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terça-feira, 15 de junho de 2010

JORGE DE AMORIM CAMPOS - O AUXILIAR TÉCNICO DE DUNGA NA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

Como jogador

Revelado nas divisões de base do América-RJ, Jorginho somente passou a atuar como profissional em 1984, quando já estava no Flamengo. Rapidamente, Jorginho se transformou no lateral-direito titular do rubro-negro, uma vez que Leandro, em virtude de uma grave artose nos joelhos, optara por jogar na zaga central. Jorginho vestiu a camisa rubro-negra durante cinco anos e, nesse período, contribuiu para a conquista de um importante título, o Campeonato Carioca de 1986.

Na Seleção Brasileira, Jorginho começou sua história pela Seleção Olímpica, quando atuou em 25 jogos entre 1983 e 1988. Conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 1983, os Torneios Pré-Olímpicos de 1984 e 1987 e a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul. Neste período, também participou da importante conquista do Campeonato Mundial Sub-20 em 1983. Já pela Seleção Princpal, Jorginho fez 89 partidas entre 1987 e 1995, tendo participado das conquistas da Copa América de 1989 e da Copa do Mundo de 1994.

Em meados de 1989, o Flamengo vendeu Jorginho para o Bayer Leverkusen, time da Liga Alemã de Futebol. Nesta nova equipe, foi deslocado da lateral para o meio-campo, o que permitiu ao brasileiro usufruir melhor de toda sua capacidade técnica. Posteriormente, Jorginho também jogou pelo Bayern de Munique, aonde logo de cara faturou o título de campeão alemão na temporada 1993/94. Certamente, em seis anos na Alemanha, Jorginho conseguiu marcar seu nome na história do futebol europeu.

Fora sua bem sucedida passagem pela Alemanha, Jorginho também atuou no futebol do Japão. Seguindo os passos de outros ex-jogadores do Flamengo, como Alcindo e Leonardo, Jorginho foi jogar no Kashima Antlers, clube que Zico defendera após sua aposentadoria no Brasil. Lá, Jorginho sagrou-se bicampeão japonês em 1996 e 1998, além de ter sido eleito o melhor jogador do campeonato na temporada de 1996.

Finalmente, em 1999, após uma década longe do país, o jogador retornou ao futebol brasileiro. Defendeu o São Paulo e o Vasco, tendo conquistado o Campeonato Brasileiro de 2000 e a Copa Mercosul pelo Vasco. Encerrou sua carreira no Fluminense, em 2001.

Como treinador

Em 2005, Jorginho retornou ao América-RJ conduziu o time com algum destaque. Evangélico, criou polêmica ao sugerir a mudança do mascote do clube, um diabinho, por uma águia. Deixou o clube em 2006 para ser auxiliar técnico de Dunga na Seleção brasileira de futebol.

Fonte: Wikipédia

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