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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Os ateus alienados e os cristãos que dão base à Ciência

Por Magno Paganelli

PARA NÃO PASSAR VERGONHA NA AULA ou ALIENADOS SÃO OS OUTROS

Estou numa nova disciplina no programa de pós-graduação no Depto. de História na USP, “Ciência, história e utopia”. Muito boa, por sinal.

Hoje, lá pelas tantas, uma especialista nas obras de Karl Marx pediu a palavra e comentou o ponto em questão, que era o acelerador de partículas e o Bóson de Riggs ou a “partícula de Deus”. Terminado o comentário em si, ela acrescentou estar indignada que, em pleno século 21, com tais avanços na ciência, alguém fale de Deus no meio científico.

O professor, então, educada e polidamente, começou por Blaise Pascal (1623-1662), matemático e cientista CRISTÃO, até Francis Collins, diretor do projeto Genoma e CRISTÃO, mostrou a ela e a todos não haver incompatibilidade entre a fé cristã e os avanços da ciência.

Como não bastasse, discutíamos o texto de Pierre Thuillier, “De Arquimedes a Einstein” – a face oculta da invenção científica”, que trata amplamente das questões de fé (e muitas fraudes) na ciência e no modo de fazer ciência ao longo dos séculos. Isso mostra que, embora ela tivesse lido e explicado o texto, não o compreendeu, não assimilou o argumento do autor, filósofo francês e historiador da ciência, criticando a pretensa precisão da Ciência. Alienados são os outros, né?

Fiz um “copy-paste” abaixo  (extraído de James Kannedy, "E se Jesus não tivesse nascido", Editora Vida). Faça uma colinha para não engolir argumentos de gente que lê, mas permanece num mundinho ideológico, alienada da realidade, porque o mundo não começou com Marx, não.

PIONEIROS DA CIÊNCIA

• Johannes Kepler (1571-1630), astrônomo.

Ele disse que o cientista que estuda a natureza “está pensando os pensamentos de Deus depois dele”. E ainda: “Uma vez que nós, os astrônomos, somos sacerdotes do grande Deus no que se refere ao livro da natureza, nos será de grande benefício refletirmos, não sobre a glória da nossa mente, mas acima de tudo, sobre a glória de Deus”.

• Blaise Pascal (1623-1662), matemático e cientista.
Escreveu um clássico devocional cristão, Pensées, onde lemos: “A fé nos diz o que os sentidos não percebem, mas em contradizer suas percepções. Ela apenas transcende, sem contradizer”.

E fez uma cativante defesa do cristianismo: “Jesus Cristo é a única prova do Deus vivo. Nós só conhecemos a Deus por intermédio de Jesus Cristo.”

• Isaac Newton (1642-1727), cientista.

“O belíssimo sistema do sol, planetas e cometas, só poderia provir da vontade e do controle de um Ser inteligente e poderoso.”

“Tenho uma crença fundamental na bíblia como a Palavra de Deus, escrita por homens que foram inspirados. Estudo a Bíblia diariamente.”

Sobre a incredulidade: “O ateísmo é completamente sem sentido. Quando olho para o sistema solar, vejo a terra na distância correta do sol para receber a quantidade de luz e calor apropriadas. Isso não aconteceu por acaso.”

Alguns destacados cientistas que criam na Bíblia e fundaram os seguintes ramos da ciência:

Anatomia comparativa, Georges Cuvier
Análise dimensional, Lord Rayleigh
Astronomia galáctica, William Herschel
Análise de modelos, Lord Rayleigh
Bacteriologia, Louis Pasteur
Cálculo, Isaac Newton
Ciência da computação, Charles Babbage
Cirurgia anti-séptica. Joseph Lister
Dinâmica, Isaac Newton
Dinâmica dos gases, Robert Boyle
Energética, Lord Kelvin
Eletrodinâmica, James Clerk Maxwell
Eletromagnetismo, Michael Faraday
Eletrônica, John Ambrose Fleming
Entomologia de insetos vivos, Henri Fabre
Genética, Gregor Mendel
Geologia glacial, Louis Agassiz
Geometria não-euclideana, Bernard Riemann
Ginecologia, James Simpson
Ictiologia, Louis Agassiz
Hidrologia, Matthew Maury
Hidrostática, Blaise Pascal
História natural, John Ray
Mecânica espacial, Johannes Kepler
Mecânica dos fluídos, George Stokes
Mineralogia ótica, David Brewster
Oceanografia, Matthew Maury
Química, Robert Boyle
Química isotópica, William Tamsey
Teoria de campo, Michael Faraday

Sobre Magno Paganelli: Professor MBA - Book Publishing na empresa Casa Educação; Professor de Metodologia Científica e Religiões Comparadas I e II na empresa Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro SP; doutorando em História Social em Universidade de São Paulo; estudou Oriente Medio na instituição de ensino Universidade de São Paulo (USP); estudou História e Cultura de Israel na instituição de ensino Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Campus Perdizes; estudou na instituição de ensino Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fonte: Magno Paganelli via perfil Facebook, 12 de abril de 2018 - https://www.facebook.com/profile.php?id=580141593

domingo, 4 de março de 2018

Eva, o primeiro ser humano feminino na face da Terra


Por Eliseu Antonio Gomes

Criação versus Evolucionismo

A Ciência tenta provar que Deus não existe e que o relato da Criação não é verídico, porém, não é capaz de explicar como a Humanidade e todo o Universo passou a existir. Argumenta: "Ninguém pode fazer uma imagem de barro se não possuir barro, como matéria-prima. Se hoje sabemos que todos os seres humanos são formados substancialmente de matéria orgânica, como teria surgido o primeiro ser vivo, num planeta que originalmente não possuía matéria orgânica?"

► A formação do caráter cristão
► A glória, o orgulho e a queda do rei Uzias - parte 1
► A glória, o orgulho e a queda do rei Uzias - parte 2
► A glória, o orgulho e a queda do rei Uzias - parte final
Crer em Deus está nos genes, afirma prêmio Nobel de medicina
► Crônica sobre a oração desesperada de um ateu
► Nota arqueológica sobre o Jardim do Éden

E destas questões surgiram muitas teorias, que jamais tiveram provas incontestáveis de suas veracidades. De Aristóteles até meados de 1850, existiram grandes pensadores que acreditavam na Hipótese da Geração Espontânea ou Abiogênese, hipótese pela qual admitia-se que os seres vivos pudessem surgir da matéria bruta do meio. Essa foi desmascarada no ano 1864 por Louis Pasteur, na França. Depois, tentou-se explicar o aparecimento  dos primeiros seres vivos a partir dos cosmozoários, que seriam microrganismos flutuantes no espaço cósmico. Porém, existem provas concretas de que isso jamais poderia ter acontecido. Tais seres seriam destruídos por raios estelares e ultravioleta que varrem continuamente o espaço sideral.