Pescadores no Lago de Genesaré. |
"Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta a fragrância do seu conhecimento em todos os lugares. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto entre os que estão sendo salvos como entre os que estão se perdendo. Para com estes, cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma de vida para vida..." [2 Coríntios 2.14-16].
É importante lembrar que Jesus nasceu em vilarejo pobre, em Nazaré. Ele cresceu ali, aprendeu o ofício de carpinteiro ao lado de José, o pai adotivo que o Pai celeste lhe deu. Realizou mão-de-obra para as elites e para alguns com um pouco mais de sorte que viveram em sua classe socioeconômica.
Mas em seu ministério de fé, além de dar sua atenção para essa gente pobre - judeus do dialeto aramaico, idioma oficial da Babilônia - mostrou a veemente determinação de avançar para o lado das elites, que compraram os móveis que havia confeccionado, foi pregar e curar enfermidades também aos residentes na Judeia, que insistiam em se comunicar usando hebraico. Por que este ângulo, apontando aos idiomas? Só tergiversando, querendo dizer que Deus nos deu a Bíblia como regra de fé e comportamento, e ao fazer isso não escolheu ter a escrita em aramaico, nem em hebraico, e muito menos em latim, usada pelos romanos. De Mateus ao Apocalipse, Deus preferiu a língua que os estrangeiros [gentios] também entendiam, o grego. E aqui estamos nós, com as Escrituras no coração, vertida à fala de Camões
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