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terça-feira, 13 de outubro de 2009

A APOLOGIA CRISTÃ E A (FALTA DE ) EXCELÊNCIA NA PRÁTICA DELA

“O ímpio se enlaça na transgressão dos lábios, mas o justo sairá da angústia” – Provérbios 12.13.
Desde os tempos antigos, sabe-se que para se marcar o tempo e a História da Humanidade tem-se que fazer tudo com excelência. O dia-a-dia nos dá oportunidades de despertar essa característica, no entanto, precisamos abraçar as tarefas com toda a seriedade.
A atmosfera da Cultura Apologética nas denominações evangélicas brasileiras, que eu tive a oportunidade de conhecer, tem me deixado muito angustiado, muito mesmo! O que me causa angústia é ver e ouvir pessoas que, se dizendo da parte de Deus, colocam palavras na boca de outras, coisas que elas nunca disseram.
Há uns dois atrás, falava-se da “unção do leão”. Os críticos evangélicos impingiam, nominalmente, uns para outros, acusações de que eles apregoavam a tal unção, sendo que os criticados não faziam isso. Mais recentemente, eis o verbo “vender”. É dito que fulano e cicrano “vende bênçãos”.
Vendem mesmo?
A difícil constatação, que sim, é angustiante. O eufemismo é pouco numa afirmação assim.
"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma” - Eclesiastes 9.10.
"E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens" - Colossenses 3.23.
"Com organização e tempo, acha-se o segredo de fazer tudo e bem feito" – Pitágoras.
E.A.G.
O presente artigo foi criado como uma postagem no espaço de comentários do blog do Pr. Altair Germano, artigo "Chamados para a angústia", após retirá-lo para retificar ortografia e outro equívoco, destinei-o com exclusividade para cá.

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