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segunda-feira, 27 de junho de 2022
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Dinossauros - teólogos abordam o assunto
Berossauro e sua altura de 28 metros. |
Desde então, muitos outros esqueletos têm sido encontrados fossilizados no mais variados lugares do mundo. Até mesmo no Brasil: no Rio Grande do Sul, Itapecuru-Mirim no Maranhão, município de Souza na Paraíba e outras regiões. O tesouro agora é uma vértebra da coluna de um Yalessauro, uma mandíbula de um Diploducus e, quem sabe, como muita "sorte", achar um esqueleto completo de um Veloceraptor, que valeria uma fortuna incalculável.
quarta-feira, 27 de março de 2019
quarta-feira, 20 de março de 2019
Penas, peles, pêlos, escamas e outros revestimentos
Quando a gente olha para um bicho, a primeira coisa que notamos e julgamos é a sua aparência externa, como formas, cores… Daí, surgem as expressões: que bonito esse passarinho ou que coisa feia é essa barata ou quantas cores têm aquela lagarta! Neste momento, estamos comentando o revestimento externo dos animais. Mas será que sabemos para que ele serve?
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2008
TEORIA? EVOLUÇÃO? POR QUÊ?
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Por Charles McCombs - Ph.D.
A evolução pretende ser biologia, contudo nos trata como tolos porque não fornece documentação de sucessos experimentais. Vejamos se há uma centelha de evidência científica que sustente a evolução.
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Muitos livros-texto de biologia mostram um aparato de vidro onde os precursores dos aminoácidos foram aquecidos e submetidos a faíscas elétricas por uma semana e, sem dúvida, apareceram pequenas quantidades de uns poucos aminoácidos. A implicação é que se processos impensáveis semelhantes continuassem a acontecer, então evoluiria a partir disto uma célula viva. Tal lógica é como dizer que automóveis evoluíram há muito tempo por meio de seiva látex, areia, minério de ferro, e carvão caindo em um vulcão. O minério de ferro e o carbono do carvão geram o aço, a areia fundida gera o vidro, e a seiva vulcanizada a borracha. Então depois de bilhões e bilhões de tentativas e erros, o texto deve dizer, evoluem espontaneamente melhores e melhores pistões, cilindros, motores inteiros com plugs elétricos e transmissões, eixos nas quatro rodas com pneus de borracha sob corpos de aço com janelas de vidro, limpadores de pára-brisa, faróis, e tanques cheios de gasolina. O texto deve dizer que a primeira célula e toda a vida evoluíram de um modo semelhante.
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Os cientistas notam que tal história exagerada é uma fantasia de um tipo peculiar. Se alguém disser que comprou um carro novinho em folha na noite anterior e de manhã o encontrou enferrujado e decomposto em uma pilha de pó, então nós notaríamos que sua história descreveu corretamente a direção das leis da física, mas ferrugem e decomposição não ocorrem tão rapidamente. Do contrário, se ele disser que uma pilha de areia e minério de ferro evoluiu para um carro novinho em folha, então nós reconhecemos isso como uma fantasia invertida porque é o exato oposto do que acontece na realidade. Então, os aminoácidos e carros vulcânicos exemplificados não são meras fantasias, mas sim fantasias invertidas. Não são histórias exageradas do tipo vaca-que-pula-até-a-lua, porque vacas podem pular uma cerca baixa. Elas são histórias exageradas do tipo a-grama-comeu-a-vaca, as invertidas, tipo de fantasia de cabeça-para-baixo.
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Um modo pelo qual os cientistas rejeitam histórias exageradas é através da observação. Eles são persuadidos observando carros vindo das linhas de montagem em Detroit e notam que ninguém nunca viu um carro evoluindo espontaneamente, nem intencionalmente, saindo de um vulcão. Por essa razão os cientistas concluem inequivocamente que todos os carros foram criados por um projetista inteligente. Mas e a vida? A biologia é suficiente para explicar a vida ou deve ser suplementada pelos invertidos conceitos evolucionistas para descrever completamente o mundo biológico? Permita-nos procurar essa resposta examinando o ciclo de vida de um típico ser vivo.
Fonte: Impacto.Org.Br
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Publicado, originalmente no boletim Acts & Facts, do Institute for Creation Research, em sua edição de maio de 2004, com o título "Evolution Hopes You Don't Know Chemistry: The Problem with Quirality".Tradução do texto de Daniel Ruy Pereira.
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