Pesquise sua procura
Arquivo | 14 anos de postagens
Mostrando postagens com marcador Dica de Blogueiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dica de Blogueiro. Mostrar todas as postagens
sábado, 14 de setembro de 2019
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
Cinco etapas para você otimizar seu tempo
Por que medir o tempo e como fazer para que ele seja mais produtivo?
Um dos problemas das pessoas que se sentem exageradamente ocupadas é que elas não têm ideia de para onde foi o tempo. Nesta matéria, trataremos sobre uma das ferramentas mais simples para melhorar nosso senso de controle de tempo. Como? Através da medição das horas.
"O trabalho se expande de modo a preencher o tempo disponível para a sua realização" ([1] Lei de Parkinson).
Muitas pessoas se referem ao conceito de gestão de tempo, criado por Cyril Northcote Parkinson com algum desdém, dão de ombros e dizem "vamos lá, tudo bem". Mas se temos o objetivo usar nosso tempo dia-a-dia com eficiência, esse não é caminho.
Existe uma enorme diferença entre estar muito ocupado e estar ocupado eficientemente. Estando eu ocupado quase o tempo todo, se souber que uso meu tempo de maneira eficiente e otimizada, minha pressa não será um fator estressante.
O método para chegar a essa situação de tranquilidade, durante a realização de tarefas, é começar a medir o tempo. Quanto tempo por dia ou semana você gasta em passeios, cuidando da aparência, dormindo, trabalhando, estudando, na ginástica, na recreação, em família, em redes sociais como o Facebook, Instagram e WhatsApp? A maioria das pessoas não sabe dizer com exatidão, outras, não têm a menor ideia de como usam o espaço de tempo da sua vida.
Uma das estratégias mais importantes para fazer gerenciamento de tempo é medi-lo. O tempo passa de qualquer maneira, e o modo como o preenchemos é importante. Precisamos nos habituar a prestar atenção em como usamos o conteúdo das horas, porque o tempo que passou não voltará jamais.
Como medir o tempo e aprender lições
Para começar a planejar o uso otimizado do tempo, registre tudo o que você faz diariamente. Não há dificuldade para isso. A anotação pode ser feita facilmente com o aplicativo [2] Toggl ou outro aplicativo similar, ou, ainda, com uma caderneta de notas e uma caneta. Anote todos cada minuto do dia e todos os lugares que se fizer presente.
Depois de uma semana fazendo anotações, analise o que fez somando os minutos gastos em cada atividade que se envolveu. Pergunte-se:
• Quanto tempo gastei assistindo aos programas de televisão?
• Quanto tempo estive navegando em redes sociais?
• É tempo aceitável ou exagerei? Devo diminuir esse tempo?
• Quanto tempo estive em companhia da família e amigos?
• Precisa de mais tempo ou diminuir esse tempo?
Estas perguntas são apenas exemplos, é claro, então, ajuste as interrogações às suas ocupações. Analise o quanto tem se dedicado em concentração máxima nos estudos, trabalho e projetos pessoais, apure o quanto tem se aprofundado, quantas vezes e por quantos minutos fez interrupções e quais progressos alcançou com tais ocupações.
Esta é a etapa do aprendizado. Com base nos dados coletados e as conclusões de suas análises, considere quais serão as mudanças em sua agenda semanal. Para início, não é recomendável criar uma meta grande, mas algo que você tenha certeza que poderá cumprir, ou a tentativa que considere a menos difícil de ser atingida. Vá um passo de cada vez, na segunda semana, implemente a segunda meta, e assim, consecutivamente.
Conquistamos muitos benefícios ao medir o tempo.
1. Saiba para onde vai o seu tempo.
Naqueles dias que você pensar que 24 horas é pouco tempo para você fazer tudo o que deve ser feito, a medição do tempo ajudará a entender por onde escaparam preciosos minutos da sua vida. Às vezes, não conseguimos perceber o quanto perdemos tempo; se houver o controle de anotação, podemos verificar e melhorar o modo como ocupamos o nosso dia.
2. Pare de adiar tarefas difíceis
Você pode mudar sua percepção sobre tarefas complicadas se tiver tempo disponível para realizá-las. Por exemplo, se você souber que é possível lavar, enxugar e guardar a pilha de copos, pratos e talheres em sete minutos, não ficará desanimado.
3. A simplificação em uma área fará com que você simplifique em outras áreas
Ao aplicar os ajustes da sua anotação de uso de tempo em uma área do seu cotidiano, descobrirá que é possível fazer agir com eficiência em outras áreas. O sucesso em uma atividade tem como consequência levar encher você de disposição para conquistar mais sucessos em outras áreas completamente diferentes.
Ocorre assim em nível prático e psicológico. Por exemplo, a praticidade faz com que o estudante que gerencia bem o seu tempo, descubra que sobra tempo para fazer exercícios físicos; ou, o internauta que reduz o tempo em redes sociais, descobre que tem tempo para cultivar uma pequena horta em vasos. Psicologicamente, a mudança é mais intensa: a autoestima melhora quando a nossa vida está organizada. Nos sentimos melhor quando apenas uma área da vida está bem.
4. Não se sinta ocupado o tempo todo
O sentimento perpétuo de existir uma carga interminável não passará se não lidarmos com isso. É muito provável que aconteça a surpresa de surgir uma tarefa nova em seu dia. De repente, aparecer uma carga horária não esteja dentro da sua capacidade de controle, fatores externos podem sobrecarregá-lo, também. Mas, a maneira de lidar com essa situação, pode ser algo a ser incorporado ao seu gerenciamento de tempo. As medições constantes de tempo criam noções e perspectivas realistas de quanto tempo duram as atividades. Diante da probabilidade de assumir uma tarefa nova e inesperada, é possível compará-la com outras realizadas no passado, ter algum grau de confiança de que a comparação gerará uma previsão satisfatória.
5. Saiba quanto tempo é gasto com procrastinação
Se medirmos o tempo que passamos diante do televisor, usando o Facebook ou YouTube, e outras página de internet, a medição nos ajudará:
• Saberemos onde passamos o tempo nos dias em que não produzimos o suficiente;
• Em qual atividade devo reduzir o tempo
Não existe a intenção de desmotivar usuários de redes sociais, o objetivo é incentivar o controle das horas em no dia a dia. Redes sociais são atrativas e viciantes e levam as pessoas a adiar tudo o mais que é preciso ser feito. Adiamentos são parte da vida, é importante que seja parcialmente controlados. Estabeleça as horas do dia, ou quais dias da semana acessará suas redes sociais.
5. Aprenda a planejar seu tempo de maneira inteligente
A escala de tarefas é construída intuitivamente. É importante saber quantas tarefas podem, de fato, estar em cada quadro da sua caderneta de anotação. A tendência humana é ser uma pessoa otimista ao excesso, é muito comum planejar a conclusão de uma tarefa em uma hora, mas ser capaz de conclui-la em uma hora e meia, por exemplo. Este tipo de equívoco leva pessoas ao desânimo.
Conclusão
Criar uma agenda realista é um processo. Não é possível criá-la com rapidez. Com base na experiência, vá fazendo os ajustes das suas anotações, não confie em sua memória para todas as coisas. Meça o tempo e registre na caderneta o tempo real em que foi capaz de concluir o trabalho.
Festeja os seus sucessos, mesmo que eles sejam modestos. Não se chateie com metas não atingidas, veja cada uma delas como degraus que o levarão ao topo.
1. A lei de Parkinson foi publicada por Cyril Northcote Parkinson num artigo na revista The Economist em 1955.
2. O Toggl é um aplicativo de rastreamento de tempo operado pela Toggl.
E.A.G.
Com informações e fotos de: http://zehazman.net/blog/
domingo, 13 de agosto de 2017
O regulamento bíblico para a troca de opinião na Internet
Por Peter Aiello
Tradução livre: Eliseu Antonio Gomes
"Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade" - 2 Timóteo 2.24-26.
Por estes dias, tenho feito diversos comentários sobre artigos publicados na Internet, e assim descobri que aquilo que Paulo disse, frase registrada na passagem das Escrituras acima exposta, é tão relevante agora quanto era há dois mil anos atrás.
Todo aquele que se apresenta como servo do Senhor carrega consigo a dedução que sua vida está pautada pelo fruto do Espírito (Gálatas 5.22-23). Sem a frutificação espiritual o restante é difícil de ser realizado.
Questionar enfaticamente ou brigar é um comportamento que põe fim a qualquer troca de ideias significantes entre as pessoas. Quando alguém se manifesta de maneira repulsiva a uma de minhas postagens colocadas na Internet, e eu considero importante responder a todos os comentários, não reajo com o mesmo tom que foi usado para mim. Usar a gentileza para com todos é a estratégia para não cair em situações de troca de insultos; ao contrário disso, precisamos permanecer na condição de "estar apto para ensinar, agindo com brandura aos opositores". Nestes casos, se a pessoa replica a resposta dada a ela, em geral notamos que o seu tom não é mais tão conflitante como antes.
Tenho em minha mente que o propósito da troca de postagens é sempre ensinar. Além disso, considero que haverá outras pessoas lendo a conversa, e que o meu comentário se estenderá para mais gente, não será lido apenas pela pessoa a quem envio o meu texto. Se o que pretendemos dizer é algo que julgamos importante, então devemos manter a troca de postagens até que tenha concluído o que queremos dizer. Muitas vezes poderá acontecer de recebermos uma resposta que induz a conversa para uma direção que não era a proposta inicial da troca de mensagens. E isso pode ser proveitoso.
Uma circunstância que precisamos considerar é o fato de que não temos condição de controlar o desdobramento resultante do final da conversa. Assim que termina, Deus é quem faz o restante. Nós ficamos "na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade" (2 Timóteo 2. 25b, 26). Quando ponderamos que Deus cuidará da situação, a pressão desaparece de nós. Entenderemos que não há necessidade de sentir culpa ou irritação pelo fato de a pessoa, aparentemente, não ter aceitado bem as nossas argumentações. Deus é capaz de lidar com eles de um modo que apenas Ele sabe. As distâncias entre os internautas faz com que não saibamos qual é o real impacto que as nossas conversas provocam em quem as lê. Isto é como a semente posta no solo, a planta e seus frutos são conhecidos depois. Agora, nosso trabalho é semear a Palavra, sabendo que Deus sempre usará a nossa boa disposição como Ele quiser.
"Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei. Saireis com alegria e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cânticos diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas" (Isaías 55.10-12). Devemos sair "com alegria e em paz". Não seremos alegres e nem conheceremos a paz se guardarmos o peso do resultado das conversas que estivemos envolvidos.
Inclusive, até a natureza se enche de regozijo quando difundimos a Palavra de Deus, pois "a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora" (Romanos 8.21-22).
Fonte:
Charisma Magazine - charismamag . com/ sponsored-content/ 33464 - biblical - internet - etiquete
Charisma Magazine - charismamag . com/ sponsored-content/ 33464 - biblical - internet - etiquete
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Leia isto antes de enviar outra mensagem pelo WhatsApp
Por Rê Campbell
Mensagens trocadas em redes sociais, aplicativos e sites podem gerar processos na Justiça. Fotos impróprias, ofensas, calúnias e vídeos de brigas podem gerar punição para quem produz, compartilha, recebe ou guarda o conteúdo. Saiba como usar a internet sem risco.
Você sabe o que acontece na internet em 60 segundos? Esse curto espaço de tempo é suficiente para que 3, 3 milhões de posts sejam publicados no Facebook e 29 milhões de mensagens sejam enviadas pelo WatsaApp, diz consultoria Smart Insghts. Toda essa velocidade permite um mundo cada vez mais conectado.
Assim, familiares podem se comunicar com parentes distantes, equipes podem trabalhar via internet e pais podem monitorar os filhos de qualquer lugar. Mas não se engane: a facilidade também traz riscos. Um deles é o exagero de conteúdo compartilhado. O outro são os crimes que ocorrem com a ajuda da internet.
Você acha engraçado?
Hoje, enviar fotos, vídeos e áudios por WhatsApp é tão comum que poucas pessoas param para pensar no que estão fazendo. Duvida? Então, analise o comportamento daquele seu conhecido acostumado a enviar piadas de mau gosto. Você acha que ele reflete antes? E o que dizer do colega que manda fotos pornográficas? Será que ele conhece os perigos de enviar esse tipo de imagem?
Em muitos grupos de WhatsApp, é comum encontrar pessoas que compartilham uma enormidade de áudios de discursos de ódio, vídeos de brigas, calúnias e fotos indevidas. Geralmente, elas acham que isso é engraçado ou inofensivo. O que poucos sabem é que esses conteúdos configuram crimes e podem resultar em multa e até prisão.
Cuidado, é crime
No Brasil, a divulgação de foto ou vídeo íntimo sem autorização dos envolvidos pode ser classificado como crime de difamação ou injúria, segundo os artigos 139 e 140 do Código Penal, com pena de detenção de até um ano. Se a injúria consiste no uso de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência, a pena pode chegar à reclusão de três anos e multa.
Já o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) qualifica como crime grave a produção, venda gravações e imagens de crianças ou jovens menores de dezoito anos de idade em situação de sexo explícito ou pornografia. O artigo 241 prevê pena de até seis anos de reclusão e multa. A punição pode aumentar para oito anos atrás das grades se o crime resultar em vantagem patrimonial ou se o agente comete o crime prevalecendo-se de cargo ou função.
Produzir, receber e guardar no computador ou smartphone, ou compartilhar fotos e vídeos íntimos sem autorização das pessoas envolvidas, seja menor de dezoito anos ou maior de idade, é ação ilegal e quem age assim pode ter que responder na Justiça.
É ação delituosa fazer ameaça, calúnia, difamação, injúria ou atribuir-se falsa identidade por meio de mensagens. É infração legal invadir computador ou outro dispositivo de informática alheio, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do titular.
Então, antes de ir junto, avalie a sua responsabilidade. E fica a dica: se você recebeu algum conteúdo descabido, tome uma atitude. Mostre sua insatisfação, informe que o conteúdo é criminoso; se houver insistência denuncie, bloqueie a pessoa.
R$ 10 mil de indenização
No início do ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo, condenou um homem a pagar dez mil reais de indenização a uma mulher em razão de mensagens difamatórias disponibilizadas em aplicativo de mensagens de celular. Ele usava um grupo de WhatsApp para proferir comentários negativos sobre a vítima, alegando um suposto relacionamento com ela. O caso é uma prova de que esse tipo de crime já não passa impune no País.
Como denunciar
Guarde as provas. Preserve o conteúdo das provas e diálogos, faça print da página de celular ou computador, guarde as mensagens recebidas, faça cópias digitais e impressas. Não modifique as provas, apenas salve o que puder. Você também pode gravar tudo em CD ou DVD.
Procure uma delegacia. Apresente todas as provas e registre um boletim de ocorrência em uma delegacia de Polícia Civil. Algumas capitais possuem delegacias especializadas em crimes virtuais.
Solicite a remoção do conteúdo. Faça uma carta registrada endereçada ao provedor do conteúdo. Peça ajuda a um advogado ou procure informações no Safernet Brasil, instituição que luta contra crimes virtuais no País.
Denuncie na internet. Casos de pornografia infantil, racismo, homofobia, xenofobia, apologia e incitação a crimes contra a vida e neonazismo podem ser denunciados como fonte anônima pelo site da SaferNet Brasil. www.safernet. org. br/denuncie. Redes sociais como o Facebook também oferecem a opção "denunciar esta publicação". Use quando você encontrar conteúdo disparatado.
A importância de comunicar-se bem
Arlindo, o evangelista
É válido o sacrifício de oferecer a outra face para ser esbofeteada?
Marco Feliciano recebe ameaças de morte após votar em favor do impeachment de Dilma Roussef
Marta Costa, vereadora - comentários sobre o Facebook
Não darás falso testemunho
Redes sociais: importantes ou fúteis?
A importância de comunicar-se bem
Arlindo, o evangelista
É válido o sacrifício de oferecer a outra face para ser esbofeteada?
Marco Feliciano recebe ameaças de morte após votar em favor do impeachment de Dilma Roussef
Marta Costa, vereadora - comentários sobre o Facebook
Não darás falso testemunho
Redes sociais: importantes ou fúteis?
Fonte: Folha Universal, ano 24, número 1317, edição de 2 a 8 de julho de 2017.
domingo, 18 de junho de 2017
Dica de blogueiro: quando a inspiração não acende
Lá no meu perfil do Facebook, uma pessoa que é contato antigo via redes sociais, postou o seguinte:
"Houve um tempo em que escrever para mim era muito fácil. Eu conseguia inspiração para colocar em palavras, pensamentos e sentimentos. Hoje, isso já não é tão simples para mim. Por quê? (risos) ... nem eu mesma sei dizer. Parece que foi uma fase em minha vida. Bom, Deus sabe quem usar e quando usar. Eu apenas digo: Eis-me aqui Senhor. Mas, hoje, senti novamente uma enorme vontade de escrever. Talvez seja a inspiração voltando (risos) ... talvez seja Deus, querendo me usar outra vez. Deixo aqui este breve relato, para os que estão me conhecendo agora. E quem sabe, se a inspiração voltar, esse será o primeiro texto de muitos que virão, se Deus assim permitir."
Eu disse para ela algo que é válido para todos nós - estou incluso na situação também.
Veja:
Veja:
Bom retorno aos textos! Quero ler muito as suas novas redações.
Dica: não se cobre tanto, suas ideias podem ser comparadas como um baita de um farol, cuja luz vai para mais de um quilômetro de distância ou uma pequenina lâmpada de led, que se vê de bem pertinho. Faça proveito de tudo, não despreze nada. Vá digitando e publicando.
Não é a potência do brilho o mais importante no compartilhamento das ideias, mas a Fonte de inspiração (energia) que fazem as ideais brilharem. Deus nos inspira. O Espírito Santo é quem conhece o momento ideal para fazer as ideias luzirem em mais ou menos intensidade em favor dos servos do Senhor. Você é bênção de Deus e reflete a luminosidade do Criador.
O nosso filtro de comunicação é Filipenses 4.8!
A questão do foco no blog
Blogosfera brasileira - os variados estilos de blogs evangélicos
Blogueiro cristão dia após dia
Cinco dicas para fazer um blog referencial
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
José, o pai terreno de Jesus - um homem de caráter
Motivações da Blogosfera Cristã que agradam a Deus
A questão do foco no blog
Blogosfera brasileira - os variados estilos de blogs evangélicos
Blogueiro cristão dia após dia
Cinco dicas para fazer um blog referencial
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
José, o pai terreno de Jesus - um homem de caráter
Motivações da Blogosfera Cristã que agradam a Deus
E.A.G.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Dica importante aos namorados
É melhor se casar do que viver ardendo de desejos, feito brasa acesa.
"Não digo isso como uma ordem, mas como uma sugestão. Realmente, eu gostaria que todos fossem como eu. Porém cada um tem o dom que Deus lhe deu: um tem este dom, e outro, aquele. Aos solteiros e às viúvas eu digo que seria melhor para eles ficarem sem casar, como eu. Mas, se vocês não podem dominar o desejo sexual, então casem, pois é melhor casar do que ficar queimando de desejo" - 1 Coríntios 7.6-9 (NTLH).
Nove dicas para arranjar um (a) namorado (a)
Qual o momento ideal para começar a namorar?
Os Dez Mandamentos dos namorados
Ajuda espiritual para jovem adolescente apaixonado
Starship - Nothing's Gonna Stop Us Now (vídeo e letra traduzida)
Solteiro por toda vida e feliz?
Beijos gaus causam prejuízos no Correio Braziliense
Nove dicas para arranjar um (a) namorado (a)
Qual o momento ideal para começar a namorar?
Os Dez Mandamentos dos namorados
Ajuda espiritual para jovem adolescente apaixonado
Starship - Nothing's Gonna Stop Us Now (vídeo e letra traduzida)
Solteiro por toda vida e feliz?
Beijos gaus causam prejuízos no Correio Braziliense
E.A.G.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
A importância de comunicar-se bem
A nossa língua portuguesa é bonita, mas também é complicada, repleta de normas, exceções e truques. Para obter domínio sobre ela, é preciso muita vontade, treino e estudo.
Saber escrever e falar bem demonstra cultura, mostra que a pessoa lê com regularidade e está preocupada em evoluir intelectualmente. Aquele que falha na arte da boa comunicação perde um pouco o seu brilho nas relações interpessoais. Falar e escrever bem ajuda na hora de arrumar um emprego, conseguir promoção e até mesmo conquistar namorado ou namorada.
No mundo do trabalho, falar bem e escrever corretamente são requisitos cada vez mais importantes. Provavelmente, uma pessoa que usa a conjugação de verbos da maneira errada, fala "pobrema" e "seje", tem a ascensão social prejudicada, pois é difícil aceitar erros assim. Até mesmo o texto que contenha uma ótima mensagem é desqualificado por causa de erros simples da grafia.
Outra expressão que deve ser evitada é o modismo "a nível de", muito usada no ambiente empresarial para tentar dar um tom pomposo ao discurso. Este vício de linguagem, o uso de gerúndio sempre que se fala no futuro, surgiu entre operadores de telemarketing. Dizem: "eu vou estar encaminhando a sua reclamação; vou estar emitindo a sua opinião", quando deveriam dizer "eu encaminharei a sua reclamação; vou emitir sua opinião".
Para muitos, coisas assim ultrapassam o nível do suportável. Quem comete equívocos dessas espécies com frequência, com certeza perde excelentes oportunidades na vida.
Clareza comunicativa.
É sempre importante falar e escrever da forma correta, porque isso passa a ideia da origem da pessoa, mostra a sua familiaridade com a leitura e a sua preocupação com a qualidade do que faz. Em tempos de G Plus, Facebook, WhatsApp e outras redes sociais populares, é imprescindível que não se cometa erros grosseiros, pois os equívocos podem ficar registrados na Internet até depois que forem deletados, espalham-se, descontroladamente, e depõem contra quem os comete
A capacidade de falar e escrever sem erros é uma condição vantajosa, transforma o indivíduo em alguém destacado, dá a ele considerável status social.
Mas, dominar o idioma é só um dos aspectos necessários aos que usam língua portuguesa. Hoje em dia, também é exigido se expressar de forma simples e direta. Não é mais visto com bons olhos redações contendo sentenças formais pomposas, elas transmitem a má impressão de afetação. É necessário simplificar sem beirar ao nível simplório. Não mais são aceitáveis coisas que lembrem os antigos fechos de cartas: "sem mais para o momento, reiteramos os nossos protestos da mais elevada estima e altíssima consideração...". Hoje, espera-se de cada um de nós que sejamos diretos, que em nossa mensagem haja bastante clareza e concisão.
Mas, dominar o idioma é só um dos aspectos necessários aos que usam língua portuguesa. Hoje em dia, também é exigido se expressar de forma simples e direta. Não é mais visto com bons olhos redações contendo sentenças formais pomposas, elas transmitem a má impressão de afetação. É necessário simplificar sem beirar ao nível simplório. Não mais são aceitáveis coisas que lembrem os antigos fechos de cartas: "sem mais para o momento, reiteramos os nossos protestos da mais elevada estima e altíssima consideração...". Hoje, espera-se de cada um de nós que sejamos diretos, que em nossa mensagem haja bastante clareza e concisão.
A evolução do idioma.
Os cientistas que estudam a comunicação entre as pessoas têm bons argumentos para questionar o emprego de termos como "certo" e "errado". Dizem que não existe um congresso de sábios, deliberando como falar e escrever, afirmam que a língua se constrói conforme o uso, o que é considerado correto hoje amanhã poderá ser visto como errado, e vice-versa.
Não faltam exemplos na história da língua portuguesa para ser usado como argumento. Um deles, é a concordância usada há 200 anos no caso de palavras que indicam coletivo, como povo, multidão e torcida. O verbo era conjugado no plural: o povo elegeram; a multidão foram embora; a torcida invadiram o campo de futebol.
Dez dicas para melhorar sua escrita.
É fato que a sociedade faz distinção clara entre o certo e o errado. Então, acertar e errar pode representar a diferença entre ser respeitado ou ridicularizado, parecer culto ou ignorante e, num mundo marcado pelas primeiras impressões é importante saber impressionar positivamente.
Atingir o nível de competência no uso da comunicação não é tarefa simples de aprender ou ensinar, e nem decorar. Comunicar-se corretamente é resultado de dedicação. Existem algumas dicas que ajudam quem ainda não chegou lá. A principal é não se deixar amedrontar pela chamada norma culta, que serve de referência para definir o que é acerto e o que é equívoco.
É fato que a sociedade faz distinção clara entre o certo e o errado. Então, acertar e errar pode representar a diferença entre ser respeitado ou ridicularizado, parecer culto ou ignorante e, num mundo marcado pelas primeiras impressões é importante saber impressionar positivamente.
Atingir o nível de competência no uso da comunicação não é tarefa simples de aprender ou ensinar, e nem decorar. Comunicar-se corretamente é resultado de dedicação. Existem algumas dicas que ajudam quem ainda não chegou lá. A principal é não se deixar amedrontar pela chamada norma culta, que serve de referência para definir o que é acerto e o que é equívoco.
1. Não sinta medo de escrever. Se você consegue se comunicar bem ao ouvir e falar, não existe motivo para insegurança sobre sua capacidade de se expressar também por escrito.
2. Use o vocabulário que você conhece. Quer aumentar o próprio vocabulário é uma ambição muito positiva. Mas, aprender novos vocábulos exige tempo. Ao fazer isso, corre-se o risco de passar vergonha. Evite o erro de tentar dar ao texto escrito um tom demasiadamente formal, sofisticado em demasia. Você pode sofrer mais do que o necessário para escrever, e o resultado talvez não seja tão satisfatório quanto o seria ao ser redigido de modo mais natural.
3. Na dúvida, vá ao dicionário. Não deixe que as virtudes de seu texto sejam ofuscados por erros de grafia. Se não há certeza, recorra ao glossário.
4. Pense em quem lerá. Antes de começar a redação, pense em quem será o leitor e que conhecimento ele tem sobre o tema a ser abordado. Com isso, defina o grau de detalhamento das informações. Para um especialista, por exemplo, você tem liberdade de para usar jargões da área, que tornam o texto mais econômico, mas para o leigo no assunto é necessário ser mais explicativo.
5. Procure construir sentenças curtas. Sentenças muito longas, com vários períodos intercalados por vírgulas, dificultam a compreensão do texto e pode induzir o leitor para uma interpretação diferente daquilo que deseja expressar. Use frases e parágrafos custos.
6. Faca roteiros para textos longos e complicados. Antes de começar a escrever um conteúdo comprido e difícil, crie a estrutura dele, listando as principais ideias que pretende tratar e a ordem em que elas serão apresentadas.
7. Evite a prolixidade. Não repita palavras e ideias. A repetição não é crime e nem pecado, mas revela pobreza de vocabulário, torna a redação desinteressante e monótona. Porém, é necessário fugir a sinônimos pouco usuais, antes é melhor voltar a usar uma palavra conhecida do que trocá-la por outra arcaica. Também, tome cuidado com a redundância, escrever além do necessário cansa.
8. Evite os chavões. Algumas combinações de palavras, de tão usadas, acabam desgastadas. Transformam-se nos chamados clichês ou lugares-comuns. Você já dever ter lido e ouvido muitas vezes: via de regra; na ordem do dia; chegar a um denominador comum.
9. Dedique tempo à leitura. Uma das melhores sugestões para melhorar a escrita é investir na leitura diversificada. Varie os tipos de textos: blog; jornal; revista; romance; poesia.
10. Releia o texto antes de enviá-lo. Reler com tranquilidade o que você escreveu é a melhor forma de descobrir trechos ambíguos e evitar erros grosseiros de ortografia. Se possível, espere algum tempo antes de remetê-lo a um destinatário específico ou publicá-lo na Internet para leitura geral.
Equilibre-se.
Não convém pender para o excesso de informalidade e nem exagerar na dose ao corrigir quem comete erros grosseiros, Não vá exagerar como o patrulheiro da língua e nem como o "bandido" que assassina o idioma de Camões. Convém a moderação, pois os dois extremos pegam mal.
Conclusão.
A norma culta da língua portuguesa tem seu valor. Corrigir os que escrevem ou falam errado pode ser uma atitude positiva, quando a intenção é melhorar o outro e não se mostrar em um patamar de conhecimento acima dos outros. A correção é sempre recomendável no caso de filhos e pessoas queridas do nosso convívio mais próximo.
E.A.G.
Artigo baseado na matéria O Valor do bom Português, assinada por Demétrius Paparounis com colaboração de Renata Costa, publicado na revista Tudo, edição nº 60, 22 de março de 2002, São Paulo (Editora Abril).
Não convém pender para o excesso de informalidade e nem exagerar na dose ao corrigir quem comete erros grosseiros, Não vá exagerar como o patrulheiro da língua e nem como o "bandido" que assassina o idioma de Camões. Convém a moderação, pois os dois extremos pegam mal.
Conclusão.
A norma culta da língua portuguesa tem seu valor. Corrigir os que escrevem ou falam errado pode ser uma atitude positiva, quando a intenção é melhorar o outro e não se mostrar em um patamar de conhecimento acima dos outros. A correção é sempre recomendável no caso de filhos e pessoas queridas do nosso convívio mais próximo.
E.A.G.
Artigo baseado na matéria O Valor do bom Português, assinada por Demétrius Paparounis com colaboração de Renata Costa, publicado na revista Tudo, edição nº 60, 22 de março de 2002, São Paulo (Editora Abril).
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Quando o blogueiro some do blog por tempo longo demais
Por Eliseu Antonio Gomes
Sei que nós, os blogueiros, somos humanos como qualquer outra pessoa. Além de criar postagens para o blog, mil coisas acontecem em nossas vidas. Nós temos muitas tarefas para fazer, compromissos para honrar. Alegramo-nos; ficamos chateados; sentimos a carga pesada de decepções. E diante dos altos e baixos nas emoções que experimentamos, precisamos de um tempo para colocar as ideias de volta aos seus lugares.
domingo, 27 de março de 2016
Que a tecnologia esteja presente, mas não sufoque os relacionamentos interpessoais familiares
Que a tecnologia esteja presente mas não destrua os calorosos relacionamentos interpessoais familiares.
Que os videogames, redes sociais, telefones celulares, smartphones, tablets, notebooks, smart tv, não sejam trocados pelos momentos de união à mesa de almoço e jantar.
Que a boa conversa entre pais e filhos, e entre irmãos, esteja amplamente arraigada ao cotidiano em todos os finais de semana em todas as casas. Que seja assim não só em dia de Natal, Ano Novo, Páscoa, e outras datas comemorativas.
E.A.G.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Davi: a biografia do homem segundo o coração de Deus
A Bíblia Sagrada mostra a biografia de Davi, que encontra-se repleta de circunstâncias românticas e de contraditórios impressionantes, apresenta a condição humana, que manifesta a alma, com suas fragilidades e dinamismos, a excepcional habilidade à superação. Além disso, está marcada pela designação do Senhor, que o descreve como o homem "segundo o coração de Deus" (1 Samuel 13.14 e Atos 13.22).
Apresentamos a sugestão de leitura dos seguintes artigos, publicados há algum tempo aqui no Belverede:
Davi e Golias no Vale de Elã
E.A.G.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Sete dicas para ser feliz
Por Joel Cardoso Jr
Todos nós, de alguma maneira, buscamos felicidade. O desafio para todos nós é encontrar a felicidade em todas as áreas da vida.
Todos nós, de alguma maneira, buscamos felicidade. O desafio para todos nós é encontrar a felicidade em todas as áreas da vida.
Precisamos ter muito cuidado com as falsas propostas de felicidade. Infelizmente, muitos estão buscando a felicidade em coisas erradas, em pessoas erradas e em situações erradas. Existem muitos caminhos e situações que trazem uma ideia errada, mas no final são laços e só causam tristezas e decepções.
Receitas para uma vida feliz existem aos montes por aí, mas a verdadeira felicidade só é possível experimentar quando a nossa vida é pautada em Jesus Cristo. Se você não consegue viver feliz, analise essas sete dicas.
1º. Entregue sua vida a Jesus.
Este é o início de tudo, é a porta para uma vida feliz. Ninguém alcança a felicidade plena sem entregar sua vida Jesus! Não é questão de ser uma pessoa religiosa, mas de estar com Jesus.
"A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" - Romanos 10.9.
2º. Estabeleça prioridades corretas.
Em busca da felicidade, muitos não estabelecem prioridades corretas na vida, antes, correm atrás de tudo ao mesmo tempo. Outros, porém estabelecem prioridades com valores errados.
O próprio Jesus nos ensina: "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" -. Mateus 6.33.
Sendo assim, estabeleça prioridades corretas. Busque o reino de Deus em primeiro lugar, porque, se fizer isso, as demais coisas, certamente, serão acrescentadas.
3º. Dependa de Deus.
Tenho aprendido e ensinado que somos parceiros de Deus. Tudo aquilo que podemos fazer, Deus não fará em nosso lugar. No entanto, não dependa apenas da suas força, da sua capacidades e habilidades, dos seus relacionamentos. Pelo contrário, aprenda a depender de Deus, porque somente Ele tem o sobrenatural para você vencer e conquistar.
"Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus. Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração. Deus é o nosso refúgio" - Salmos 62.7-8.
4º. Faça uma análise periódica.
Poucas pessoas têm o hábito de fazer uma avaliação periódica. Uma boa avaliação nos leva a lgumas conclusões positivas e negativas. Uma avaliação periódica pode apontar para novos caminhos, para algumas mudanças no meio do caminho. Pela avaliação, você descobrirá que muitas coisas precisam ser mudads, para que você alcance a felicidade. Então, esteja aberto às mudanças.
5º. Esqueça as decepções do passado.
A felicidade pode encontrar um grande obstáculo: as frustrações e as decepções do passado. Muitos não conseguem a felicidade completa, mesmo diante de algumas vitórias, porque estão amargando decepções passadas.
A cada novo no, comece uma história nova. O que não deu certo antes da virada de ano, aprenda a esquecer.
"Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" - Filipenses 3.13-14.
6º. Vença os inimigos.
Em toda a sua caminhada, você será cercado de amigos, de pessoas disposta a ajudá-lo, de pessoas que se alegrarão com as suas vitórias. Mas saiba que hão de surgir ao seu lado que não terão essas mesmas atitudes. Muitos serão inimigos, por isso, seja prudente e tenha cuidado para quem você compartilha seus sonhos e vitórias.
Saiba de uma grande verdade, os inimigos não podem impedir a sua felicidade: "Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti" - Salmos 91.7.
7º. Estabeleça alvos e sonhos.
Creio que todos precisamos de alvos e sonhos. A felicidade virá somente por meio da conquista desses alvos e sonhos. Faça uma lista no início de todos os anos. Ore diariamente pelos itens relacionados nesta lista e creia que a bênção de Deus virá.
"Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" - Filipenses 3.14.
Fonte: Revista Renovação da Fé, ano 8, nº 34, página 50, fevereiro/maarço de 2008.
1º. Entregue sua vida a Jesus.
Este é o início de tudo, é a porta para uma vida feliz. Ninguém alcança a felicidade plena sem entregar sua vida Jesus! Não é questão de ser uma pessoa religiosa, mas de estar com Jesus.
"A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" - Romanos 10.9.
2º. Estabeleça prioridades corretas.
Em busca da felicidade, muitos não estabelecem prioridades corretas na vida, antes, correm atrás de tudo ao mesmo tempo. Outros, porém estabelecem prioridades com valores errados.
O próprio Jesus nos ensina: "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" -. Mateus 6.33.
Sendo assim, estabeleça prioridades corretas. Busque o reino de Deus em primeiro lugar, porque, se fizer isso, as demais coisas, certamente, serão acrescentadas.
3º. Dependa de Deus.
Tenho aprendido e ensinado que somos parceiros de Deus. Tudo aquilo que podemos fazer, Deus não fará em nosso lugar. No entanto, não dependa apenas da suas força, da sua capacidades e habilidades, dos seus relacionamentos. Pelo contrário, aprenda a depender de Deus, porque somente Ele tem o sobrenatural para você vencer e conquistar.
"Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus. Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração. Deus é o nosso refúgio" - Salmos 62.7-8.
4º. Faça uma análise periódica.
Poucas pessoas têm o hábito de fazer uma avaliação periódica. Uma boa avaliação nos leva a lgumas conclusões positivas e negativas. Uma avaliação periódica pode apontar para novos caminhos, para algumas mudanças no meio do caminho. Pela avaliação, você descobrirá que muitas coisas precisam ser mudads, para que você alcance a felicidade. Então, esteja aberto às mudanças.
5º. Esqueça as decepções do passado.
A felicidade pode encontrar um grande obstáculo: as frustrações e as decepções do passado. Muitos não conseguem a felicidade completa, mesmo diante de algumas vitórias, porque estão amargando decepções passadas.
A cada novo no, comece uma história nova. O que não deu certo antes da virada de ano, aprenda a esquecer.
"Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" - Filipenses 3.13-14.
6º. Vença os inimigos.
Em toda a sua caminhada, você será cercado de amigos, de pessoas disposta a ajudá-lo, de pessoas que se alegrarão com as suas vitórias. Mas saiba que hão de surgir ao seu lado que não terão essas mesmas atitudes. Muitos serão inimigos, por isso, seja prudente e tenha cuidado para quem você compartilha seus sonhos e vitórias.
Saiba de uma grande verdade, os inimigos não podem impedir a sua felicidade: "Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti" - Salmos 91.7.
7º. Estabeleça alvos e sonhos.
Creio que todos precisamos de alvos e sonhos. A felicidade virá somente por meio da conquista desses alvos e sonhos. Faça uma lista no início de todos os anos. Ore diariamente pelos itens relacionados nesta lista e creia que a bênção de Deus virá.
"Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" - Filipenses 3.14.
Fonte: Revista Renovação da Fé, ano 8, nº 34, página 50, fevereiro/maarço de 2008.
domingo, 28 de dezembro de 2014
Como ser criativo
A criatividade não é um dom que só algumas pessoas possuem.
Para confirmar que a criatividade não é privilégio de poucas pessoas, mas um potencial a ser explorado à sua volta e dentro de você, analise o que grandes pensadores e inventores escreveram sobre criar.
Bernard Shaw, filósofo: "As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam."
Thomas Edison, inventor: "Minhas invenções são fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração."
Ruth Noller, pesquisadora da Universidade de Buffalo: "As mentes são como os pára-quedas: só funcionam se estiverem abertas."
David Ogilvy, publicitário: "As boas ideias vêm do inconsciente. Para que uma ideia seja relevante o inconsciente precisa estar bem informado."
Você pode desenvolver sua criatividade se buscar continuamente a informação sobre tudo o que o cerca, se tiver sensibilidade para todas as coisas que acontecem à sua volta e curiosidade para descobrir o que se esconde nas aparências dos fatos, dos objetos, das pessoas.
A inspiração, o "click", é o resultado final de muita leitura, observação e análise. A inspiração é o momento em que o arquivo mental entra em ação e abre-se uma gaveta com uma grande ideia. Para que essa gaveta se abra, o arquivo tem que ser abastecido.
Aproveitando as ideias do professor Witt N. Schultz, da Universidade de Bufallo nos Estados Unidos, famosa por seus cursos de criatividade, a Tilibra preparou estas dica para que você tenha muitas ideias criativas e brilhantes.
21 maneiras de ser mais criativo
1. Saiba que há um tesouro em sua cabeça. Há uma mina de ouro entre suas orelhas. Construir um computador com as mesmas características do seu cérebro custaria mais do que 3 bilhões de dólares. Sabe como se escreve isso? Assim, um três e dezoito zeros: US$ 3.000.000.000.000.000.000,00.
2. Todos os dias escreva pelo menos uma ideia sobre esses assuntos: como eu posso fazer meu trabalho melhor; como eu posso ajudar outras pessoas; como eu posso ajudar minha empresa; como eu posso ajudar o meu país.
3. Escreva seus objetivos específicos de vida. Agora, carregue esta relação no bolso, sempre.
4. Faça anotações. Não saia sem papel e lápis ou algo eletrônico para escrever. Anote tudo, não confie na memória.
5. Armazene ideias. Coloque em cada pasta um assunto. Ideias para a casa, para aumentar a sua eficiência no trabalho, para ganhar mais dinheiro. E vá aumentando este banco de dados com leitura, viagens, conhecimento, filmes, competições esportivas, com novas pessoas, etc.
6. Observe e absorva. Observe tudo cuidadosamente. Aproveite o que você observa. E principalmente, observe tudo como se fosse a última vez que você fosse ver.
7. Desenvolva uma forte curiosidade sobre pessoas, coisas, lugares. Ao falar com outra pessoa, faça com que ela se sinta importante.
8. Aprenda a escutar e ouvir, tanto com os olhos como com os ouvidos. Perceba o que não foi dito.
9. Descubra novas fontes de ideias. Utilize-se de novas amizades, de novos livros, de assuntos diversos, e até de artigos como este que você está lendo.
10. Compreenda primeiro. Depois julgue.
11. Mantenha o sinal verde de sua mente sempre ligado, sempre aberto.
12. Procure ter uma atitude positiva e otimista. Isso ajuda você a realizar seus objetivos.
13. Pense todos os dias. Escolha uma hora e um lugar para pensar alguns minutos, todos os dias.
14. Descubra o problema. Ataque seus problemas com maneiras ordenadas. Uma delas é descobrir qual é realmente o problema, senão você não achará a solução. Faça seu subconsciente trabalhar. Ele pode e precisa de trabalho. Dia e noite. Fale com alguém sobre a ideia, não a deixe morrer.
15. Construa grandes ideias a partir de pequenas ideias. Combine. Adapte. Modifique. Aumente. Diminua. Substitua. Reorganize-as. E, finalmente, inverta as ideias que você tem.
16. Evite coisas que enfraqueçam o cérebro: barulho, fadiga, negativismo, dietas desequilibradas, excessos em geral.
17. Crie grandes metas. Tenha grandes objetivos.
18. Aprenda a fazer perguntas que desenvolvam o seu cérebro. Quem? Quando? Onde? O quê? Pór quê? Qual? Como?
19. Coloque as ideias em ação. Lembre-se que uma ideia razoável colocada em ação é muito melhor que uma grande ideia arquivada.
20. Use o seu tempo ocioso com sabedoria. Lembre-se de que a maior parte das grandes ideias, os grandes livros, as grandes composições musicais, as grandes invenções foram criadas no tempo ocioso dos seus criadores.
21. Compreenda as etapas do processo criativo:
Catherine Patrick descreve as fases do processo de criação em seu livro O Que é o Pensamento Criativo:
a) Preparação. É a fase de coleta e manipulação do maior número de dados e elementos pertinentes a um problema. Ler, anotar, escutar colecionar, consultar, rabiscar, cultivar sua concentração no assunto.
b) Incubação. É quando o inconsciente entra em ação e, desimpedido pelo intelecto, elabora as inesperadas conexões que constituem a essência da criação.
c) Iluminação. O momento da gênese da ideia, a síntese ocorre para o homem criativo em incubação em momentos inesperados.
d) Verificação. Nesta fase, o intelecto termina a obra que a imaginação iniciou. O criador analisa, julga e testa sua ideia para avaliar sua adequação.
Postagens paralelas:
Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br
Postagens paralelas:
Dez dicas de como ser um vencedor | Como ser eficiente | Como estudar | Como escrever melhor | Como falar melhor | Como fazer acontecer
Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Como falar melhor
Perder a inibição para falar, preparar aulas ou palestras, falar de improviso, evitar o "branco", dirigir ou participar de reuniões, são problemas de comunicação verbal que podem ser eliminados com técnica, disciplina e treinamento. O Prof. Reinaldo Polido, diretor e professor do curso de Expressão Verbal e autor do livro Como Falar Sem Inibições, preparou algumas dicas.
1. Seja você mesmo
Essa é a primeira e maior dica de como falar melhor: a naturalidade acima de tudo. Nenhuma técnica poderá ser mais importante que a sua naturalidade. Aprenda, aperfeiçoe, progrida, mas ao falar seja sempre natural.
2. Pronuncie bem as palavras
Pronuncie completamente as palavras. Principalmente não omita a pronúncia do "s" e "r" finais e do "i" intermediário. Por exemplo: fale primeiro, janeiro, terceiro, precisar, trazer, levamos, e não janero, tercero, precisá, trazê, levamo.
Pronunciando todos os sons corretamente, a mensagem será melhor compreendida pelos ouvintes e haverá maior valorização da imagem de quem fala. Faça exercícios para melhorar a dicção, lendo qualquer texto com o dedo entre os dentes e procurando falar da forma mais clara possível.
3. Fale com boa intensidade
Se falar muito baixo, as pessoas que estiverem distantes não entenderão suas palavras e deixarão de prestar atenção. Também não deverá falar alto porque, além de se cansar rapidamente, poderá irritar os ouvintes. Fale numa altura adequada, para cada ambiente. Nunca deixe, entretanto, de falar com entusiasmo e vibração. Se não demonstrar interesse por aquilo que transmite, não conseguirá também interessar sua platéia.
4. Fale com boa velocidade
Não fale rápido demais. Se a sua dicção for deficiente será ainda mais grave, já que dificilmente alguém conseguirá entendê-lo.
Também não fale muito lentamente, com pausas prolongadas, para não entendiar os ouvintes. Use um aparelho gravador para conhecer melhor a velocidade da sua fala e decidir-se pelo seu estilo.
5. Fale com bom ritmo
Alterne a altura e a velocidade da fala para construir um ritmo agradável de comunicação. Quem se expressa com velocidade e altura constantes acaba por desinteressar os ouvintes, não pela falta de conteúdo, mas pela maneira "descolorida" como se apresenta.
6. Tenha um vocabulário adequado
Um bom vocabulário tem de estar isento do excesso de termos pobres e vulgares, como palavrões e gírias. Por outro lado, não se recomenda um vocabulário repleto de palavras difíceis e quase sempre incompreensíveis.
Evite também o vocabulário específico da sua profissão diante de pessoas não familiarizadas com esse tipo de palavreado. Evitando o vocabulário pobre e vulgar, não tendo a preocupação de se expressar com palavras difíceis e reservando o vocabulário profissional dentro da mesma área, você estará desenvolvendo um vocabulário simples, objetivo e suficiente para identificar todas as suas ideias e pensamentos.
7. Cuide da gramática
Um erro gramática dependendo da sua gravidade, poderá atrapalhar a apresentação e até mesmo destruir sua imagem. Toda a gramática precisa ser correta, mas principalmente, faça uma revisão de concordância e conjugação de verbos. Muitos hesitam na construção de frases porque têm dúvida sobre a concordância a fazer ou o verbo a conjugar. Além disso, aumente suas leituras de livros de bons autores e observe atentamente a construção de frases. A leitura é uma das melhores fontes de aprendizados.
8. Tenha postura correta
Fique sempre bem posicionado. Ao falar, procure não colocar as mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, nem se debruce sobre a mesa, cadeira ou tribuna. Deixe os braços naturalmente ao longo do corpo ou acima da linha da cintura e gesticule com moderação. O excesso de gesticulação é mais prejudicial que a falta.
Distribua o peso do corpo sobre as duas pernas, evitando o apoio ora sobre uma perna, ora sobre a outra. Essa atitude torna a postura deselegante. Também não fique se movimentando desordenadamente de um lado para o outro e quando estiver parado não abra demasiadamente as pernas. Só se movimente se pretender se aproximar dos ouvintes ou dar ênfase determinada informação.
Não relaxe a postura do corpo com os ombros caídos. Poderá passar uma imagem negligente ou de excesso de humildade. Cuidado também para não agir de forma contrária, não levantando demasiadamente a cabeça, nem mantendo rígida a posição do tórax. Poderá passar uma imagem arrogante e prepotente.
Deixe o semblante sempre descontraído e, sendo possível, sorridente. Não fale em alegria com a fisionomia fechada, nem em tristeza com a face alegre. Lembre-se sempre que é preciso existir coerência entre o que falamos e o que demonstramo na fisionomia.
Ao falar, olhe para todas as pessoas para ter certeza de que estão ouvindo e prestando atenção nas suas palavras. Principalmente ao ler, este cuidado precisa ser redobrado, pois existe sempre a tendência de olhar o tempo todo para o texto, esquecendo a presença dos ouvintes.
9. Tenha início, meio e fim
Toda fala, seja numa simples conversa ou numa apresentação para uma grande plateia deve ter começo, meio e fim.
O início
Ao começar, procure conquistar os ouvintes desarmando suas resistências e conquistando seu interesse e atenção. Para isso, poderá usar algumas das seguintes dicas:
O meio
Na primeira parte do meio, prepara o tema a ser abordado:
Use comparações, exemplos, estatísticas, depoimentos, enfim, tudo o que puder para confirmar o conteúdo da sua exposição. Se sentir que alguém poderia fazer alguma objeção às suas afirmações, este é o momento de refutá-la.
O fim
No final faça uma breve recapitulação. Em apenas uma ou duas frases, faça o resumo do que apresentou.
Em seguida, para encerrar, use os mesmos recursos sugeridos para iniciar: elogiar o auditório, fazer uma citação, aproveitar uma circunstância, um fato bem humorado, levantar uma reflexão, etc. Além disso, poderá pedir que ajam de acordo com suas propostas. Não encerre dizendo "era isso que eu tinha que falar" ou outras formas vazias e sem objetividade.
10. Pratique bastante
Treine bastante e, sempre que puder, aproveite a oportunidade para falar. Não se esqueça também de que o bom comunicador deve saber ouvir.
Artigos relacionados:
Distribua o peso do corpo sobre as duas pernas, evitando o apoio ora sobre uma perna, ora sobre a outra. Essa atitude torna a postura deselegante. Também não fique se movimentando desordenadamente de um lado para o outro e quando estiver parado não abra demasiadamente as pernas. Só se movimente se pretender se aproximar dos ouvintes ou dar ênfase determinada informação.
Não relaxe a postura do corpo com os ombros caídos. Poderá passar uma imagem negligente ou de excesso de humildade. Cuidado também para não agir de forma contrária, não levantando demasiadamente a cabeça, nem mantendo rígida a posição do tórax. Poderá passar uma imagem arrogante e prepotente.
Deixe o semblante sempre descontraído e, sendo possível, sorridente. Não fale em alegria com a fisionomia fechada, nem em tristeza com a face alegre. Lembre-se sempre que é preciso existir coerência entre o que falamos e o que demonstramo na fisionomia.
Ao falar, olhe para todas as pessoas para ter certeza de que estão ouvindo e prestando atenção nas suas palavras. Principalmente ao ler, este cuidado precisa ser redobrado, pois existe sempre a tendência de olhar o tempo todo para o texto, esquecendo a presença dos ouvintes.
9. Tenha início, meio e fim
Toda fala, seja numa simples conversa ou numa apresentação para uma grande plateia deve ter começo, meio e fim.
O início
Ao começar, procure conquistar os ouvintes desarmando suas resistências e conquistando seu interesse e atenção. Para isso, poderá usar algumas das seguintes dicas:
• Conte uma história que tenha estreita relação com o conteúdo da sua mensagem. Histórias normalmente despertam o interesse.
• Elogie sinceramente os ouvintes.
• Diga que não irá consumir muito tempo.
O meio
Na primeira parte do meio, prepara o tema a ser abordado:
• Conte numa única frase sobre a matéria que irá abordar. Por exemplo: "Vou falar sobre o lazer do homem moderno".
• Em seguida, faça um relato histórico do tema ou levante um problema para o qual dará solução.
• Finalmente, fale sobre as etapas do assunto que irá desenvolver. Por exemplo: se o tema fosse lazer , as etapas poderiam ser o lazer no campo, o lazer na praia e o lazer no clube. Na segunda parte, desenvolva o assunto principal atendendo ao que foi preparado. Se fez um relato histórico, agora fale do presente; se levantou um problema, agora dê a solução; se dividiu o tema, agora cumpra as etapas prometidas.
Use comparações, exemplos, estatísticas, depoimentos, enfim, tudo o que puder para confirmar o conteúdo da sua exposição. Se sentir que alguém poderia fazer alguma objeção às suas afirmações, este é o momento de refutá-la.
O fim
No final faça uma breve recapitulação. Em apenas uma ou duas frases, faça o resumo do que apresentou.
Em seguida, para encerrar, use os mesmos recursos sugeridos para iniciar: elogiar o auditório, fazer uma citação, aproveitar uma circunstância, um fato bem humorado, levantar uma reflexão, etc. Além disso, poderá pedir que ajam de acordo com suas propostas. Não encerre dizendo "era isso que eu tinha que falar" ou outras formas vazias e sem objetividade.
10. Pratique bastante
Treine bastante e, sempre que puder, aproveite a oportunidade para falar. Não se esqueça também de que o bom comunicador deve saber ouvir.
Artigos relacionados:
Dez dicas de como ser um vencedor | Como ser eficiente | Como estudar | Como escrever melhor | Como ser criativo | Como fazer acontecer
domingo, 7 de dezembro de 2014
Como escrever melhor
Escrever bem é saber expressar ideias clara, rápida e persuasivamente. Uma boa redação revela capacidade de raciocínio e esforço pessoal - mesmo para aqueles que têm mais facilidade.
1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado
O que você escrever deve ser entendido na primeira leitura.
Se você quiser que seu trabalho seja lido e analisado e apreciado, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por inteiro. Durante a 2ª Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill.
2. Saiba aonde quer chegar
Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas ideias e argumentos. A técnica ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chaves, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido.
3. Torne a leitura agradável e fácil
Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegramas, não romances. Para enfatizar, sublinhe sentenças e enumere os pontos principais.
4. Seja direto
Sempre que possível, use voz ativa.
Voz passiva: Estamos preocupados com que nosso projeto não seja aprovado, o que poderia afetar nossa fatia de mercado.
Voz ativa: Acreditamos que esse projeto seja necessário para manter nossa fatia de mercado.
5. Evite clichês
Use suas próprias palavras.
Clichê: O último, mas não menos importante...
Direto: Por último...
6. Evite o uso de advérbios vagos
E não esclarecedores, como "muito", "pouco", "razoavelmente".
Vago: O projeto está um pouco atrasado.
Ditero: O projeto está uma semana atrasado.
7. Use um linguagem simples e direta
Evite o jargão técnico e prefira as palavras conhecidas. Não esnobe o seu português.
Jargão: Input, output.
Português comum: Fatos, informações, resultados.
8. Ache a palavra certa
Use palavras de que você conheça exatamente o significado. Aprenda a consultar o dicionário para evitar confusões.
Palavras mal-empregadas são detectadas por um bom leitor e depõem contra você.
9. Não cometa erros de ortografia
Em caso de dúvida, consulte o dicionário ou peça a alguém que revise seu trabalho. Uma redação incorreta pode indicar negligência de sua parte e impressionar negativamente o leitor.
10. Não exagere na elaboração da mensagem
Escreva somente o necessário, procurando condensar a informação. Seja sucinto sem excluir nenhum ponto-chave.
12. Evite palavras desnecessárias
Não escreva:
Plano de ação;
Fazer um debate;
Estudar em profundidade;
Não evento de;
Com o propósito de;
Em nível de dDiretoria
Escreva:
Plano;
Debater;
Estudar;
Se;
Para;
Pela diretoria.
13. Evite abreviações. siglas e símbolos
O leitor pode não conhecê-los.
14. Não se contente com o primeiro rascunho
Reescreva. Revise. Acima de tudo, corte. Quando se tratar de trabalho importante, faça uma pausa, entre o primeiro e segundo o segundo rascunho, de pelo menos uma noite. Volte a ele com um olhar mais crítico e imparcial.
15. Peça a uma pessoa amiga que revise seus trabalhos mais importantes
E dê total liberdade para comentários e sugestões.
Artigos relacionados:
Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br
1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado
O que você escrever deve ser entendido na primeira leitura.
Se você quiser que seu trabalho seja lido e analisado e apreciado, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por inteiro. Durante a 2ª Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill.
2. Saiba aonde quer chegar
Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas ideias e argumentos. A técnica ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chaves, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido.
3. Torne a leitura agradável e fácil
Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegramas, não romances. Para enfatizar, sublinhe sentenças e enumere os pontos principais.
4. Seja direto
Sempre que possível, use voz ativa.
Voz passiva: Estamos preocupados com que nosso projeto não seja aprovado, o que poderia afetar nossa fatia de mercado.
Voz ativa: Acreditamos que esse projeto seja necessário para manter nossa fatia de mercado.
5. Evite clichês
Use suas próprias palavras.
Clichê: O último, mas não menos importante...
Direto: Por último...
6. Evite o uso de advérbios vagos
E não esclarecedores, como "muito", "pouco", "razoavelmente".
Vago: O projeto está um pouco atrasado.
Ditero: O projeto está uma semana atrasado.
7. Use um linguagem simples e direta
Evite o jargão técnico e prefira as palavras conhecidas. Não esnobe o seu português.
Jargão: Input, output.
Português comum: Fatos, informações, resultados.
8. Ache a palavra certa
Use palavras de que você conheça exatamente o significado. Aprenda a consultar o dicionário para evitar confusões.
Palavras mal-empregadas são detectadas por um bom leitor e depõem contra você.
9. Não cometa erros de ortografia
Em caso de dúvida, consulte o dicionário ou peça a alguém que revise seu trabalho. Uma redação incorreta pode indicar negligência de sua parte e impressionar negativamente o leitor.
10. Não exagere na elaboração da mensagem
Escreva somente o necessário, procurando condensar a informação. Seja sucinto sem excluir nenhum ponto-chave.
12. Evite palavras desnecessárias
Não escreva:
Plano de ação;
Fazer um debate;
Estudar em profundidade;
Não evento de;
Com o propósito de;
Em nível de dDiretoria
Escreva:
Plano;
Debater;
Estudar;
Se;
Para;
Pela diretoria.
13. Evite abreviações. siglas e símbolos
O leitor pode não conhecê-los.
14. Não se contente com o primeiro rascunho
Reescreva. Revise. Acima de tudo, corte. Quando se tratar de trabalho importante, faça uma pausa, entre o primeiro e segundo o segundo rascunho, de pelo menos uma noite. Volte a ele com um olhar mais crítico e imparcial.
15. Peça a uma pessoa amiga que revise seus trabalhos mais importantes
E dê total liberdade para comentários e sugestões.
Artigos relacionados:
Dez dicas de como ser um vencedor | Como ser eficiente | Como estudar | Como falar melhor | Como ser criativo | Como fazer acontecer
Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Dica da blogueira Carla Ribas
"Chegou a vez dos maridos prestarem atenção nos conselhos do autor do texto. Espero assim, estar contribuindo para a edificação dos casamentos. Marido, se você acessou essa página, leia até o fim. Sempre há algo mais a ser aprendido nesta vida"
Carla Ribas, blogueira de Viva Bons Momentos, ao escrever sobre o artigo que traduziu, Nove Coisas que os Maridos Nunca Deveriam Dizer às Suas Esposas, cujo texto é de Mark Merril e originalmente publicado em Charismamag.com
E.A.G.
Como estudar
Estudar exige ais do que paciência e força de vontade. Estudar requer, também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo.
Como ler bem
"Ler um bom livro é estabelecer um diálogo animado pelo desejo de compreender. Nossa leitura deve ser governada por um princípio fundamental por respeito à voz que nos fala no livro. Não temos o direito de desprezar um livro só porque contradiz nossas convicções, como também elogiá-lo incondicionalmente se estiver de acordo com elas." (Prof. Armando Zubizarreta).
Qualquer leitor, portanto, tem como primeiro desafio o de estar pronto para ler, disposto a aprender e aproveitar a leitura. Mesmo em caso de tratar-se, à primeira vista, de mera tarefa e não de algo que possa lhe dar prazer. Essa preparação exige dois pré-requisitos: prestar atenção e evitar a avidez. Devorar centenas de páginas não leva a nada.
Você vai ler? Saiba então que a compreensão de um texto exige mais do que o simples correr dos olhos sobre as letras. Comece por escolher um local tranquilo, confortável. bem iluminado. E não se apavore em cado de não conseguir entender tudo de imediato. A compreensão depende do nível cultural do leitor, que vai se ampliando a cada leitura ou releitura.
Recomenda-se-, em geral, que não se passe ao parágrafo seguinte sem ter entendido bem o anterior. Isso você pode conseguir, voltando e relendo o trecho quantas vezes forem necessárias e, se preciso, recorrendo a dicionários e enciclopédias. No entanto, não se deve interromper demais uma leitura. Por isso, conforme-se em aprender o significado geral, sabendo que, com o hábito de ler, essa tarefa vai ficar cada vez mais fácil.
Lembre-se sempre de que um mínimo de disciplina é indispensável ao leitor que quer ou precisa aprender. A leitura, para ser mais produtiva, pode ser dividida em duas fases:
• Faça um reconhecimento do texto para saber de que assunto trata. Mesmo no caso de umm romance é bom ter uma ideia do tema central.
• Procure isolar as informações principais. Para isso é bom sublinhar ou assinalar passagens.
• As encontrar expressões especializadas, (de medicina, direito, etc) procure conhecer e anotar seus significados. Assim, além de aumentar seu vocabulário, você conseguirá uma correta interpretação de sua leitura.
• Procure separar os fatos, das interpretações que deles faz o autor. Retome as informações essenciais que foram isoladas anteriormente, para saber que relações existem entre elas.
Assim, estará pronto para estabelecer suas próprias ideias sobre o texto. Mas, lembre-se: o trabalho intelectual exige rigor. Por isso, nunca é demais voltar ao texto, reler e aperfeiçoar a leitura.
Como tomar notas
A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para guardar as informações obtidas em livros, pesquisas em campo. Manter os apontamentos é fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno tudo o que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser:
a) suficientemente claras e detalhadas para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;
b) suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase de uma leitura;
Anor pe uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que se entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se trata de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. É preciso acostumar-se à síntese, aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e textos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.
É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.
Como educar a memória
Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido. reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso. Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:
a) ler mentalmente e compreender o assunto;
b) ler em voz alta;
c) concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc;
d) notar semelhanças, diferenças, relações;
e) repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (pontos principais);
f) fazer fichas com esquemas. de um lado, a sequência das noções principais e, de outro, detalhes referentes a cada uma delas;
g) nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.
Como estudar em grupo
Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim trocam-se ideias e verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.
Dos principais a serem pensados:
a) o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;
b) as sínteses não garantes plena compreensão, mas são interessantes como resumo deconhecimento adquirido.
Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de aprofundamento e, às vezes, de correção de pontos.
Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:
• Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para que sejam fundidas na reunião;
• Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e aprofundamento;
• Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a perguntas depois.
É voz corrente entre os professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensina a outros. Os alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões em grupo. E toda vez que um colega vier pedir auxílio.
Como fazer uma redação
Comunicar: eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um exame cuidado do título proposto dá ao estudante a exata definição do assunto, permite-lhe perceber imediatamente como desenvolver o pensamento para não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um esboço do que vai ser dito.
Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, ter o cuidado de anotrar o plano, de modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão e três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A Descoberta do Brasil", falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o significado histórico que teria depois.
Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema, é: antecipar o que vai se provar o que se havia proposto e anunciar o que já se provou. Nunca deixar, também, de enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho. Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou classe deve ser revista. É preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem feita. Não se exige de ninguém um texto literalmente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.
Artigos relacionados:
Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br
a) suficientemente claras e detalhadas para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;
b) suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase de uma leitura;
Anor pe uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que se entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se trata de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. É preciso acostumar-se à síntese, aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e textos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.
É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.
Como educar a memória
Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido. reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso. Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:
a) ler mentalmente e compreender o assunto;
b) ler em voz alta;
c) concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc;
d) notar semelhanças, diferenças, relações;
e) repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (pontos principais);
f) fazer fichas com esquemas. de um lado, a sequência das noções principais e, de outro, detalhes referentes a cada uma delas;
g) nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.
Como estudar em grupo
Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim trocam-se ideias e verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.
Dos principais a serem pensados:
a) o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;
b) as sínteses não garantes plena compreensão, mas são interessantes como resumo deconhecimento adquirido.
Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de aprofundamento e, às vezes, de correção de pontos.
Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:
• Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para que sejam fundidas na reunião;
• Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e aprofundamento;
• Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a perguntas depois.
É voz corrente entre os professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensina a outros. Os alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões em grupo. E toda vez que um colega vier pedir auxílio.
Como fazer uma redação
Comunicar: eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um exame cuidado do título proposto dá ao estudante a exata definição do assunto, permite-lhe perceber imediatamente como desenvolver o pensamento para não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um esboço do que vai ser dito.
Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, ter o cuidado de anotrar o plano, de modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão e três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A Descoberta do Brasil", falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o significado histórico que teria depois.
Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema, é: antecipar o que vai se provar o que se havia proposto e anunciar o que já se provou. Nunca deixar, também, de enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho. Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou classe deve ser revista. É preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem feita. Não se exige de ninguém um texto literalmente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.
Artigos relacionados:
Dez dicas de como ser um vencedor | Como ser eficiente | Como escrever melhor | Como falar melhor | Como ser criativo | Como fazer acontecer
Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)