Desde o início do Mundial da Copa de Futebol na África do Sul, usuários brasileiros do site Twitter mostram o poder que a Internet tem como ferramenta de protesto. Galvão Bueno, um dos principais locutores de futebol da Rede Globo de Televisão, foi surpreendido como alvo do movimento “Cala a boca, Galvão”.
Mais de 9 milhões de internautas, brasileiros, já demonstraram sua insatisfação com o desempenho do narrador. A expressão “Cala Boca, Galvão” alcançou o posto dos tópicos mais produzidos no Twitter em todo o mundo.
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Mais de 9 milhões de internautas, brasileiros, já demonstraram sua insatisfação com o desempenho do narrador. A expressão “Cala Boca, Galvão” alcançou o posto dos tópicos mais produzidos no Twitter em todo o mundo.
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Após o jogo, Brasil 2 X 1 Coreia do Norte, Galvão Bueno comentou sobre o protesto no programa Central da Copa, apresentado por Tiago Leifert. Ele procurou demonstrar que não se preocupa com tão grande rejeição, disse que desde sua infância é reconhecido como falastrão, tendo recebido o apelido de papagaio.
Luciano Huck, apresentador global, que se encontrava no estúdio no momento, classificou o movimento de protesto como booling. Por outro lado, Leifert procurou amenizar a crise que o colega de emissora atravessa. Trouxe a estranha e incrível estória que o movimento não passa de uma brincadeira de internautas, que traduziram a expressão “Cala a boca, Galvão” como se fosse “Save the Galvão, birds” (Salve os pássaros Galvão), como se Galvão fosse uma ave rara ameaçada de extinção. Segundo Leifert, a brincadeira teria ganhado nota no New York Times, e então tomado a grande proporção de 9 milhões de repúdios ao locutor.
Da minha parte, como telespectador, nunca tive muita paciência com as narrações do Galvão Bueno. Sempre o considerei comentarista do óbvio.
O que pode-se constatar neste fenômeno de rejeição, realmente, é que durante a transmissão do jogo da Seleção Brasileira alguns torcedores, que estavam no estádio Estádio Ellis Park, em Johannesburgo, levantou uma placa de protesto de rejeição ao locutor. A Rede Globo não é a geradora das imagens das partidas, então, nada pôde fazer.
E.A.G.
Luciano Huck, apresentador global, que se encontrava no estúdio no momento, classificou o movimento de protesto como booling. Por outro lado, Leifert procurou amenizar a crise que o colega de emissora atravessa. Trouxe a estranha e incrível estória que o movimento não passa de uma brincadeira de internautas, que traduziram a expressão “Cala a boca, Galvão” como se fosse “Save the Galvão, birds” (Salve os pássaros Galvão), como se Galvão fosse uma ave rara ameaçada de extinção. Segundo Leifert, a brincadeira teria ganhado nota no New York Times, e então tomado a grande proporção de 9 milhões de repúdios ao locutor.
Da minha parte, como telespectador, nunca tive muita paciência com as narrações do Galvão Bueno. Sempre o considerei comentarista do óbvio.
O que pode-se constatar neste fenômeno de rejeição, realmente, é que durante a transmissão do jogo da Seleção Brasileira alguns torcedores, que estavam no estádio Estádio Ellis Park, em Johannesburgo, levantou uma placa de protesto de rejeição ao locutor. A Rede Globo não é a geradora das imagens das partidas, então, nada pôde fazer.
E.A.G.
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