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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
segunda-feira, 12 de julho de 2021
O Ide é para todos
Israel: Pescadores no Mar da Galileia. |
Jesus entrara em Jerusalém e os apóstolos estavam com grande empolgação. Como seria a postura dEle ao entrar na principal cidade da época? Seria agora a hora de proclamar o seu Reino sobre os homens? Quem se assentaria a sua direita?
Todas as expectativas dos discípulos foi frustrada quando eles perceberam que, na realidade, Jesus Cristo viera para Jerusalém a fim de entregar sua vida. Enquanto os apóstolos estavam em uma competição tola sobre quem seria o maior ou o mais importante, Jesus estava focado em cumprir seu propósito. Cristo sabia quem em Jerusalém seria perseguido e morto.
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
Pastor impede mulher de cometer suicídio no interior paulista
Um pastor impediu uma mulher de cometer suicídio na noite do último sábado (7) em um pontilhão que dá acesso à entrada da cidade de Paraguaçu Paulista, no interior de São Paulo.
Depois de sair de uma reunião em Paraguaçu Paulista, o pastor Paulo Costa, de 24 anos, estava voltando para sua casa em Assis, a cerca de 36 km. No início do trajeto, por volta das 19h35, ele conta que avistou a mulher encostada na beirada do pontilhão.
“No início achei que era uma visão de relance, pois estava escuro. Foi quando a voz do Espírito Santo disse para eu voltar”, disse o pastor do Ministério Ele Vive em um post no Facebook.
“Quando eu voltei havia mesmo uma mulher sozinha, em lágrimas e soluços, olhando para baixo, pensando na pior decisão que se deveria tomar naquele momento. Cheguei meio calmo, conversando com ela e a distraindo, para tirar ela da beirada daquela ponte”, relatou Paulo.
O pastor conta que a mulher não conseguia falar nada, “pois só chorava e olhava para baixo”. Então ele ofereceu uma oração e perguntou se poderia levá-la para casa. Sem ver uma reação diferente das lágrimas, Paulo resolveu pegar o celular dela e ligar para um membro da família.
“Decidi ligar para pedir para alguém vir buscar ela, nunca vi uma cena desta. Mas eu segurava bem firme em seus braços e dizia que tudo daria certo na vida dela e que os momentos da vida são passageiros, logo tudo se resolveria. Tentei consolar até que a família chegou ao local e a levaram para casa”, concluiu Paulo.
O pastor ainda deixou uma mensagem sobre a seriedade da depressão: “Louvo muito a Deus por ter passado e voltado naquele lugar, pois a depressão não é frescura. Ela iria ceifar mais uma vida”.
“Mas para a glória de Deus, o adversário de nossas vidas perdeu mais uma guerra”, acrescentou.
Fonte: Guia-me via CPAD News
terça-feira, 3 de setembro de 2019
Por que ir à igreja fazer parte dos cultos de domingo?
Uma jovem questionou um pastor, assim:
"Estou com uma dúvida e sei que o senhor poderá me ajudar. Eu preciso ir todo domingo ou final de semana ao culto? Não tenho conseguido ir, minha mãe fala que estou errada. Penso que não adianta eu frequentar a igreja todos os finais de semana se não estiver bem para receber o que vem de Deus. Gostaria de uma resposta, pois essa situação tem me intrigado bastante! Um abraço e que Deus o abençoe!"
A resposta sábia do pastor:
• Irmã, se você entende que ir ao culto todos os domingos é uma obrigação, não vá;
• Se você entende que ir ao culto todos os domingos é bobagem, não vá;
• Se você entende que ir ao culto todos os domingos é muito chato, não vá;
• Se você entende que ir ao culto aos domingos é perda de tempo, não vá;
• Se você entende que não ir ao culto aos domingos é pecado, não vá!
Vá ao culto todos os domingos, somente nas circunstâncias abaixo:
• Quando você entender que ir ao culto é uma resposta de amor a Deus por todo o amor que você recebe dele constantemente;
• Quando você entender que é preciso alimentar a sua fé com a Palavra de Deus e com o Pão da Vida que é Jesus;
• Quando você entender que você participa de uma grande família e que, quando você não vai seu lugar fica vazio na mesa;
• Quando você entender que não basta ter fé, é preciso viver a sua fé;
• Quando você entender que o domingo é dia de curtir a família, os amigos, a vida, mas também é dia de curtir o Deus maravilhoso que a ama de todo coração.
Sabe, irmã, certamente você já deve ter experimentado aquela sensação de que o culto não muda. É tudo igual, tudo repetitivo, etc.
Lembre-se, porém, que:
• Sua família não muda e você a ama;
• Sua escola é a mesma, e você a frequenta;
• Seus amigos são os mesmos e você não se enjoa deles.
Você vai ouvir também de muita gente que ir ao culto só vale quando a gente tem vontade.
Eu também acho… Mas também acho, querida, que devemos educar a nossa vontade para querer coisas boas que nos fazem crescer, que nos fazem felizes.
Jairo Carlos de Castro Ribeiro é pastor titular da Igreja Batista Central de Santo Amaro (IBCSA).
Fonte: O Que Escrevi, Escrevi - Não vá à igreja aos domingos - https://bit.ly/2lApjwW
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
A utilidade das Escrituras no aconselhamento
O que a Bíblia nos ensina? A Bíblia nos ensina a respeito da vida; ela nos ensina a própria verdade (João 17.17). A Bíblia nos ensina a verdade de que precisamos saber para começarmos a viver a vida que honra e glorifica a Deus. Ela nos ensina o que é certo e o que é errado; o que é proveitoso, o que é sábio e o que é estultice. A Bíblia nos ensina como podemos escapar da corrupção que existe no mundo e em nosso coração. Ela nos ensina como podemos ser eficientes no ministério cristão; como ser bons esposos e esposas, pais e filhos; como podemos ser bons cidadãos, como amar a Deus e ao próximo (2 Pedro 1.3,4). A Bíblia nos ensina como resolver nossos problemas à maneira de Deus (1 Coríntios 10.13; Romanos 8.32-39). Ela nos ensina como ter alegria, paz, gentileza,paciência, bondade, amabilidade, autocontrole e dignidade (2 Pedro 1.5-7; Gálatas 5.22,23). A Bíblia nos ensina a respeito da Divindade, do céu, do inferno, da vida presente e da vida por vir. Na verdade, a Palavra de Deus nos ensina (pelo menos na forma de princípios) tudo oque necessitamos saber para que tenhamos uma vida eficaz e bem-sucedida, conforme Deus mesmo define esse tipo de vida (2 Pedro 1.8,9;1 Timóteo 4.7;João 10.10).
As Escrituras são o nosso padrão infalível e inerrante em assuntos de fé e de prática. A Palavra de Deus é "perfeita e restaura a alma"; é "fiel e dá sabedoria aos símplices"; é correta e alegra o coração; é pura e ilumina os olhos". Seus ensinos são "mais desejáveis que o ouro, mais do que muito ouro depurado". Por meio deles, o povo de Deus é advertido, protegido do erro e das angústias, e,"em os guardar, há grande recompensa" (Salmos 19.7-11).
O Salmo 119, o capítulo mais longo da Bíblia, refere-se totalmente à Palavra de Deus. Neste salmo, em quase todos os seus 176 versículos, o autor exalta a utilidade dos ensinos encontrados na Palavra de Deus. Conhecer e praticar os ensinos da Palavra de Deus produz uma vida abençoada, um coração agradecido, livramento do opróbrio, pureza do coração, libertação do pecado, alegria e gozo incomparáveis, livramento da reprovação e do desprezo, vigor e fortalecimento interior, ousadia e coragem, conforto e refrigério, liberdade e segurança e muitos outros benefícios. Não devemos nos admirar destas palavras do salmista:
"Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra" (versículo 16).
"Também os teus testemunhos são o meu prazer, são os meus conselheiros" (versículo 24).
"Terei prazer nos teus mandamentos, os quais eu amo"- (versículo 47).
"Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, é luz para os meus caminhos" (versículo 105).
"Por isso, considero, em tudo, retos todos os teus preceitos e detesto todo caminho de falsidade" (versículo 128).
"A minha alma tem observado os teus testemunhos; eu os amo profundamente" (versículo 167).
Que bênção é possuirmos o ensino infalível do Deus infinito e inerrante, desfrutando deste ensino como um guia para nossa vida e um auxílio para entendermos nossos problemas e as soluções para eles!
Este ensino se tornou especialmente real para mim há algum tempo, quando estava em meus estudos universitários na área de psicologia. Enquanto estudava na universidade, ouvi muito a respeito de teorias e opiniões de muitas pessoas supostamente eruditas no que diz respeito ao homem e seus problemas. Depois de apresentar as várias e habitualmente conflitantes teorias a respeito do homem e seus problemas (teorias ensinadas por líderes respeitados no campo da psicologia), um dos professores disse:
Em outro curso de psicologia, a questão dos valores estava sendo discutida. Havíamos aprendido que a única maneira de alguém determinar o certo e o errado é agir de conformidade com esta máxima: "O certo é tudo aquilo que é significativo e satisfatório para você e não machuca as outras pessoas". Em meu papel de respostas daquela aula, afirmei que isto nos deixa em um dilema terrível, relativista e incerto no que se refere a determinar o certo e o errado. De maneira tão respeitosa e gentil quanto possível, escrevi:
Temos a verdade na Palavra de Deus. Neste livro,a Bíblia,o Deus Todo Poderoso nos revela o que é certo e o que é errado. Quando fundamentamos nosso entendimento nesse livro, não precisamos perguntar: "O que eu estou fazendo é certo ou errado?"
Os ensinos deste livro são inspirados por Deus, podemos ter paz, confiança e segurança, se aquilo em que cremos, o que dizemos, o que fazemos está de acordo está de acordo com o que a Bíblia diz. O Deus Todo Poderoso, onisciente, totalmente sábio nos ensina, então o que nos importa as coisas ensinadas pelo resto do mundo? Assim sendo, qualquer coisa que contradiz a Palavra de Deus é expressamente falsa (Isaías 8.20).
Se uma pessoa não tem a certeza resultante de que reconhecer que aquilo em que ela crê é o ensino de Deus, tal pessoa passa a vida toda como um navio sem âncora. Ela é constantemente jogada de um lado para o outro, sem qualquer ensinamento verdadeiro para ter certeza a respeito de qualquer coisa. Quando tal pessoa medita realisticamente a respeito de sua situação, o resultado é incerteza, temor, ansiedade, depressão, confusão, perplexidade e várias outras experiências desagradáveis. Ao contrário disso, quando uma pessoa reconhece que os ensinos da Bíblia foram inspirados por Deus, e tal pessoa entende, crê e aplica esses ensinos à sua vida, ela possui fundamentos sólidos para desfrutar de paz, confiança, certeza, contentamento, ousadia, coragem, gozo, gentileza, bondade, amabilidade, autocontrole e dignidade.
Fonte: Fé para Hoje, ano 2004, número 24, páginas 16-19, São José dos Campos/SP (Editora Fiel).
"Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra" (versículo 16).
"Também os teus testemunhos são o meu prazer, são os meus conselheiros" (versículo 24).
"Terei prazer nos teus mandamentos, os quais eu amo"- (versículo 47).
"Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, é luz para os meus caminhos" (versículo 105).
"Por isso, considero, em tudo, retos todos os teus preceitos e detesto todo caminho de falsidade" (versículo 128).
"A minha alma tem observado os teus testemunhos; eu os amo profundamente" (versículo 167).
Que bênção é possuirmos o ensino infalível do Deus infinito e inerrante, desfrutando deste ensino como um guia para nossa vida e um auxílio para entendermos nossos problemas e as soluções para eles!
Este ensino se tornou especialmente real para mim há algum tempo, quando estava em meus estudos universitários na área de psicologia. Enquanto estudava na universidade, ouvi muito a respeito de teorias e opiniões de muitas pessoas supostamente eruditas no que diz respeito ao homem e seus problemas. Depois de apresentar as várias e habitualmente conflitantes teorias a respeito do homem e seus problemas (teorias ensinadas por líderes respeitados no campo da psicologia), um dos professores disse:
"Não podemos ter certeza se qualquer destas teorias é completamente verdadeira. Mas, se vocês têm de aconselhar outras pessoas, estudem estas teorias e decidam qual delas lhes parece mais sensata. Vocês têm de fazer isso porque, quando as pessoas vierem para aconselhamento, elas desejarão ouvir algo que lhes esclareça a razão dos problemas pelos quais elas estão atravessando".Apreciei a sinceridade deste homem, mas fiquei triste por reconhecer que pessoas estariam procurando ajudar outras a entenderem seus problemas e a encontrarem qualquer razão consistente que lhes daria a certeza de que as coisas em que estavam crendo tinham algum valor genuíno. Ao mesmo tempo, eu me regozijei em saber que a Palavra de Deus é proveitosa para nos ensinar, de maneira infalível, "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pedro 1.3).
Em outro curso de psicologia, a questão dos valores estava sendo discutida. Havíamos aprendido que a única maneira de alguém determinar o certo e o errado é agir de conformidade com esta máxima: "O certo é tudo aquilo que é significativo e satisfatório para você e não machuca as outras pessoas". Em meu papel de respostas daquela aula, afirmei que isto nos deixa em um dilema terrível, relativista e incerto no que se refere a determinar o certo e o errado. De maneira tão respeitosa e gentil quanto possível, escrevi:
"Esta maneira de determinar o certo e o errado é bastante relativista e subjetiva, pois aquilo que eu penso ser significativo e satisfatório pode ser muito diferente daquilo que outra pessoa pensa ser significativo e satisfatório. Além disso, como eu posso saber que algo é realmente e satisfatório? Visto que eu sou um ser humano limitado, aquilo que eu penso ser ser significativo e satisfatório pode não ser, de maneira alguma, uma avaliação exata."No mesmo papel de respostas, escrevi as seguintes perguntas a respeito da declaração de que o certoé aquilo que não machuca as outras pessoas:
"Que padrão devo utilizar para determinar se algo realmente não machucará outra pessoa? Como posso ter certeza de que outra pessoa não será ferida por aquilo que eu faço ou não faço? Sou finito e falível, e meu entendimento daquilo que machuca os outros pode ser total ou, pelo menos, parcialmente errado".Quão infeliz é a situação daqueles que, trabalhando em ajudar outras, não têm uma base sólida que lhes capacite a entender as pessoas e seus problemas e a encontrar soluções para eles. Quão agradecidos e humildes nós deveríamos mostrar pelo fato de que temos a Palavra de Deus, a qual é proveitosa para nos ensinar. Posso dizer, não com orgulho, mas com ousadia, que realmente temos respostas!
Temos a verdade na Palavra de Deus. Neste livro,a Bíblia,o Deus Todo Poderoso nos revela o que é certo e o que é errado. Quando fundamentamos nosso entendimento nesse livro, não precisamos perguntar: "O que eu estou fazendo é certo ou errado?"
Os ensinos deste livro são inspirados por Deus, podemos ter paz, confiança e segurança, se aquilo em que cremos, o que dizemos, o que fazemos está de acordo está de acordo com o que a Bíblia diz. O Deus Todo Poderoso, onisciente, totalmente sábio nos ensina, então o que nos importa as coisas ensinadas pelo resto do mundo? Assim sendo, qualquer coisa que contradiz a Palavra de Deus é expressamente falsa (Isaías 8.20).
Se uma pessoa não tem a certeza resultante de que reconhecer que aquilo em que ela crê é o ensino de Deus, tal pessoa passa a vida toda como um navio sem âncora. Ela é constantemente jogada de um lado para o outro, sem qualquer ensinamento verdadeiro para ter certeza a respeito de qualquer coisa. Quando tal pessoa medita realisticamente a respeito de sua situação, o resultado é incerteza, temor, ansiedade, depressão, confusão, perplexidade e várias outras experiências desagradáveis. Ao contrário disso, quando uma pessoa reconhece que os ensinos da Bíblia foram inspirados por Deus, e tal pessoa entende, crê e aplica esses ensinos à sua vida, ela possui fundamentos sólidos para desfrutar de paz, confiança, certeza, contentamento, ousadia, coragem, gozo, gentileza, bondade, amabilidade, autocontrole e dignidade.
Fonte: Fé para Hoje, ano 2004, número 24, páginas 16-19, São José dos Campos/SP (Editora Fiel).
terça-feira, 24 de outubro de 2017
O pastor evangélico não trabalha?
"E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência" - Jeremias 3.15.
Se um Professor estuda, se prepara e dá uma aula de 45 minutos, ele está trabalhando. Mas se um Pastor estuda, se prepara e prega uma mensagem de 45 minutos, ele não trabalha.
Se um Psicólogo atende e aconselha pessoas, ele está trabalhando. Porém, se um Pastor atende e aconselha pessoas, ele não trabalha.
Se um Administrador se organiza, faz reforma, contrata mão de obra, e gerencia uma empresa, ele está trabalhado. Entretanto, se um Pastor se organiza, faz reforma, contrata mão de obra e gerencia uma igreja, ele não trabalha.
Se um contador faz os cálculos, economiza, equilibra as finanças e faz investimentos, ele está trabalhando. Contudo, se um Pastor faz cálculos, economiza, equilibra as finanças e faz investimentos na igreja, ele não trabalha.
Se qualquer um desses tirar férias, é justo, afinal, eles trabalham. Já um pastor não pode tirar férias, não deve receber salário, e não merece respeito. Afinal, ele não trabalha.
Vida de pastor.
Pastor é alvo das mais desencontradas opiniões:
Caso o Pastor for ativo, dizem que é ambicioso. Se é calmo, falam que é preguiçoso.
No caso de o Pastor ser exigente, o acusam de ser intolerante. Se não exige, o imputam a conduta de líder displicente.
Na hipótese de o Pastor fazer visita, consideram pessoa incômoda. Se não visita, é irresponsável em seu cuidado com as ovelhas.
Se o Pastor é próximo em seu relacionamento com os jovens, é imaturo. Se sua proximidade é maior com os adultos, é descrito como antiquado e ultrapassado. Se fica com as crianças, é infantil.
Quando procura atualizar-se é mundano. Se não atualizar-se, é mente fechada.
Nas situações que o Pastor cuida muito bem da própria família, é descuidado com a Igreja. Se o Pastor tem sucesso no cuidado da Igreja, é visto como alguém descuidado com sua família.
Se prega pouco, é pregador que não tem mensagem. Se prega muito, é palestrante enfadonho.
Se não tem boa oratória, é despreparado. Caso possua boa oratória, é exibido.
No momento em que procura agradar a todos, é sem personalidade. Nas ocasiões em que é positivo, e procura corrigir, dizem que é parcial.
Se o Pastor se veste bem, é vaidoso. Se se veste mal, é relaxado.
Quando sua característica pessoal é de alguém que sorri pouco, é antissocial. Se o Pastor ri, é irreverente.
Se realiza programas novos, é porque só quer viver de promoções da sua imagem pública. Se não realiza, é pelo fato que não tem ideias.
Se o Pastor é alegre, dizem que é sem linha. Se chora no púlpito, é exageradamente sentimental.
Cada vez que o Pastor organiza trabalho coletivo, é explorador do rebanho. Se não organiza, é porque não pretende delegar responsabilidade ao rebanho.
Se o Pastor fala alto, é irritante. Se fala baixo, é um coitado que não tem voz ativa.
Se o Pastor prega na rua, está desvalorizando o evangelho. Se só fica na igreja, é acomodado ao interior das quatro paredes.
Se o pastor está triste, já dizem que perdeu a fé. Se o pastor adoece, é porque está fraco e carnal.
Entenda o seu Pastor.
Ser Pastor é um tremendo desafio; pastorear é uma questão de chamada e de entrega, pois cabe ao Pastor ser o portador das Boas Novas.. Apesar disso, o Pastor é uma pessoa normal, gente que tem sentimentos como qualquer outra; é um ser humano que precisa das ovelhas, tanto quanto precisamos dele. Ele é carente de oração. Ore, apoie, valorize-o. Ame e seja compreensível.
Autoria desconhecida (adaptado ao blog)
Extraído de Universidade da Bíblia. | www . facebook . com/ universidadedabiblia/
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
A espiritualidade e a sexualidade do cristão
Pedro, em sua segunda carta, no capítulo 2, escreveu que o Senhor sabe livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o dia do juízo, para que eles recebam o castigo que merecem (versículo 9). O apóstolo descreve homens injustos de muitas maneiras, mas quero chamar a atenção para a descrição “olhos cheios de adultério” (versículo 14).
Chamo a atenção para este detalhe, dos olhares com intenções adúlteras, com a intenção de esclarecer que o justo não tem este olhar de maldade, mesmo quando diante de gentes vestidas de maneira vulgar, que usam a sensualidade para atrair e trair (Isaías 3.16). Não lança olhares assim, embora seja tentado, porque Jesus Cristo o libertou da força escravizante do pecado!
A beleza humana é criação de Deus. Tenho a impressão que este é um tema que uma grande parte da liderança evangélica não sabe como abordar, corretamente. E, também penso eu, por não ter segurança para ensinar a respeito do assunto (beleza/sexualidade), prefere proibir as mulheres de vestirem-se elegantemente. É lógico que é esperado que mulheres cristãs tenham comportamento discreto, usem roupas decentes, não imitem as mulheres do mundo que se vestem trajando-se com peças de roupas vulgares, porque não são conhecedoras da mensagem das Boas Novas.
Cabe ao líder cristão pregar a Palavra de Deus exatamente como ela é, pois é a mensagem divina que age como “martelo que quebra as pedras” (Jeremias 23.29).
Indubitavelmente, se a Palavra é transmitida com toda a fidelidade ao Senhor, almas se convertem, e almas convertidas são guiadas pelo Espírito, trocam as obras da carne pelo fruto do Espírito, tornam-se verdadeiros instrumentos de Deus neste mundo caótico, que apela ao uso do sexo de maneira errada e pervertida, ao invés de usá-lo como a bênção, que é, no relacionamento matrimonial.
E.A.G.
domingo, 30 de outubro de 2016
A decisão de lavar as mãos
"Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste [justo]; fique o caso convosco!" - Mateus 27.24.
Desde que Pilatos consagrou o gesto simbólico de lavar as mãos como forma de se isentar de sua responsabilidade na morte do Senhor Jesus, em todo o mundo, pessoas ligadas ou não ao poder, têm repetido, cada uma à sua maneira, o mesmo gesto.
Na verdade, o hábito de eximir-se de uma responsabilidade que nos pertence não começou com Pilatos. Vem de bem mais longe. Adão foi o pioneiro dessa arte. Ele, como líder que era sobre sua esposa, não poderia ter concordado com ela na desobediência a Deus. Mas, não só o fez como também quis culpar a Deus por seu erro; que ousadia! "A mulher que me deste como companheira..." (Gênesis 3.12).
Nossa atitude não é nem um pouco diferente. A todo momento estamos procurando uma boa desculpa para não assumirmos a responsabilidade que nos cabe.
1. Quantos pais lavam as mãos quanto à educação dos filhos! Quando, ao final, veem-nos envolvidos com todo tipo de problemas como roubo, drogas ou prostituição, esquecem-se de que abdicaram de educá-los e passam a culpar o sistema, as outras pessoas, todo mundo, menos eles próprios.
2. Pastores lavam as mãos quando o pastoreio se torna difícil e não aceitam serem responsabilizados quando os membros de sua igreja se desviam ou definham espiritualmente.
3. Os líderes políticos lavam as mãos diante de corrupção comprovada, caracterizando assim flagrante impunidade, enquanto a população padece pela falta de melhor recurso para a saúde, segurança, educação, aposentadoria...
Um famoso evangelista escreveu uma frase impressionante. Era mais ou menos assim: "Somos livres para fazer o que queremos, porém, responsáveis por tudo que fazemos." Está na hora de assumirmos o nosso papel e nossas responsabilidades no reino de Deus, seja na área pastoral, de missões urbanas ou transculturais, de contribuição, literatura, ou qualquer outra área em que o Senhor nos tenha colocado.
Não é possível continuar a ver a fome, a miséria, a depravação, a corrupção, o domínio dos vícios, da prostituição, do pecado enfim, e fazer vista grossa, lavar as mãos e dormir tranquilos.
São numerosas as alternativas que temos ao nosso dispor para mostrar ao mundo o amor de Deus pelo pecador e resgatar aqueles que estão caminhando para o inferno. Estejamos todos conscientes de nosso papel específico como servos de Cristo, e não desejemos ficar aquém dele. Não queiramos nada menos do que Deus nos incumbiu de fazer.
Lave as mãos por uma questão de limpeza e higiene, mas nunca para fugir de suas responsabilidades de cidadão do céu e filho de Deus.
Mensagem da Cruz, nº 116, dezembro 1997/janeiro/fevereiro 1998, página 2, palavra ao leitor, MG (Editora Betânia).
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Benefícios da paixão na vida do líder
Dan Black
Este estudo mostra claramente os benefícios de descobrir e se concentrar em suas paixões. Aqui estão cinco coisas que acontecem quando um líder tem paixão:
1. Paixão produz energia. Um líder que tem paixão é impulsionado para a frente pela energia que essa paixão produz. Quando se trata de liderar a si mesmo e aos outros, paixão e energia são essenciais. Donald Trump disse: "Sem paixão, você não tem energia; sem energia, você não tem nada". Os líderes que têm paixão também trazem energia para o que eles fazem.
2. Paixão impulsiona a visão. Se um líder quer ver a sua sua visão e os objetivos sendo realizados, então a paixão do líder deve ser o combustível que impulsiona a produção e os resultados da visão. A visão da organização ou da equipe deve ser frequente e apaixonadamente comunicada aos outros.
3. Paixão inflama os outros. Todos nós já conhecemos ou estivemos perto de um líder apaixonado. Normalmente, depois de estarmos em torno de um líder apaixonado, sua energia e paixão recaem sobre nós. Isso faz com que nos sintamos mais fortalecidos e motivados. A paixão de uma pessoa pode inflamar paixões em outras pessoas e trazer energia para suas vidas.
4. Paixão gera influência. John Wesley disse: "Quando você se coloca em chamas, as pessoas amam vir para vê-lo queimar". Isto é o que acontece quando um líder tem paixão. O líder começa a ganhar mais influência com outras pessoas, e as pessoas querem ser parte do que está acontecendo. Se você quiser aumentar a sua influência, então você precisa ser um líder apaixonado.
5. Paixão gera potencial. Temos observado que a paixão de um líder traz novas oportunidades e abre porta para o sucesso. Isto ocorre porque quando você está apaixonado pelo que você faz, você é movido para mais perto de seu potencial. Mover-se mais perto de seu potencial faz com que vocês se mova para o próximo nível dentro de sua carreira e trajetória pessoal.
Conclusão. É correta a maneira popular de chamar a morte de Jesus de "A paixão de Cristo". Sim, pois foi paixão que levou nosso Senhor à cruz pela redenção da humanidade. Quanto a nós, será que somos apaixonados o bastante por aquilo que fazemos? Até que ponto nossa paixão nossa paixão tem influenciado o inteiro curso de nossas vidas? E quais os frutos concretos e permanentes da paixão que temos ou deveríamos ter? Como motivação fica o recado: é tempo de se apaixonar!
Fonte: Revista MDA, ano 2, nº 6, 2014.
O autor é formado em Teologia e Desenvolvimento Humano, atua em ministério com jovens e adultos em San Diego, Califórnia (USA).
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Deus fala apenas pela boca do pregador no púlpito?
Pelas diversas circunstâncias da vida, estive dias atrás pensando sobre a nossa fé e a liturgia de culto que acostumamos viver em reuniões de adoração a Deus. As práticas litúrgicas tornam-se tão costumeiras que até chegamos a pensar que ela é a mesma dos primeiros crentes que viveram no tempo dos registros de Atos dos Apóstolos. E não deve ser, porque não há registro bíblico suficiente para nos fazer saber com exatidão como era o costume dos cristãos cultuarem a Deus quando estavam reunidos no primeiro século da era cristã.
Vejamos como Paulo descreveu a reunião de culto aos crentes de Corinto: “Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” - 1 Coríntios 14.26.
Entenda-se "salmo" como a parte musical. Existem muitos louvores que nos quebra, rasga, Deus fala diretamente ao nosso coração através deles.
Ao escrever "tem doutrina", Paulo refere-se à ministração da Palavra. Esta doutrina é a doutrina de Cristo, a mensagem do Evangelho, não é a cartilha denominacional de "pode-não-pode", elaborada por fundadores de instituições eclesiásticas para nortear usos e costumes na vida dos membros. É o monólogo do pregador, que hoje encontramos na figura de pessoas ao microfone nos púlpitos.
Não digo que a participação de pregadores não é importante durante o culto, claro que sempre será, sem dúvida a pregação é um dos momento mais importante na reunião, pois "a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus" (Romanos 10.17). O verbo "ouvir" nesta passagem não está restrito ao significado de audição, mas à disposição do coração em atender ao que a mensagem recomenda que se faça.
Apesar da mensagem que o pregador leva ser o momento que mais prestamos atenção, Deus não se comunica conosco apenas pela fala de pregadores, pois sua Palavra não está aprisionada ao formato da comunicação via pregação, ela é entregue por meio do canto, da escrita, etc. Não digo que a participação de pregadores não é importante durante o culto, claro, sem dúvida a pregação é um dos momento mais importante na reunião, pois "a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus" (Romanos 10.17).
Deus não limitou sua comunicação com as almas apenas pelo meio da oratória dos pregadores. São muitos os preletores evangélicos que se queixam dizendo que o povo não quer ouvir Deus falar porque o seu tempo de preleção é reduzido, mas nós, os ouvintes assentados nos bancos das igregas jamais devemos limitar o modo de ouvir Deus comunicar-se. Ele quer falar comigo e com você, e usa de todos os métodos para que isso aconteça.
Enfim, Deus fala conosco toda hora, em todo instante. Durante o andamento da reunião de culto, quando a reunião termina, na rua, em casa. Só não o escuta quem não quer.
Reflitamos sobre isso.
E.A.G.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
O evangelismo e o ensino
Toda pregação ensina, porém, nem todo ensino é uma pregação.
Pregar é proclamar. A pregação ensina por meio de monólogo, apresenta exortação e aplicação usando no método de comunicação a linguagem corporal, a inflexão de voz, o contato visual e etc. Pregar é comunicar o Evangelho entregando mensagens de consolo aos que sofrem e de ânimo aos que pararam à beira do caminho.
A pregação mais preciosa se consiste em apresentar o Plano da Salvação às almas perdidas, é evangelizar as almas que ainda não resolveram aceitar a Cristo como o Senhor e único e suficiente Salvador. É a prática de evangelismo, determinada por Jesus em Marcos 16.13. Cabe aqui ressaltar o texto sagrado capitulado em João 3.16.
A pregação mais preciosa se consiste em apresentar o Plano da Salvação às almas perdidas, é evangelizar as almas que ainda não resolveram aceitar a Cristo como o Senhor e único e suficiente Salvador. É a prática de evangelismo, determinada por Jesus em Marcos 16.13. Cabe aqui ressaltar o texto sagrado capitulado em João 3.16.
Quanto a ensinar, podemos dizer que é o mesmo que explicar, é responder perguntas, é desfazer dúvidas. O ensino tem o objetivo de reforçar a idéia, repassar dados, informações, para incitar o pensamento profundo (Colossenses 1.9-10). Basicamente, ensinar é entregar a mensagem bíblica aos que já se decidiram por Cristo, para aqueles que creram no Plano da Salvação e estão engatinhando como bebês espirituais, é dizer o que há de certo a fazer para as crianças na fé. Como um bom exemplo de material de ensino aos novos convertidos, e a todos que ainda não atingiram a maturidade plena e precisam crescer mais, julgo que as três cartas de João e a carta de Tiago são extremamente úteis para que o crente alcance à estatura espiritual de Cristo.
A pregação produz repetidores da palestra, tal qual os filhos imitam seus pais. O ensino bíblico provoca no cristão uma vida piedosa, sem transferência de conhecimento bíblico, nenhuma forma de vida piedosa existiria.
A pregação produz repetidores da palestra, tal qual os filhos imitam seus pais. O ensino bíblico provoca no cristão uma vida piedosa, sem transferência de conhecimento bíblico, nenhuma forma de vida piedosa existiria.
O evangelista e o mestre são embaixadores de Cristo, porta-vozes de Deus para entregar a mensagem que influenciará pessoas a viver em comunhão com o Criador. Tanto evangelizar quanto ensinar são ações descritas como aptidões dadas por Cristo a igreja com a finalidade de aperfeiçoar os santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo (Efésios 4.10-12).
E.A.G.
domingo, 11 de maio de 2014
A doutrina de Cristo e a doutrina de homens
Novo nascimento
Muitas pessoas são religiosas motivadas pela emoção, dizem que conhecem Deus, que Deus está na vida delas, que seus espíritos são preenchidos pelo Espírito Santo. Mas observando suas vidas, não conseguimos encontrar na conduta delas a necessária obediência aos mandamentos.
Temos a impressão que o relacionamento delas com Deus é vivido como se fosse um contrato de serviço comum, em que há período de trabalho e de folga, como se acreditassem que a bênção é dada como o salário mensal, um pagamento em troca pelo esforço em período de expediente.
Essas pessoas vão à igreja no domingo e vivem o resto da semana assim como todos os seus vizinhos e colegas de trabalho que jamais participaram de um culto.
Que tristeza, não nasceram de novo! Caso tivessem nascido, se comportariam de acordo com a vontade de Deus 24 horas por dia, todos os dias dos meses de suas vidas. Prazerosamente!
A doutrina de Cristo
É preciso amar e viver plenamente a doutrina de Cristo mais do que amamos e queiramos viver segundo os usos e costumes da igreja. É necessário ensinar a doutrina de Cristo e não regras criadas por homens, porque as regras humanas não salvam ninguém, não edificam o espírito. A doutrina do Senhor é amar a Deus e amar o outro como ama a si mesmo, inclusive se o outro se comporta como inimigo mortal, fale mal de você e crie situações de dificuldades em sua vida.
Muitas pessoas são religiosas motivadas pela emoção, dizem que conhecem Deus, que Deus está na vida delas, que seus espíritos são preenchidos pelo Espírito Santo. Mas observando suas vidas, não conseguimos encontrar na conduta delas a necessária obediência aos mandamentos.
Temos a impressão que o relacionamento delas com Deus é vivido como se fosse um contrato de serviço comum, em que há período de trabalho e de folga, como se acreditassem que a bênção é dada como o salário mensal, um pagamento em troca pelo esforço em período de expediente.
Essas pessoas vão à igreja no domingo e vivem o resto da semana assim como todos os seus vizinhos e colegas de trabalho que jamais participaram de um culto.
Que tristeza, não nasceram de novo! Caso tivessem nascido, se comportariam de acordo com a vontade de Deus 24 horas por dia, todos os dias dos meses de suas vidas. Prazerosamente!
A doutrina de Cristo
É preciso amar e viver plenamente a doutrina de Cristo mais do que amamos e queiramos viver segundo os usos e costumes da igreja. É necessário ensinar a doutrina de Cristo e não regras criadas por homens, porque as regras humanas não salvam ninguém, não edificam o espírito. A doutrina do Senhor é amar a Deus e amar o outro como ama a si mesmo, inclusive se o outro se comporta como inimigo mortal, fale mal de você e crie situações de dificuldades em sua vida.
Sobre negar-se a si mesmo
Seria muito fácil atender esta solicitação de Cristo se ela se tratasse apenas de imposição de usos e costumes de uma igreja evangélica. É fácil mudar o hábito de corte de cabelo, uma mulher trocar a calça pela saia comprida, deixar de usar brinco e anéis. Mas, o "negar-se a si mesmo e carregar a cruz" é morrer para o mundo (mundo no sentido de sistema de rebeldia aos mandamentos de Deus). O pedido para negar-se é: amar quem te odeia, falar bem de quem fala mal de você, perdoar 490 vezes por dia a mesma ofensa do mesmo ofensor. Isto é negar-se a si mesmo e carregar a cruz!
Seria muito fácil atender esta solicitação de Cristo se ela se tratasse apenas de imposição de usos e costumes de uma igreja evangélica. É fácil mudar o hábito de corte de cabelo, uma mulher trocar a calça pela saia comprida, deixar de usar brinco e anéis. Mas, o "negar-se a si mesmo e carregar a cruz" é morrer para o mundo (mundo no sentido de sistema de rebeldia aos mandamentos de Deus). O pedido para negar-se é: amar quem te odeia, falar bem de quem fala mal de você, perdoar 490 vezes por dia a mesma ofensa do mesmo ofensor. Isto é negar-se a si mesmo e carregar a cruz!
A liberdade e a liberalidade
Existe uma grande confusão sobre o assunto no meio cristão, porque muitos confundem a doutrina de Cristo com a doutrina denominacional.
Existe uma grande confusão sobre o assunto no meio cristão, porque muitos confundem a doutrina de Cristo com a doutrina denominacional.
Os crentes confusos observam alguém que não segue as regras da sua igreja, como a mulher que se pinta, por exemplo, e logo consideram que ela é liberal e escravizada pelo inimigo, uma pecadora. Mas, onde está escrito no Novo Testamento que uma mulher que pinta o rosto é pecadora? Não há uma sentença do Senhor ordenando que ela não use maquiagem,. Então, a mulher que usa batom não está se comportando como liberal e pecadora e nem por este motivo pode ser considerada escrava do diabo, porque não desobedece ao Senhor dos senhores.
O cristão verdadeiro é convertido à doutrina de Cristo e não à doutrina denominacional de uma igreja evangélica, mesmo que adote as regras como membro dela. Aquele que coloca regras humanas acima das determinações de Cristo não é verdadeiramente cristão, é um religioso, apenas religioso. É preciso colocar a Palavra de Deus como a mais importante palavra em nossas vidas, é Deus falando e nos orientando. Se não damos a maior importância ao que Deus nos diz, valorizando mais ao que o homem manda e fala, não amamos realmente ao Senhor e fazemos de homens os nossos senhores!
Observação: Respeito cristãos que seguem a doutrina denominacional da igreja que escolheu congregar e servir a Deus. Aponto ao erro de troca de valores, quando se coloca a doutrina da igreja como mais importante que a doutrina de Cristo.
E.A.G.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Mas foi só isso o que eu disse?
Muitas vezes, quando prego por meio de tradutor, conheço o bastante da língua para entender o que eles estão dizendo. Alguns deles como que ampliam o que eu digo, tornando-o mais penetrante e significativo. Outros parecem diminuir a mensagem, reduzindo-a a uma sequência de trivialidades e lugares comuns.
Nas ocasiões em que vi minhas palavras tomarem aquela forma insípida, eu olhei para o intérprete pensando comigo mesmo: "mas foi isso o que eu disse?" e naqueles momentos como que eu senti o olhar de Cristo a relembrar-me das inúmeras vezes que eu tinha empobrecido o seu desafio, reduzindo-o a uma trivialidade desinteressante. E, Jesus, como eu, também dizia: "Mas foi só isso que eu disse?"
Fonte: Mensagem da Cruz, nº 109, página 32, 2º trimestre de 1996, Venda Nova - MG, Editora Betânia.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
O pastor em casa - charge
O pastor é um ser humano, falível como qualquer outro membro na igreja que pastoreia. É uma ovelha de Cristo. Consagra-se para exercer seu ministério. Merece respeito de todos, precisa da oração também.
Confira: Altos e baixos na vida de pastor evangélico.
Confira: Altos e baixos na vida de pastor evangélico.
Arte: Joe Mckeever.
sábado, 28 de dezembro de 2013
A presença certa de Emanuel
Nas Escrituras Sagradas, Jesus Cristo é chamado de Emanuel, que significa Deus Conosco. Conferir: Isaías 7.14; Mateus 1.23.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
A tríplice função da profecia
Exortar é ensinar, em se tratando da exortação cristã, ensino com brandura. Mas nem todos os pastores reconhecem isso.
Por esses dias conversava com alguém do nordeste brasileiro. Houve troca de pastores na igreja que congrega, Igreja Batista. O pastor que chegou é desse tipo: repreensões, repreensões e repreensões; não consegue enxergar virtudes nas pessoas. O Corpo de Cristo é composto de ovelhas, não de mulas que só entendem o "vocabulário do chicote". Resultado: as reuniões de culto esvaziaram completamente em um espaço de tempo de uns oito meses, o povo foi cultuar em outro ministério.
Pastores que vivem com chicote na mão não possuem o dom da palavra.
A função da profecia é tríplice (edificar, exortar, consolar - 1 Coríntios 14.3). Quem apenas exorta não é obreiro aprovado, não está apto para edificação e consolação do rebanho do Senhor.
E.A.G.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Fidelidade e chamada ministerial
Um pastor evangélico pentecostal, muito conhecido dentro e fora do Brasil, inconformado com muitos deslizes gravíssimos da liderança em sua igreja, os quais foi testemunha ocular, passou a protestar internamente alertando para a necessidade do conserto. Não foi ouvido, pelo contrário, recebeu desprezo e foi colocado de lado em suas atribuições. Com o passar do tempo passou a usar a Internet como seu microfone, tentando alertar outros e dessa maneira mudar o caos instalado. Sempre polido, mas contundente. Encontrou muitos apoios em sua insatisfação e solicitação de acertos com Deus.
Em tom amigável, um colega de pastorado aproximou-se dele, à miúda, tal qual um dos “conselheiros” de Jó: “Pense em sua carreira, confrontando os que estão acima de nós o seu futuro não será promissor. Não terá espaço para publicar artigos em periódicos, não receberá convites para palestras oficiais...”.
No meu relato acima, aquele que está pensando apenas no sucesso da carreira dentro da denominação está equivocado. Observo as Escrituras de forma contextualizada para dizer isso.
Eu considero o pastor insatisfeito um profeta autêntico em atividade em nossa geração. E sei que nem todos os cristãos receberam de Cristo a chamada ministerial para ser profeta. Jesus estabeleceu na igreja alguns como apóstolos/missionários, outros, evangelistas, outros, mestres... Outros, pastores (Efésios 4.11).
No Antigo Testamento, os profetas levantaram a voz contra ungidos do Senhor! Não me lembro de nenhum profeta nas páginas bíblicas, na antiga e nova aliança, que tenha sido um bom “relações públicas”. Todos foram chamados por Deus para criticar pessoas equivocadas, que estavam afastados do Senhor. Muitos fizeram inimizades, muitos foram tidos como inconvenientes, perderam bens, perderam a liberdade, e até a própria vida.
Eu acho um erro calar quando temos a quem falar. Vejamos:
• Missionários e evangelistas, público-alvo: aqueles que ainda não aceitaram a Cristo;
• Pastores e mestres: os salvos;
• Profetas: os salvos e quem ainda não tiveram encontro com Jesus.
• Missionários e evangelistas, público-alvo: aqueles que ainda não aceitaram a Cristo;
• Pastores e mestres: os salvos;
• Profetas: os salvos e quem ainda não tiveram encontro com Jesus.
Enfim, apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres são seres humanos, e mesmo que bem intencionados cometem pecados em suas trajetórias ministeriais. Cabe a cada um de nós fazer exame criterioso de suas falas e atos usando como régua – para discernir a ética, a moral e a espiritualidade de cada um - a Bíblia Sagrada.
Seja ao chamado que o Senhor lhe deu.
E.A.G.
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