demais funcionários da escola, com todos perfilados diante da bandeira do Brasil (se houver) e que seja executado o hino nacional” Em outro trecho diz o texto do email: “Solicita-se, por último, que um representante da escola filme (pode ser com celular) trechos curtos da leitura da carta e da execução do hino nacional. E que, em seguida, envie o arquivo de vídeo (em tamanho menor do que 25 MB) com os dados da escola".
Segundo matéria do Estadão, diretores de escolas ficaram surpreendidos com conteúdo da carta, e chocou os pais dos alunos porque pede para que as crianças sejam filmadas. Muitos chegaram a pensar que se tratava de fake news ou vírus em enviado por email.
Anexada ao email, o MEC enviou uma carta assinada pelo ministro, que, segundo a recomendação, deveria ser lida aos estudantes. Procurada, a assessoria de imprensa do ministério informou que a carta é apenas uma recomendação e não uma ordem. Em nota divulgada depois que a reportagem do Estado já havia sido publicada, informou que o governo solicitaria autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável “antes de qualquer divulgação”. A pasta disse que atividade faz parte da “política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.”
No dia seguinte (terça, 26), Rodríguez declarou que errou ao pedir que as escolas filmassem as crianças cantando o Hino Nacional, sem a autorização dos pais. "Eu percebi o erro, tirei essa frase, tirei a parte correspondente a filmar crianças sem a autorização dos pais. Evidentemente, se alguma coisa for publicada, será dentro da lei, com autorização dos pais", afirmou.
Ainda no dia 26, o ministro fez uma declaração no Senado após se reunir com o presidente da Casa, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Em seguida, participou de uma audiência na Comissão de Educação para apresentar aos senadores as diretrizes e os programas prioritários da pasta.
Durante a audiência, Vélez foi questionado por senadores sobre o conteúdo da carta enviada às escolas e repetiu que se tratou de um erro.
“Cantar o Hino Nacional não é constrangimento, não. É amor à pátria”, disse. E acrescentou: “O slogan de campanha foi um erro. Já tirei, reconheci, foi um engano, tirei imediatamente. E quanto à filmagem, só será divulgada com autorização da família”.
Quatro depoimentos coletados em meu perfil no Facebook:
Cantar o Hino Nacional é atitude louvável, mas ter a imagem deste momento nas mãos do governo é estranho, disse a mim um determinado pai, que se prestou ao papel de cabo eleitoral de Jair Bolsonaro em redes sociais durante a campanha eleitoral. "Além disso, falar 'Brasil acima de tudo e Deus acima de todos' é bem sinistro. Sei que você vai dizer que as "sugestões" foram canceladas, porém, o simples fato disso ter sido cogitado já é bem assustador", complementou ele.
Uma simpatizante de Bolsonaro comentou a situação desse modo: "Concordo em 90% com o novo governo e não me arrependo do meu voto. Pois é, eu cantei, e não me causou nenhum trauma de infância, ao contrário, havia respeito entre alunos e professores, aprendi a cantar o hino com a letra inteira decorada, havia patriotismo, lindo patriotismo! Dou parabéns ao ministro Ricardo Velez Rodriguez.
Palavras recheadas de nostalgia: "Cantamos o Hino Nacional com bandeira hasteada! Lamento não ter filmagem para relembrar aqueles ótimos momentos e mostrar para meus filhos e netos. Todos apreciariam muito se eu tivesse o registro."
Mais um testemunho nostálgico: "Tenho boas lembranças. Não existia celular, não tínhamos internet. Cantávamos o Hino Nacional e depois o diretor escolhia um aluno para levar a bandeira e colocá-la sobre uma mesa. Era muito bonito."
Opinião deste blogueiro.
O fato de cantar o Hino Nacional é apenas um dos fatores que levará a criança a ter senso cívico e de cidadania. Eu não acredito que incentivar as crianças a cantarem resolverá todos os problemas da sociedade atabalhoada em que vivemos. E, sabemos bem, o propósito do ministro Ricardo Vélez Rodríguez não é resolver tudo de uma vez só e sozinho. Quem ainda não assistiu ou leu sobre alunos espancando professores? A iniciativa do ministro é apenas uma proposta que serve como uma peça, de muitas peças de encaixe que faltam, no grande quebra-cabeça que precisamos montar.
Infelizmente, o que eu percebo, e pode ser percepção equivocada, é que a maior parte da criançada que está nascendo hoje em dia, nasce em lares desestruturados, cujos pais são filhos de pais que tiveram lares desestruturados também. Acompanhe meu raciocínio. Como uma mãe terá condições para oferecer em seu lar educação de boa qualidade para seus filhos, se ela mesma não recebeu educação boa quando era criança? Como um pai será exemplo de gente de bem, se os seus pais não foram exemplo positivo neste aspecto? E se em uma família tanto o marido quanto a mulher vieram de famílias abaladas, há aí o encontro do fósforo aceso e a gasolina. É assim, com exemplos pobres dentro das casas, que o mundo está se deteriorando Então, que ao menos nas redes escolares volte a ser lecionado a matéria Educação Moral e Cívica, para que as famílias brasileiras de hoje recebam ajuda e as crianças do nosso tempo passem a entender o valor do bom comportamento e do amor ao país. Não será a solução para tudo, mas não fará mal para ninguém.
Eu gostaria que as matérias de moral e cívica voltassem ao currículo escolar, e cantar o Hino Nacional faz parte disso. É importante educar as crianças colocando nelas o sendo de patriotismo e o que representa ser um bom cidadão brasileiro.
E.A.G.
Informações extraídas de:
G1 - Ministro diz que errou ao pedir filmagem de crianças cantando hino sem permissão dos pais. Por
Fernanda Calgaro / Brasília 26 de fevereiro de 2019, 11h27. https:// glo.bo/ 2EdFRRd
UOL via BOL - MEC pede Hino Nacional e leitura de lema eleitoral de Bolsonaro em escolas. Por Ana Carla Bermúdez e Bernardo Barbosa / São Paulo 25 de fevereiro de 2019, 18h26 com atualização às 23h07 na mesta data. https:// bit.ly/ 2SFjnOe
Estadão. MEC manda email para escolas pedindo que cantem o hino e leiam slogan da campanha. Por Renata Cafardo 25 de fevereiro de 2019 às 17h22. https:// bit.ly/ 2BUswgj
Fernanda Calgaro / Brasília 26 de fevereiro de 2019, 11h27. https:// glo.bo/ 2EdFRRd
UOL via BOL - MEC pede Hino Nacional e leitura de lema eleitoral de Bolsonaro em escolas. Por Ana Carla Bermúdez e Bernardo Barbosa / São Paulo 25 de fevereiro de 2019, 18h26 com atualização às 23h07 na mesta data. https:// bit.ly/ 2SFjnOe
Estadão. MEC manda email para escolas pedindo que cantem o hino e leiam slogan da campanha. Por Renata Cafardo 25 de fevereiro de 2019 às 17h22. https:// bit.ly/ 2BUswgj
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quinta-feira, 13 de setembro de 2018
A militância de esquerda e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
Existe quem defenda o estuprador, ignore suas transgressões contumazes, use o Novo Testamento para realizar apologia em favor do infrator da lei. Dizem: "ame-os", sem lembrar que é preciso amar a vítima também. Há quem defenda o infrator, mas não enfatize que o ato violento é pecado, e que Deus estabeleceu autoridades para manter a justiça social.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é muito bom. E da mesma maneira que a Bíblia Sagrada, é necessário que seja lido e usado tendo como base a interpretação correta de seu conteúdo. Ainda não vi, quem se diz militante de esquerda, sair do discurso bonito e fazer algo realmente prático e plenamente eficaz em favor das vítimas de violência em nossa sociedade. A “esquerdopatia” não usa o ECA com vista a promover justiça social. Ao invés de promover a estruturação da família, apresentam ideias que roubam a autoridade dos pais sobre seus filhos. Os indivíduos esquerdistas promovem meios para que os adolescentes bandidinhos não paguem por seus atos criminosos. Esta militância se esforça para transformar atitudes de delinquência em atos que não tenham como consequência o castigo legal necessário contra o delinquente. Isso é um absurdo por demais repugnante.
Um pequeno exemplo, que ocorreu em minha casa. Alguns anos atrás, em ambiente escolar um garoto socou o abdômen de uma de minhas filhas, ambos perto dos 12 anos de idade. O pequeno idiota também resolveu persegui-la pelo trajeto da escola até nossa casa ao final das aulas, ele parava enfrente de minha residência por uns dez minutos para ofendê-la após ela entrar em nosso lar. Fez isso por dias consecutivos, sendo acompanhado por uma turminha que repetia os xingamentos ou apenas se divertia com a situação.
Minha esposa foi conversar com a diretora da escola, que não resolveu a situação vexatória. Alegava que os pais do menino não a atendiam e que sua responsabilidade se restringia para dentro dos muros da instituição de ensino. Assim, a violência verborrágica contra minha filha continuou quase duas semanas, dentro e fora da escola. Então, acompanhado de minha esposa, resolvi ir conversar com a diretora também. Pedi a ela que fornecesse maneira de entrar em contato com os responsáveis pelo menino e ela me disse que não tinha autorização para revelar endereço e número telefônico – que acreditei ser verdade.
Porém, acreditando que não havia boa vontade por parte da diretora em se esforçar em busca da solução, totalmente predisposto a não revidar um chute ou palavreado torpe do pequeno "valentão", quis confrontá-lo usando contundência. Eu o esperei na saída da escola, pedindo para que minha filha o apontasse. Ele, apontado por minha filha a mim, fiz eu a minha aproximação. Eu me apresentei a ele sem tocá-lo, com minhas mãos para atrás, me posicionei diante dele, para que fitasse meus olhos. Quando os nossos olhares estavam encontrados, bem próximos o meu rosto ao dele, eu lhe disse com firmeza na voz "homem de verdade nunca bate em mulheres e em ninguém com menor força que ele". Apenas essa frase e nada mais. E ele nitidamente surpreendido com minha ação, teve a reação de continuar sua caminhada com cabeça baixa e passos apressados. Provavelmente, ele pensasse que levaria uma surra.
Havia uma garotada o seguindo, que ouviu minha frase e passou a zombar daquele menino. Aquela turma foi com ele rodeando-o e fazendo farra, talvez porque viram que a rotina de perseguição contra minha filha naquele dia teve desfecho diferente. Depois, eu soube que minha frase, dita ao "valentão", passou a ser nos dias seguintes uma espécie de slogan de todos os seus colegas contra ele, no interior do recinto daquela escola, no caminho de ida à escola e durante a volta da escola para casa.
Com esta nova situação, a diretora me chamou para nova conversa. Ela citou o ECA para me alertar (ou repreender?). E eu lhe disse: "O problema aqui não somos eu a minha esposa, nós somos pais presentes na vida dos filhos e em reuniões de Pais e Mestres, os causadores de problemas são os pais do garoto, que são pais ausentes”. A diretora respondeu: "o que o senhor fez, indo ao encontro do garoto, foi uma atitude inapropriada e poderá causar trauma psicológico na vida da criança".
A diretora também teve a arrogância de passar uma bronca em minha filha na minha presença: "menina, o que se passa na escola deve permanecer dentro da escola, viu? Retruquei de pronto, em voz mais alta que a dela: "e o que o seu aluno (“seu aluno” com mais ênfase) fazia contra minha filha, poderia criar um trauma psicológico na vida dela se um adulto não a defendesse, não acha? Poderia causar traumas físicos também!" Eu disse mais a diretora: "por favor, use o ECA a favor de minha filha, também!"
Ameacei levar a conduta passiva daquela diretora aos seus superiores mas não fiz isso.
Enfim, o fato é que nunca mais a minha filha foi espancada, ofendida, perseguida pelo provável futuro delinquente. Hoje, minha filha está bem encaminhada, se prepara para ingressar em curso superior, o garoto, que não tive mais notícias de sua conduta e paradeiro, espero que esteja seguindo para um bom futuro, não seja um covarde espancador da mãe e namoradas, que não seja mais um protótipo do machão que comete feminicídio, e esteja longe de quaisquer espécies de crimes.
Esta senhora que sustenta a placa de dirigente de um grupo escolar demonstrou incapacidade para controlar a situação que narrei aqui. Além disso, pareceu ser comunista da espécie mais radical que pode existir, uma pessoa alienada, daquelas que segue os mantras petistas ou de gente ligada ao PSOL.
Caso alguém queira perguntar se eu orei a respeito dessa experiência angustiante, a minha resposta é sim. Eu e minha esposa oramos. Pedi sabedoria a Deus e controle emocional forte, para dar um basta nas atitudes covardes daquele garoto - a autêntica figura de um órfão de pais vivos.
E.A.G.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é muito bom. E da mesma maneira que a Bíblia Sagrada, é necessário que seja lido e usado tendo como base a interpretação correta de seu conteúdo. Ainda não vi, quem se diz militante de esquerda, sair do discurso bonito e fazer algo realmente prático e plenamente eficaz em favor das vítimas de violência em nossa sociedade. A “esquerdopatia” não usa o ECA com vista a promover justiça social. Ao invés de promover a estruturação da família, apresentam ideias que roubam a autoridade dos pais sobre seus filhos. Os indivíduos esquerdistas promovem meios para que os adolescentes bandidinhos não paguem por seus atos criminosos. Esta militância se esforça para transformar atitudes de delinquência em atos que não tenham como consequência o castigo legal necessário contra o delinquente. Isso é um absurdo por demais repugnante.
Um pequeno exemplo, que ocorreu em minha casa. Alguns anos atrás, em ambiente escolar um garoto socou o abdômen de uma de minhas filhas, ambos perto dos 12 anos de idade. O pequeno idiota também resolveu persegui-la pelo trajeto da escola até nossa casa ao final das aulas, ele parava enfrente de minha residência por uns dez minutos para ofendê-la após ela entrar em nosso lar. Fez isso por dias consecutivos, sendo acompanhado por uma turminha que repetia os xingamentos ou apenas se divertia com a situação.
Minha esposa foi conversar com a diretora da escola, que não resolveu a situação vexatória. Alegava que os pais do menino não a atendiam e que sua responsabilidade se restringia para dentro dos muros da instituição de ensino. Assim, a violência verborrágica contra minha filha continuou quase duas semanas, dentro e fora da escola. Então, acompanhado de minha esposa, resolvi ir conversar com a diretora também. Pedi a ela que fornecesse maneira de entrar em contato com os responsáveis pelo menino e ela me disse que não tinha autorização para revelar endereço e número telefônico – que acreditei ser verdade.
Porém, acreditando que não havia boa vontade por parte da diretora em se esforçar em busca da solução, totalmente predisposto a não revidar um chute ou palavreado torpe do pequeno "valentão", quis confrontá-lo usando contundência. Eu o esperei na saída da escola, pedindo para que minha filha o apontasse. Ele, apontado por minha filha a mim, fiz eu a minha aproximação. Eu me apresentei a ele sem tocá-lo, com minhas mãos para atrás, me posicionei diante dele, para que fitasse meus olhos. Quando os nossos olhares estavam encontrados, bem próximos o meu rosto ao dele, eu lhe disse com firmeza na voz "homem de verdade nunca bate em mulheres e em ninguém com menor força que ele". Apenas essa frase e nada mais. E ele nitidamente surpreendido com minha ação, teve a reação de continuar sua caminhada com cabeça baixa e passos apressados. Provavelmente, ele pensasse que levaria uma surra.
Havia uma garotada o seguindo, que ouviu minha frase e passou a zombar daquele menino. Aquela turma foi com ele rodeando-o e fazendo farra, talvez porque viram que a rotina de perseguição contra minha filha naquele dia teve desfecho diferente. Depois, eu soube que minha frase, dita ao "valentão", passou a ser nos dias seguintes uma espécie de slogan de todos os seus colegas contra ele, no interior do recinto daquela escola, no caminho de ida à escola e durante a volta da escola para casa.
Com esta nova situação, a diretora me chamou para nova conversa. Ela citou o ECA para me alertar (ou repreender?). E eu lhe disse: "O problema aqui não somos eu a minha esposa, nós somos pais presentes na vida dos filhos e em reuniões de Pais e Mestres, os causadores de problemas são os pais do garoto, que são pais ausentes”. A diretora respondeu: "o que o senhor fez, indo ao encontro do garoto, foi uma atitude inapropriada e poderá causar trauma psicológico na vida da criança".
A diretora também teve a arrogância de passar uma bronca em minha filha na minha presença: "menina, o que se passa na escola deve permanecer dentro da escola, viu? Retruquei de pronto, em voz mais alta que a dela: "e o que o seu aluno (“seu aluno” com mais ênfase) fazia contra minha filha, poderia criar um trauma psicológico na vida dela se um adulto não a defendesse, não acha? Poderia causar traumas físicos também!" Eu disse mais a diretora: "por favor, use o ECA a favor de minha filha, também!"
Ameacei levar a conduta passiva daquela diretora aos seus superiores mas não fiz isso.
Enfim, o fato é que nunca mais a minha filha foi espancada, ofendida, perseguida pelo provável futuro delinquente. Hoje, minha filha está bem encaminhada, se prepara para ingressar em curso superior, o garoto, que não tive mais notícias de sua conduta e paradeiro, espero que esteja seguindo para um bom futuro, não seja um covarde espancador da mãe e namoradas, que não seja mais um protótipo do machão que comete feminicídio, e esteja longe de quaisquer espécies de crimes.
Esta senhora que sustenta a placa de dirigente de um grupo escolar demonstrou incapacidade para controlar a situação que narrei aqui. Além disso, pareceu ser comunista da espécie mais radical que pode existir, uma pessoa alienada, daquelas que segue os mantras petistas ou de gente ligada ao PSOL.
Caso alguém queira perguntar se eu orei a respeito dessa experiência angustiante, a minha resposta é sim. Eu e minha esposa oramos. Pedi sabedoria a Deus e controle emocional forte, para dar um basta nas atitudes covardes daquele garoto - a autêntica figura de um órfão de pais vivos.
E.A.G.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
sábado, 9 de dezembro de 2017
Deus criou tudo?
Bíblia versus Ciência: "Não é verdade que a Ciência contradiz a Bíblia e vice-versa. Antes de dizer isso é preciso saber o que realmente é Ciência e se os pressupostos científicos realmente são científicos" - A Razão da Nossa Fé, Esequias Soares (CPAD).
Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus fez tudo o que existe?
Corajosamente, um estudante respondeu:
- Sim, professor.
O professor replicou:
- Se Deus criou todas as coisas, então Deus fez o mal, pois a maldade existe. E considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, Deus é mal.
O jovem calou-se diante de tal resposta. Satisfeito com o silenciamento, se vangloriava de haver "provado" uma vez mais que a fé era um mito. Mas, logo outro aluno levantou sua mão pedindo vez para falar.
- Posso fazer-lhe uma pergunta, professor?
- Sem dúvida! - disse o pedagogo.
Então, o adolescente levantou-se, dizendo:
- Mestre, o frio existe?
- Mas, claro que sim! Que pergunta absurda é essa? Por acaso você nunca sentiu a temperatura baixar?
O rapaz voltou a falar:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia. É o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto éa ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos este termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
O jovem continuou argumentando:
- A escuridão existe?
- É claro que existe!
O garoto retomou a sua argumentação:
- Novamente o senhor se engana. Tampouco, a escuridão existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não é possível. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de ondas. A escuridão, não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro um determinado local no espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.
O aluno perguntou, novamente:
- Diga-me, por favor, o mal existe?
O Educador, respondeu-lhe:
- Logicamente, o mal existe! Como afirmei no início da aula, todos os dias ouvimos notícias de ocorrências crimes violentos em todas as partes do mundo: assaltos, estupros, atos de racismo, traições de todas as modalidades. Essas coisas representam a existência do mal.
O rapaz contra-argumentou assim:
- O mal não existe. Ao meno não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. Como nos casos anteriores, é um termo que o ser humano criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz presente.
Fonte: conteúdo recebido via correio eletrônico em 15 de julho de 2005.
Deus-criou-tudo-criacionismo-evolucionismo-ateismo-agnosticismo-fe-Did-God-create-everything-creationism-evolutionism-atheism-agnosticism-faith
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Professora Marcia Friggi, culpada ou inocente? Vítima e algoz?
Professora Marcia Friggi Imagem: TV Globo |
Nos últimos dias, diversos órgãos da imprensa brasileira se ocuparam em mostrar a foto de uma senhora, cujo rosto estava com seu olho direito tomado por um enorme inchaço. Todas as matérias informaram que seu nome é Marcia Friggi, uma professora em Santa Catarina que foi agredida por um aluno de 15 anos de idade.
Sem querer fazer apologia da violência física, eu cheguei a pensar qual seria o motivo daquele soco no rosto da professora. O adolescente seria vítima da violência verbal? Nem todos que são violentados verbalmente tem a fibra necessária para deixar de cerrar o punho e desferir o golpe.
Há professores violentos, sim... Uns cometem a violência verbal e outros a física.
Coincidentemente, nesta semana, ocorreu um fato de violência, de professor contra aluno, na Escola Estadual Pereira Barreto, rua Nossa Senhora da Lapa, número 615, bairro Lapa, São Paulo - SP. A vítima é alguém que está dentro do meu círculo de pessoas próximas. A "ilustríssima" agressora, que deveria apenas ministrar aulas, puxou os cabelos de uma adolescente de 16 anos, e a partir desse ato os alunos se negaram a continuar em sala de aula enquanto a "ilustríssima" agressora estivesse no recinto. Ali, naquela escola, existem outros casos de agressão de professoras contra alunos. Então, quando escutamos a frase "educação vem de casa" (e concordo com esta frase), entendo que esta máxima se encaixa perfeitamente também aos mestres. Muitos pedagogos não estão conseguindo ser formadores da boa opinião, seus exemplos estão deixando a desejar. Nesta nobre profissão, que é ser um catedrático, não é permitido deixar de passar exemplos do que venha a ser um bom cidadão.
Numa matéria do portal G1, li que Marcia Friggi disse ter recebido "um soco violento". E perguntei a mim mesmo? Existe soco pacífico?
"A resposta delicada acalma o furor, mas a palavra dura aumenta a raiva" - Provérbios 15.1 (NTLH).
Bater o leite dá manteiga;
pancada no nariz faz sair sangue;
provocar a raiva dá briga" - Provérbios 30.33 (NTLH).
E.A.G.
domingo, 28 de maio de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
O retrato do pequeno cidadão brasileiro marginalizado
- Qu coisa feia, menino! Não tem educação, não? - Não tenho Educação, não tenho Saúde e nem Segurança... |
O retrato do pequeno cidadão brasileiro marginalizado: negro, pobre, sem provisão do governo à contento para a Educação, à Saúde e Segurança.
Infelizmente, poucos governantes pensam com seriedade no bem-estar do povo. Preferem gastar pagando shows de "artistas" como Daniela Mercury, fogos de artifícios e carnaval, ao invés de colocar dinheiro naquilo que realmente é importante. Mas, o eleitor está despertando para este tipo de político, e está colocando esta gente para longe do Poder.
E.A.G.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
A importância de comunicar-se bem
A nossa língua portuguesa é bonita, mas também é complicada, repleta de normas, exceções e truques. Para obter domínio sobre ela, é preciso muita vontade, treino e estudo.
Saber escrever e falar bem demonstra cultura, mostra que a pessoa lê com regularidade e está preocupada em evoluir intelectualmente. Aquele que falha na arte da boa comunicação perde um pouco o seu brilho nas relações interpessoais. Falar e escrever bem ajuda na hora de arrumar um emprego, conseguir promoção e até mesmo conquistar namorado ou namorada.
No mundo do trabalho, falar bem e escrever corretamente são requisitos cada vez mais importantes. Provavelmente, uma pessoa que usa a conjugação de verbos da maneira errada, fala "pobrema" e "seje", tem a ascensão social prejudicada, pois é difícil aceitar erros assim. Até mesmo o texto que contenha uma ótima mensagem é desqualificado por causa de erros simples da grafia.
Outra expressão que deve ser evitada é o modismo "a nível de", muito usada no ambiente empresarial para tentar dar um tom pomposo ao discurso. Este vício de linguagem, o uso de gerúndio sempre que se fala no futuro, surgiu entre operadores de telemarketing. Dizem: "eu vou estar encaminhando a sua reclamação; vou estar emitindo a sua opinião", quando deveriam dizer "eu encaminharei a sua reclamação; vou emitir sua opinião".
Para muitos, coisas assim ultrapassam o nível do suportável. Quem comete equívocos dessas espécies com frequência, com certeza perde excelentes oportunidades na vida.
Clareza comunicativa.
É sempre importante falar e escrever da forma correta, porque isso passa a ideia da origem da pessoa, mostra a sua familiaridade com a leitura e a sua preocupação com a qualidade do que faz. Em tempos de G Plus, Facebook, WhatsApp e outras redes sociais populares, é imprescindível que não se cometa erros grosseiros, pois os equívocos podem ficar registrados na Internet até depois que forem deletados, espalham-se, descontroladamente, e depõem contra quem os comete
A capacidade de falar e escrever sem erros é uma condição vantajosa, transforma o indivíduo em alguém destacado, dá a ele considerável status social.
Mas, dominar o idioma é só um dos aspectos necessários aos que usam língua portuguesa. Hoje em dia, também é exigido se expressar de forma simples e direta. Não é mais visto com bons olhos redações contendo sentenças formais pomposas, elas transmitem a má impressão de afetação. É necessário simplificar sem beirar ao nível simplório. Não mais são aceitáveis coisas que lembrem os antigos fechos de cartas: "sem mais para o momento, reiteramos os nossos protestos da mais elevada estima e altíssima consideração...". Hoje, espera-se de cada um de nós que sejamos diretos, que em nossa mensagem haja bastante clareza e concisão.
Mas, dominar o idioma é só um dos aspectos necessários aos que usam língua portuguesa. Hoje em dia, também é exigido se expressar de forma simples e direta. Não é mais visto com bons olhos redações contendo sentenças formais pomposas, elas transmitem a má impressão de afetação. É necessário simplificar sem beirar ao nível simplório. Não mais são aceitáveis coisas que lembrem os antigos fechos de cartas: "sem mais para o momento, reiteramos os nossos protestos da mais elevada estima e altíssima consideração...". Hoje, espera-se de cada um de nós que sejamos diretos, que em nossa mensagem haja bastante clareza e concisão.
A evolução do idioma.
Os cientistas que estudam a comunicação entre as pessoas têm bons argumentos para questionar o emprego de termos como "certo" e "errado". Dizem que não existe um congresso de sábios, deliberando como falar e escrever, afirmam que a língua se constrói conforme o uso, o que é considerado correto hoje amanhã poderá ser visto como errado, e vice-versa.
Não faltam exemplos na história da língua portuguesa para ser usado como argumento. Um deles, é a concordância usada há 200 anos no caso de palavras que indicam coletivo, como povo, multidão e torcida. O verbo era conjugado no plural: o povo elegeram; a multidão foram embora; a torcida invadiram o campo de futebol.
Dez dicas para melhorar sua escrita.
É fato que a sociedade faz distinção clara entre o certo e o errado. Então, acertar e errar pode representar a diferença entre ser respeitado ou ridicularizado, parecer culto ou ignorante e, num mundo marcado pelas primeiras impressões é importante saber impressionar positivamente.
Atingir o nível de competência no uso da comunicação não é tarefa simples de aprender ou ensinar, e nem decorar. Comunicar-se corretamente é resultado de dedicação. Existem algumas dicas que ajudam quem ainda não chegou lá. A principal é não se deixar amedrontar pela chamada norma culta, que serve de referência para definir o que é acerto e o que é equívoco.
É fato que a sociedade faz distinção clara entre o certo e o errado. Então, acertar e errar pode representar a diferença entre ser respeitado ou ridicularizado, parecer culto ou ignorante e, num mundo marcado pelas primeiras impressões é importante saber impressionar positivamente.
Atingir o nível de competência no uso da comunicação não é tarefa simples de aprender ou ensinar, e nem decorar. Comunicar-se corretamente é resultado de dedicação. Existem algumas dicas que ajudam quem ainda não chegou lá. A principal é não se deixar amedrontar pela chamada norma culta, que serve de referência para definir o que é acerto e o que é equívoco.
1. Não sinta medo de escrever. Se você consegue se comunicar bem ao ouvir e falar, não existe motivo para insegurança sobre sua capacidade de se expressar também por escrito.
2. Use o vocabulário que você conhece. Quer aumentar o próprio vocabulário é uma ambição muito positiva. Mas, aprender novos vocábulos exige tempo. Ao fazer isso, corre-se o risco de passar vergonha. Evite o erro de tentar dar ao texto escrito um tom demasiadamente formal, sofisticado em demasia. Você pode sofrer mais do que o necessário para escrever, e o resultado talvez não seja tão satisfatório quanto o seria ao ser redigido de modo mais natural.
3. Na dúvida, vá ao dicionário. Não deixe que as virtudes de seu texto sejam ofuscados por erros de grafia. Se não há certeza, recorra ao glossário.
4. Pense em quem lerá. Antes de começar a redação, pense em quem será o leitor e que conhecimento ele tem sobre o tema a ser abordado. Com isso, defina o grau de detalhamento das informações. Para um especialista, por exemplo, você tem liberdade de para usar jargões da área, que tornam o texto mais econômico, mas para o leigo no assunto é necessário ser mais explicativo.
5. Procure construir sentenças curtas. Sentenças muito longas, com vários períodos intercalados por vírgulas, dificultam a compreensão do texto e pode induzir o leitor para uma interpretação diferente daquilo que deseja expressar. Use frases e parágrafos custos.
6. Faca roteiros para textos longos e complicados. Antes de começar a escrever um conteúdo comprido e difícil, crie a estrutura dele, listando as principais ideias que pretende tratar e a ordem em que elas serão apresentadas.
7. Evite a prolixidade. Não repita palavras e ideias. A repetição não é crime e nem pecado, mas revela pobreza de vocabulário, torna a redação desinteressante e monótona. Porém, é necessário fugir a sinônimos pouco usuais, antes é melhor voltar a usar uma palavra conhecida do que trocá-la por outra arcaica. Também, tome cuidado com a redundância, escrever além do necessário cansa.
8. Evite os chavões. Algumas combinações de palavras, de tão usadas, acabam desgastadas. Transformam-se nos chamados clichês ou lugares-comuns. Você já dever ter lido e ouvido muitas vezes: via de regra; na ordem do dia; chegar a um denominador comum.
9. Dedique tempo à leitura. Uma das melhores sugestões para melhorar a escrita é investir na leitura diversificada. Varie os tipos de textos: blog; jornal; revista; romance; poesia.
10. Releia o texto antes de enviá-lo. Reler com tranquilidade o que você escreveu é a melhor forma de descobrir trechos ambíguos e evitar erros grosseiros de ortografia. Se possível, espere algum tempo antes de remetê-lo a um destinatário específico ou publicá-lo na Internet para leitura geral.
Equilibre-se.
Não convém pender para o excesso de informalidade e nem exagerar na dose ao corrigir quem comete erros grosseiros, Não vá exagerar como o patrulheiro da língua e nem como o "bandido" que assassina o idioma de Camões. Convém a moderação, pois os dois extremos pegam mal.
Conclusão.
A norma culta da língua portuguesa tem seu valor. Corrigir os que escrevem ou falam errado pode ser uma atitude positiva, quando a intenção é melhorar o outro e não se mostrar em um patamar de conhecimento acima dos outros. A correção é sempre recomendável no caso de filhos e pessoas queridas do nosso convívio mais próximo.
E.A.G.
Artigo baseado na matéria O Valor do bom Português, assinada por Demétrius Paparounis com colaboração de Renata Costa, publicado na revista Tudo, edição nº 60, 22 de março de 2002, São Paulo (Editora Abril).
Não convém pender para o excesso de informalidade e nem exagerar na dose ao corrigir quem comete erros grosseiros, Não vá exagerar como o patrulheiro da língua e nem como o "bandido" que assassina o idioma de Camões. Convém a moderação, pois os dois extremos pegam mal.
Conclusão.
A norma culta da língua portuguesa tem seu valor. Corrigir os que escrevem ou falam errado pode ser uma atitude positiva, quando a intenção é melhorar o outro e não se mostrar em um patamar de conhecimento acima dos outros. A correção é sempre recomendável no caso de filhos e pessoas queridas do nosso convívio mais próximo.
E.A.G.
Artigo baseado na matéria O Valor do bom Português, assinada por Demétrius Paparounis com colaboração de Renata Costa, publicado na revista Tudo, edição nº 60, 22 de março de 2002, São Paulo (Editora Abril).
sábado, 29 de outubro de 2016
Por que as crianças veem televisão?
Por Bia Rosemberg
Pense na televisão, por um momento, como uma geladeira que se enche de comidas e bebidas variadas. Salaminho, queijo e caqui em uma gaveta; alface, bife de fígado e pudim de chocolate, em outra; em cantos específicos, refrigerantes, panquecas congeladas e chuchu.
Poderíamos dizer que a mídia equivale a essa geladeira cheia de ofertas ao alcance dos dedos e dos olhos; programas vitaminados; com fibras naturais; com muito açúcar; programas salgados demais; alguns amargos; outros sem nenhum nutriente a não ser um sabor agradável, e assim por diante.
Um nutricionista sabe que alimentação deve ser equilibrada, moderando em itens como doces e gorduras. Ao planejar uma dieta, ela leva em consideração os nutrientes necessários ao desenvolvimento de uma criança. É assim que pode combinar, por exemplo, bife com puré de batatas e vagem com morango e chantilly.
Com a televisão é a mesma coisa. É importante fazer escolhas que agradem tanto ao paladar quanto ao desenvolvimento saudável da família. Se a metáfora de uma dieta nos serve é porque a TV pode ser pensada como como algo além de um cardápio de programas nocivos por natureza. Se tudo o que está na programação da TV fosse apenas um menu calórico e gorduroso, sobraria muito pouco a fazer além de desligar o televisor. É um gesto simbólico de reação à mídia, que agradaria muito a determinada crítica, intelectualmente popular, mas paralisante. Isto não seria nem razoável e nem factível, dada a importância que a TV assume na vida de seus consumidores.
Desde o começo da era da televisão, estudiosos, principalmente na Europa e na América do Norte, tentam entender o fenômeno. Por que as crianças (e os adultos, é claro) gostam tanto de assistir televisão? Quais as expectativas? Que sentimentos são despertados? Por que passamos tanto tempo em frente à telinha? Tenta-se entender os "usos" e "gratificações", para usar expressões típicas dos pesquisadores do ramo, que o público obtém por meio da mídia. Saber o que faz com que o espectador se sinta satisfeito com determinado programa e, portanto volte a assisti-lo, é importante tanto para quem produz como para quem estuda a mídia ou tem filhos espectadores.
Os norte-americanos Barry Gunter e Jill McAleer não fizeram apenas uma única pesquisa. Eles reuniram no livro Children & Television os trabalhos realizados entre as décadas de 1950 e 1990 nos países do hemisfério norte. Cada uma dessas investigações tem a seu modo, certo mérito na difícil tentativa de compreender como as crianças se relacionam com o meio e por que assistem à televisão. Elas apresentam resultados obtidos por intermédio de metodologias que nem sempre têm pontos em comum. Mas, a partir desse conjunto de investigações distintas, podemos filtrar nove razões básicas, citadas pelas crianças pesquisadas, como motivadoras do ato de sentar-se à frente da telinha.
Os motivos, detalhados a seguir, não são excludentes entre si e, em geral, variam conforme o momento e o estado de espírito da criança. Observe se você se encaixa em algum dos tópicos listados. Procure perceber se há algum item que mais se adapta a seus filhos.
1. Passar o tempo / hábito de ligar o aparelho
É o motivo mais alegado pelas crianças. Em geral, é fruto de um hábito adquirido ao longo da vida. Na falta de uma atividade programada para fazer, ver televisão é provavelmente, a alternativa mais à mão. Não exige treinamento, planejamento, esforço ou equipamento especial.
2. Escapismo
A TV ajuda a matar a vontade de quem querr viver uma perigosa aventura ou um grande romance. O meio nos dá recursos para viver intensamento, sem levantarmos, como se diz, da poltrona. Filmes de aventura, romances, desenhos animados, vida animal e mil outros programas "nos tiram" da poltrona sem nenhum esforço ou movimento. Assim, literalmente, fugimos do dia-a-dia ao escapar para universos de fantasia que possuem fórmulas de entreter a audiência, embalando nossa atenção até o próximo intervalo.
3. Companhia
Uma situação comum é a de crianças que ficam em casa sozinhas. Às vezes, estão realmente desacompanhadas. Em outras, os adultos estão em casa, mas estão tão ocupados com suas tarefas que não dão atenção aos pequenos. O sentimento de solidão provocado pelo isolamento faz com que muitas crianças procurem na TV um companheiro.
4. Aprender sobre "as coisas"
Uma outra razão mencionada pelas crianças para ver televisão é que os programas são escolhidos porque ajudam a compreender como o mundo funciona. Há inúmeras informações sobre pessoas, lugares, músicas, comidas que as escolas não ensinam, mas a televisão sim. A criança, em fase de descoberta de como as coisas funcionam e se relacionam, se diverte enquanto aprende.
5. Aprender "sobre si mesmo"
Embora muitas crianças vejam televisão porque aprendem "sobre as coisas", ouras dizem que aprendem não sobre as coisas, mas sobre si mesmas. É surpreendente que pessoas de tão pouca idade percebam esta utilidade na mídia. Quando questionadas sobre suas preferências, mencionaram programas de ficção e documentários. Em ambos os casos, a possibilidade de verem outras crianças na tela funciona como uma espécie de espelho. Ao verem refletidas, entendem melhor o que estão vivendo ou sentindo.
6. Tema de conversa
Na medida em que todo mundo assiste aos mesmos programas, a televisão se transforma em um mundo comum de conferências para crianças, adolescentes e adultos. Do ponto de vista infantil, quem não acompanha as exibições televisivas fica "por fora", sem poder participar das conversas e das brincadeiras que usam a mídia como base.
7. Babá eletrônica
Esta razão é a mais mencionada pelos adultos desde os primórdios da televisão, nos Estados Unidos, em 1948, e no Brasil de 1950. Usar a mídia como babá eletrônica é um ato tão comum que a expressão até faz parte do nosso vocabulário cotidiano. Quando estamos ocupados ou cansados de inventar diversões e entretenimentos, quando a criança já tomou banho, leu livros, já brincou como o seu brinquedo preferido, e todas as alternativas foram esgotadas, ligamos a televisão. Se possível, localizamos algum programa colorido e movimentado, e "depositamos" o filho ou a filha na frene do aparelho. As crianças ficam quietas, entretidas, controladas e os adultos podem se ocupar de outras coisas.
8. O prazer da fantasia
A fantasia tem uma função muito importante no desenvolvimento da criança. No plano da fantasia, meninos e meninas têm a oportunidade de experimentar situações correspondentes à realidade, com personagens e histórias. Aprendem a lidar com os problemas dos outros, familiarizam-se com o fato de que existem eventos em sequência e embora os heróis tenham de enfrentar muitos obstáculos, em geral o final pode ser feliz, o que é outra maneira de dizer que a criança pode confiar no futuro.
Nesse sentido, a televisão, assim como outras formas de histórias (livros, histórias noturnas etc), abre espaço para a criança recriar realidades e usar a imaginação ativamente, sem correr os riscos da vida real,
9. Estímulo emocional
Um outro item mencionado por muitas crianças é que assistir a certos programas de TV "dá medo", "faz chorar" ou as deixa "nervosas" querendo saber o que "o que vai acontecer". Assim como os adultos, as crianças gostam de se sentir estimuladas por desafios e emoções. Vivenciar uma aventura, um perigo ou um mistério pode ser gratificante.
Porém, cada pessoa tem seu limiar confortável de estímulo. Para alguns, andar numa montanha-russa é um pesadelo. Para outros, um grande prazer. A mesma situação se repete com a TV. Geralmente, as crianças escolhem programas nos quais o estímulo é sentido como seguro, dentro dos limites, com a possibilidade de trocar de canal ou desligar o aparelho, se a emoção se tornar perturbadora.
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Pelo tempo que fica vendo TV, uma criança brasileira, ao atingir dezessete anos, terá passado quase quatro anos de sua vida diante da telinha. Por isso é que os pais questionam tanto o efeito da televisão no desenvolvimento de seus filhos. A TV é uma babá confiável? Ela estimula o consumismo. Ela prejudica o rendimento escolar? Uma boa notícia: programas de televisão podem ser aliados no processo de aprendizagem, sim. Este livro mostra o que pais e educadores podem fazer para modificar o papel da televisão na vida das crianças e jovens.
Pelo tempo que fica vendo TV, uma criança brasileira, ao atingir dezessete anos, terá passado quase quatro anos de sua vida diante da telinha. Por isso é que os pais questionam tanto o efeito da televisão no desenvolvimento de seus filhos. A TV é uma babá confiável? Ela estimula o consumismo. Ela prejudica o rendimento escolar? Uma boa notícia: programas de televisão podem ser aliados no processo de aprendizagem, sim. Este livro mostra o que pais e educadores podem fazer para modificar o papel da televisão na vida das crianças e jovens.
Fonte: A TV que seu filho vê - Como usar a televisão no desenvolvimento da criança, Bia Rosemberg, capítulo 1, resumidamente, texto da contracapa, edição 2008, São Paulo - SP - www.pandabooks.com.br
sábado, 15 de outubro de 2016
15 de Outubro: o dia do professor brasileiro
No Brasil, hoje, 15 de outubro, é celebrado o Dia do Professor. Esta data foi escolhida para a celebração porque coincide com o decreto imperial de Dom Pedro I, que em 15 de outubro de 1827, criou o Ensino Elementar e a obrigatoriedade de que se construíssem escolas em todos os cantos do nosso país. A data só passou a ser usada para comemoração aos professores em 1947, na escola Caetano de Campos, Rua Augusta, nº 1520, uma pequena escola paulistana. A celebração só foi estendida para todo o Brasil em 14 de outubro de 1963, quando ocorreu a promulgação do Decreto Federal 52.682, oficializando que o dia 15 de outubro seria um feriado escolar com vista a render homenagens aos profissionais do ensino.
A categoria de professores deveria ser honrada, mais do que todos as outros grupos capacitados em outras áreas de trabalho.
Defendo a tese que deveria ser assim porque é o pedagogo que forma outro pedagogo, que prepara o cidadão que vem a ser o cirurgião, o odontologista, o advogado, o arquiteto, o bombeiro, o engenheiro agrônomo, o economista, o farmacêutico, o fonoaudiólogo, o jornalista, o artista dos palcos, o instrutor de trânsito, o zootecnista e tantos outros meios de trabalho honesto que pessoas decentes encontram para sobreviver e, ao mesmo tempo, ser uteis para nossa sociedade.
Escrevi o óbvio, mas creio que fiz isso necessariamente, pois tamanha obviedade passa despercebida para tantos entre nós. Caso esta evidência fosse realmente perceptível, os mestres brasileiros seriam mais valorizados que jogadores e jogadoras de futebol, cantores e cantoras da música sertaneja. atores e atrizes de novelas e cinema.
Logicamente, os esportistas, gente do canto e das artes cênicas, têm sua valia. Porém, por questão da obviedade acima exposta, os especialistas do ensino merecem o reconhecimento de maior importância e relevância entre o povo brasileiro e em todas as comunidades existentes ao redor do mundo.
Parabéns aos cidadãos e cidadãs que escolheram como profissão o exercício da pedagogia.
E.A.G.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Professores e alunos brasileiros
Em minha rede de contatos no Facebook, uma pessoa lançou as seguintes questões:
Eu quis participar neste assunto, então respondi, mais ou menos, assim:
Tenho parentes no ramo da pedagogia, desde o ensino superior ao da criança do 1º grau.
"Uma pergunta sincera e honesta aos professores de escolas municipais e estaduais. Muitos dizem que o ensino é ruim nas escolas públicas. Mas muitos professores, muitos, que tem uma matrícula no Estado ou Município, também são professores de boas escolas particulares, com alto índice de aprovação de alunos em concursos e universidades.
"Perguntas: Por conta de baixos salários, os professores não dão boas aulas? Por conta de salas cheias, os professores não dão boas aulas? Por conta da estrutura ruim de algumas escolas, os professores não dão boas aulas? Por conta da política da educação, faltam com frequência e não dão boas aulas? Ou os professores dão boas aulas e os alunos é que são de baixo nível?"
Eu quis participar neste assunto, então respondi, mais ou menos, assim:
Tenho parentes no ramo da pedagogia, desde o ensino superior ao da criança do 1º grau.
A situação de professores brasileiros tem uma conjuntura de detalhes complicados. Resumindo, os professores são obrigados a seguir um currículo de ensino, que representa uma lista-padrão de matérias a ser lecionada. Este currículo traz livros, produzidos e fornecidos pelo Governo, que os professores devem usar como guia de aulas – a qualidade destes livros pesa no resultado final do ensino.
O perfil socioeconômico da localidade em que a criançada mora também é algo a ser ponderado com seriedade. Nas áreas mais privilegiadas financeiramente, embora existam problemas, são demandas que exigem menos da classe docente.
As classes sociais C, D e E, camadas compostas por muitas pessoas dignas também, necessitam de maior atenção, devido aos diversos fatores ruins em nossa sociedade. A origem dessas crianças, em muitos casos, são lares em que o pai e a mãe trabalham fora; e, na maior parte dessas casas com pais trabalhando fora, não existe alguém apropriado que se dedique à contento na educação da criança. Tais crianças chegam às aulas sem ter recebido em seus lares educação suficiente para tornarem-se cidadãos de bem. Na mesa delas, a alimentação básica não é farta, precisam do socorro do Estado para não passar fome!
Mais do que a pedagogia intelectual e do suprimento de comida na escola, a criançada precisa da presença de pai e mãe em seu cotidiano doméstico, pais e mães que lhes ensinem que Jesus Cristo é Senhor e Salvador! Porém, uma parte desses pais é fruto de uma geração de pais ausentes também, eles também foram filhos carentes.
O Brasil tem potencial, mas ainda não é um pais de 1º Mundo. Por quê? Uma nação só pode ser considerada de 1º Mundo quando o Ensino é difundido para todos de maneira igual. Além do Ensino, Saúde e também a distribuição da Riqueza e disponibilização de boa condição à Mobilidade.
Estamos bem longe de viver em um Brasil considerado país de 1º Mundo, talvez porque aqueles que chegam ao Poder queiram enriquecer, ou estão ilicitamente comprometidos com quem queira, às custas do fornecimento de hospitais particulares, escolas particulares e empreiteiras junto aos órgãos públicos que cuidam de rodovias, ferrovias, metrovias, aerovias, e rotas fluviais (ainda não existe política de trânsito em rios nos centros urbanos, mas deveriam existir).
E.A.G.
sábado, 7 de maio de 2016
A autoajuda que o cristão precisa aplicar em sua vida para não fracassar na fé
Existem muitos cristãos que criticam pregações e livros de autoajuda. Penso diferente desses críticos, pois ao ler a Bíblia Sagrada passei a entender que existe suporte embasando pregações de autoajuda nas páginas bíblicas. O erro de alguns é afastar Deus desse processo pessoal.
Deus nos capacita a que nós ajudemos a nós mesmos. Inclusive é até uma ordem: “Esforça-te e tenha bom ânimo’... ‘Ame o próximo como a si mesmo...”. Josué 1.6; Marcos 12.33.
Muitos padecem porque não sabem que devem se amar / se ajudar como amam/ajudam o outro.
Quero ilustrar uma situação de autoajuda, que considero dentro dos padrões bíblicos.
Nós sabemos que na juventude, mesmo que a pessoa se converta, o hormônio sexual continua em plena atividade. O Testosterona está em ebulição no garoto e o Ocitocina e Estrogênio nas garotas. Tais hormônios induzem as pessoas para o contato amoroso, são criados por Deus, porém, o interesse sexual que eles promovem é considerado por muitos cristãos (inclusive alguns pastores) como tentação diabólica.
Quero exemplificar o que disse sobre pregação de autoajuda com duas figuras bem conhecidas no meio evangélico, cujos ministérios têm focos específicos em apenas um assunto: sexualidade. São os pastores: Jayme Kemp e Josué Gonçalves. O primeiro tem vasto material em livros voltado aos crentes jovens solteiros e o segundo aos crentes casados. Eles são capazes de detalhar em profundidade o que comentei acima, sem deixar de expor a questão espiritual que não deve jamais ser esquecida nesta questão ou em qualquer outra de nossas vidas.
Quando jovem, encontrei informações necessárias para minha faixa-etária em livros escritos por Jayme Kemp, graças ao professor de escola dominical que fez a indicação de leitura.
Garotos e garotas precisam conhecer-se, não apenas ouvir pregações que tocam em questões da espiritualização, pois recebem ensinos nos bancos das escolas seculares que não consideram o ato sexual fora do casamento como adultério e o ato sexual de solteiros como fornicação.
Quando o jovem de 16, cheio de saúde conhece Jesus de verdade e decide segui-lo com inteireza de propósito, com certeza ele ora pedindo ajuda em questões sexuais, situações de mudanças físicas e psicológicas que ocorrem durante o período da puberdade em seu próprio corpo. O Espírito Santo não responde nas páginas bíblicas sobre isso. É raríssimo encontrar pastores pregando temas dessa espécie nos púlpitos, são excepcionais tais abordagens do campo da Biologia referente à sexualidade nas igrejas (não estou criticando pastores).
Muitas pessoas da minha geração começaram bem e tropeçaram em pecados sexuais. Algumas se reergueram e outras não. Algumas pecaram durante o namoro, outras durante o noivado e outras no casamento. Acredito que o tropeço delas poderia ser evitado se passassem pelo processo da autoajuda.
Não posso terminar sem explicar minha definição de autoajuda. Para mim, é a busca do conhecimento de si mesmo, conhecer os próprios limites, os impulsos físicos e mentais; é reconhecer que Deus é o Criador da nossa estrutura em todos os aspectos: orgânicos, relacionais, comportamentais. Quando buscamos esse conhecimento, ajudamos a nós mesmos, adotamos a autoajuda sem desprezar a ajuda do alto.
A autoajuda pode ser aplicada para todos os dilemas da vida que afligem o cristão: sexualidade, trabalho, profissão e etc. A prática de autoajuda pode e deve ser realizada em conformidade com a vontade de Deus.
E.A.G.
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quarta-feira, 27 de abril de 2016
Em discurso Lula revela não conhecer a história de Tiradentes
Em discurso, rodeado de militantes do Partido dos Trabalhadores, Lula cita Jesus Cristo e, vergonhosamente, erra ao dizer que Tiradentes foi crucificado. Nas entrelinhas da fala, parece ter o desejo de ser visto como herói nacional, como é considerado Joaquim José da Silva Xavier.
Detalhe: Tiradentes foi contra cobranças de impostos abusivos, Lula cobrou e defende a cobrança de impostos altíssimos.
E.A.G.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=b4bah2vRCjQ
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Liberdade feminina
Liberdade feminina
"Queriam que ela
"Queriam que ela
fosse do lar,
mas ela era do ler,
com essa liberdade,
ela era de onde quisesse ser."
Allê Barbosa.
________
O poeta tem razão. É bem assim mesmo. Os machistas querem que as mulheres trabalhem dentro de suas casas; as feministas dizem que devem trabalhar fora; e só quando a mulher busca conhecimento é que ganha o discernimento necessário para saber discernir o que será melhor para si mesma, a ocupação e o lugar que melhor se encaixa com sua personalidade.
Pessoas não são feitas em esteiras de produção, como carros em fábricas. Cada qual é um ser único, criado por Deus com características distintas uma das outras e jamais deve querer se encaixar nas exigências das filosofias desse mundo, que apregoam modo de vida padronizado.
Seja você, seja feliz!
E.A.G.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Por que Dilma Rousseff e o PT devem ser afastados do poder político brasileiro. Jair Bolsonaro explica em vídeo
Por que Dilma Rousseff e o PT devem ser afastados do poder político brasileiro? Ano 2016: o governo do PT continua distribuindo KIT GAY em escolas públicas.
O polêmico Deputado Federal Jair Bolsonaro explica em vídeo.
Bolsonaro reverbera a denúncia do historiador Marco Antonio Villa. O governo de Dilma Rousseff estraga o currículo escolar para crianças, a partir de seis anos de idade, nas escolas públicas ao, distribuir livros que promovem a erotização dos pequeninos.
O parlamentar mostra o livro Aparelho Sexual e Cia, publicado pela Cia das Letras, cuja autora é Helene Bruller, que ensina precocemente meninos e meninas sobre o ato sexual; incentiva o estilo de vida homossexual, que, segundo Bolsonaro, tem como objetivo promover atividades de pedofilia com mais facilidade.
Esta denúncia é mais um motivo para que os eleitores do Brasil afastem de uma vez por todas o PT, PSOL, PCdoB do poder político brasileiro.
Ninguém deve votar em partidos comunistas, pois a finalidade deles é destruir a família aos moldes bíblicos.
Ninguém deve votar em partidos comunistas, pois a finalidade deles é destruir a família aos moldes bíblicos.
E.A.G.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Mensagem aos pais
Os pais podem dar alegria e
satisfação a um filho,
mas não há como lhe dar felicidade.
Os pais podem aliviar sofrimento
enchendo-o de presentes,
mas não há como lhe comprar felicidade.
Os pais podem ser muito bem
sucedidos e felizes,
mas não há como lhe emprestar felicidade.
Mas os pais podem aos filhos,
dar muito amor, carinho, respeito,
Ensinar tolerância, solidariedade e
cidadania.
Exigir reciprocidade, disciplina, religiosidade,
reforçar a ética e a preservação da Terra.
Pois é de tudo isso que compõe a
auto-estima.
É sobre a auto-estima que repousa a alma,
e é nesta paz que reside a felicidade.
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