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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Barack Obama: "é hora de dizer tchau"
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Barack Obama, gay? Joan River diz que é
E.A.G.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Manhã de terror em Washington DC
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Barack Obama eleito pela segunda vez
Mick Romney em discurso breve diz que a eleição acabou, que se candidatou por amar os Estados Unidos, acreditar no povo e no país.
No Twiiter, antes do final da apuração de votos, baseando-se em resultados das apurações de boca de urna, Obama comemora postando foto abraçando a esposa, e acreditando na vitória, escreve: "mais quatro anos".
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Obama: tudo ou nada!
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07/11/12 - 03h31: Boca de urna aponta vitória de Barack Obama. Imprensa americana informa que ele está prestes a fazer o discurso de vencedor, apenas aguarda a manifestação pública do adversário reconhecendo a derrota. As urnas não estão todas contadas. No Brasil, a Band News é comedida, anuncia projeções da vitória do democrata, enquanto a Globo News considera a vitória como uma certeza.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Namastê, Jesus te ama
Obama usa a saudação tradicional em visita à Índia |
O termo é utilizado pelos indianos em sinal de respeito, faz-se uso como expressão calorosa onde quer que esteja: na rua, em casa, nos transportes públicos, em férias ou no telefone. Na comunicação, seja ela verbal ou escrita. Na escrita, entre as pessoas mais retraídas, é usada apenas entre pessoas conhecidas.
Consultas:
Bíblia Apologética de Estudos, segunda edição, 2005 (Editora ICP-Instituto Cristão de Pesquisas).
About.Com - HInduism - http://hinduism.about.com/od/artculture/p/namaste.htm
Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia
Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Vedas
Wikipedia - http://en.wikipedia.org/wiki/Namaste
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Obama apóia casamento gay
Uma pesquisa do Gallup divulgada em 8 de Maio, indicou que 50% dos americanos acreditam que casamentos entre pessoas do mesmo sexo devem ser reconhecidos por lei como válidos. E 48% afirmaram que tais casamentos não devem ser legalizados. Outra pesquisa, promovida pela CNN / ORC, feita no final de Março, indicou que o eleitorado considera o assunto casamento gay de menor importância para o país, que existem muitos outros temas que merecem receber atenção.
A declaração de Obama é uma resposta aos ativistas gays, um sinal amigável, um gesto de "olá". Era isso o que eles desejavam e o pressionaram com a intenção de comprá-la. Satisfeitos, condição atingida, agora colocarão dinheiro nos cofres de sua campanha ao segundo mandato presidencial.
Para justificar a mudança de pensamento e passar a ideia de que é coerente em suas atitudes, o presidente Obama anunciou, em entrevista à jornalista Robin Roberts do programa Good Morning America, transmitido pela televisão ABC - a entrevista irá ao ar hoje -, um longo processo de conversas com o vice-presidente Joe Biden, membros de sua equipe, membros do ativismos homossexual e de lésbicas, e sua esposa e filhas, e que a conclusão foi que considera correto casais do mesmo sexo casarem-se. "Tinha hesitado sobre o casamento gay, em parte por pensar que as uniões civis bastavam, era sensível ao fato de que para muitas pessoas o assunto casamento está ligado às fortes tradições e crenças religiosas" - declarou Obama.
Este tipo de anúncio é único por parte de uma pessoa no posto de presidente dos Estados Unidos. E surgiu como contraponto ao anúncio do candidato de oposição na campanha presidencial, Mitt Rommey, que disse: "Eu acredito que o casamento é uma relação entre um homem e uma mulher." Além disso, declarou aceitar a união civil de homossexuais e considerar que ela atende às necessidades dos homossexuais.
A declaração de Obama também deve ser por indignação. Na terça-feira, o estado da Carolina do Norte votou contra o casamento gay em seu território, estabelecendo o status de pessoas do mesmo sexo casadas como insconstitucional, o casamento já era proibido por lei estadual. Os defensores da medida recorreram à emenda constitucional, argumentando que era necessário para afastar os futuros desafios legais. Na entrevista, o presidente afirmou que respeita o conceito de o estado decidir por conta própria sobre esse assunto, mas que pensa que essa decisão é discriminatória.
A previsão feita sobre os valores a receber à mais no caixa de campanha de Obama, vindo dos ativistas homossexuais, representa um terço do total normalmente arrecadado. Mas dinheiro não é tudo. Resta saber se o eleitorado votará em candidato claramente vendido.
sábado, 31 de março de 2012
Barack Obama usa skate
E.A.G.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Beijo de Obama em Hugo Chavez e Hu Jintao - pérolas Benneton
Dessa vez, por meio de outdoors, exibe fotomontagens de líderes políticos e religiosos se beijando. A campanha é batizada de “Unhate” (abaixo ao ódio).
Entre os ocidentais o ósculo não é comum para saudações de paz, mas entre os orientais sim. A campanha não é de toda má.
Faltou a ilustre Dilma Rousseff beijar alguém.
A Benneton deve alcançar seu intento quanto a ficar evidente, mas a paz mundial só será alcançada por Jesus Cristo.
E.A.G.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
BARACK OBAMA - O CORINGA SOCIALISTA? - 2
Apesar se estar escrito socialismo no cartaz com a foto de Obama (aqui), o personagem Coringa não tem perfil socialista. É sem ideologias, é um louco, um anárquico.
Borrar a imagem do rosto negro do presidente norte-americano com a tinta branca, olhos sombreados em preto e a boca com batom, deve ter sido um duro golpe para ele, pois, além do protesto ser na data de seu aniversário, Los Angeles é o seu quintal político.
A maquiagem do Coringa é grotesca, mas o que o personagem representa é mais grotesco ainda.
O sentimento anti-Obama, expressado por cartazes colados em muros e postes no centro de Los Angeles, ultrapassou as campanhas populares das ruas e entrou na Internet de maneira avassaladora. Os sites que apresentaram a foto tiveram grandes alavancagens no número de acessos, subindo ao topo do ranking do Google. E. a imagem está sendo usada como veículo para espalhar vírus, já fez um site travar.
Ninguém ainda reivindicou a autoria da façanha da idealização do cartaz. É difícil entender a mensagem, muitos se dizem intrigados porque o personagem Coringa não é socialista. Ora, é fácil perceber que a palavra socialismo é endereçada ao presidente dos Estados Unidos!
Campanhas ridicularizando presidentes é coisa corriqueira na política norte-americana. No passado, o ex-presidente Buch já foi representado como Hitler e também foi apresentado com chifres e tridente, aludindo ao diabo.
E.A.G.
Consulta: Politics Daily | Aol Netscape
terça-feira, 4 de agosto de 2009
BARACK OBAMA - O CORINGA SOCIALISTA?
E.A.G.
Consulta: Blog do Pastor Solon, O Dia Online
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
A CURIOSA PROFECIA MUÇULMANA SOBRE BARACK OBAMA
Essa pergunta vêm sendo feito no Irã desde o mês passado, quando um website pró-governo publicou uma Hadith (tradição) de um texto xiita do século 17. Essa tradição vem de Bahar al-Anvar (que significa Oceanos de Luz), escrito por Mulá Majlisi, uma obra de 132 volumes e a base do islamismo xiita moderno.
Segundo a tradição, Imã Ali Ibn Abi-Talib (primo e genro do profeta) profetizou que no fim dos tempos e justo antes do regresso do Madi (o “último salvador”), “um homem alto e preto assumiria as rédeas do governo no Oeste (Ocidente), “comandando o mais poderoso exército da terra.” Esse novo soberano do Oeste (Ocidente) traria ”um claro sinal” do terceiro imã, cujo nome foi Hussein Ibn Ali. A tradição conclui que “…os xiitas não devem ter dúvida de que ele é com nós”.
Em uma curiosa coincidência o primeiro e segundo nomes - Barack Obama Hussein - significa “a bênção de Hussein” em arábe e persa. Seu nome de família, Obama, escrito no alfabeto persa, lêr-se “Ba Ma”, que significa “ele é conosco” - a fórmula mágica na tradição de Majlisi.
Razões místicas à parte, os Khomeinistas vêm a ascensão de Obama como um sinal do declínio de Ocidente e o triunfo do islamismo. A promessa de Obama de buscar conversações incondicionais com o Irã é citada como evidência de que os Estados Unidos estão prontos para admitir a derrota. A posição de Obama poderia ajudar a revogar as três resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que prevêm as condições que o Irã deve encontrar para evitar sanções. Para os Khomeinistas a “busca de conversações incondicionais também significa uma admissão da equivalência moral entre os Estados Unidos e a República Islâmica do Irã”. Essa reviravolta política poria um fim na descrição - feita pelos Estados Unidos - do Irã como um regime”violador sistemático de direitos humanos.”
Obama ignorou reclamações e denúncias realizadas por todas as administrações de Estados Unidos nos últimos 30 anos, afirmando que o “Irã é um estado patrocinador de terrorismo”. Em vez disso, ele usa o termo “grupos violentos” para descrever armas e equipamentos financiados pelo Irã para abasteçer grupos terroristas como o Hamas e Hezbollah, por exemplo.
Obama também prometeu assistir uma conferência da Organização Islâmica nos 100 primeiros dias da sua presidência. Essa atitude agradaria os mulãs, que sempre têm exigido que o Islã seja tratado diferentemente, e que as nações muçulmanas atuem em bloco, como uma coligação política em relação às nações infiéis.
A eleição de Obama ajudaria o Presidente Mahmoud Ahmadinejad a ganhar um segundo termo no próximo mês de junho. A companhia de Ahmadinejad “baseia-se na sua firmeza de resistência ao grande satã americano”; e segundo seus acessores “…esse foi um dos fatores que ajudou Obama a derrotar conservadores como Hillary Clinton e o ajudará a derrotar John McCain”.
“O presidente Ahmadinejad ensinou aos americanos uma lição,” diz Hassan Abbasi, um acessor estratégico do presidente iraniano. “É por isso que eles estão escolhendo agora alguém que entenda o poder de Irã. Obama chegou mesmo a copiar o slogan usado por Ahmadinejad há quatro anos: ’Sim, Podemos’”.
Os Khomeinistas preferem Obama e consideram McCain “um inimigo do Islã”. O porta voz do Ministério do Exterior iraniano disse que seus país “…não deseja ditar escolhas aos americanos, mas Obama é a melhor escolha para todo o mundo”. Ali Larijani, porta voz do Majlis Islâmico (Parlamento iraniano) resumiu essa questão afirmando que “… a República Islâmica do Irã prefere ver Barack Obama na Casa Branca no próximo ano”.
A inclinação de Teerã por Obama é refletida diariamente nos meios de comunicação oficiais. E essa preferência aumentou consideravelmente depois que o senador de Illinois escolheu Joseph Biden como seu vice-presidente. Biden foi um dos primeiros a apoiar publicamente a revolução Khomeinista em 1978-1979 e, nos últimos 30 anos foi um consistente advogado na defesa do Irã como um poder regional. Ele possui estreitos laços com os Khomeinistas e é um dos lobistas nos Estados Unidos que trabalha e sempre votou contra sanções ao Irã.
O Ahmadinejad descreveu os Estados Unidos como “um ocaso” (ofuli), poder contrário ao Islã que ele diz ser é ‘um levantar do sol’ (toluee). No verão passado, ele inaugurou uma conferência internacional denominada o “Mundo sem a América, realizada por antiamericanos de todo o mundo, inclusive os Estados Unidos”.
Visto de Teerã, a eleição de Obama desmoralizaria as forças armadas dos Estados Unidos, pondo em dúvida suas vitórias no Iraque e o Afeganistão, de fato as transformando em derrota. A retirada americana do Oriente Médio sob o comando de Obama permitiria ao Irã continuar trabalhando para a hegemonia da região son seu poder e controle. Teerã está especialmente interessada no Iraque e na consolidação de uma nova posição que estende seu poder em direção ao Mediterrâneo, envolvendo a Síria e o Líbano num primeiro momento.
Durante a conferência “o mundo sem a América”, vários oradores afirmaram acreditar que Obama mostraria “compreensão de ofensas muçulmanas quanto à Palestina. Ahmadinejad espera persuadir o futuro Presidente Obama a adotar “a solução iraniana para Palestina, que consiste na criação de um Estado único no qual os Judeus ficariam rapidamente uma minoria”.
Julgando por evidências anedóticas e o zumbido entre bloggers iranianos, enquanto os governantes Khomeinistss favorecem Obama, a maioria dos iranianos consideram o candidato Democrata como um sinal de pacificar dos mulãs. Hoje o Irã e Israel são os únicos países no Oriente Médio onde os Estados Unidos permanecem populares. Uma presidência de Obama, percebida como amistosa pelo regime opressivo no Teerã, pode modificar isto".
Amir Taheri, jornalista e escritor iraniano. Seu mais novo livro é ”Persian Night: Iran Under the Khomeinist Revolution” - Noite Persa: O Irã sob a revolução Khomeinista.
Fonte: World's Observatory / Imagem: Photobucket - Huskymom 26