Até cinco anos atrás, a palavra sexo recebia cerca de quatrocentos milhões de acessos no Google por mês, o que correspondia a quase cinco bilhões por ano. Hoje, este número, que já era impressionante, é bem maior. Diante desse quadro, como os adolescentes representam a maioria dos internautas, "essa tendência revela duas coisas: quando se trata de sexo, os adolescentes têm questionamentos e eles estão procurando as respostas no lugar errado" - afirma o apologista cristão Josh MacDowell.
A principal questão dos jovens nessa área geralmente é: "Por que esperar?" A propaganda e a cultura do sexo sobre a juventude é tão forte hoje em dia que muitos deles, até mesmo cristãos menos solidificados na fé, têm se feito essa pergunta. A mensagem de Deus sobre o sexo não é 'Não faça isso porque é pecado ou errado'. Sua mensagem é 'Espere, pois o sexo de acordo com este projeto é tão maravilhoso que vale a pena protegê-lo'. O desejo de Deus é nos dar coisas boas (Salmos 31.19; Jeremias 29.11).
O mundo pode ver os limites na sexualidade como negativos, mas na verdade é o contrário. Deus não é contra o sexo. Deus o criou. Ele é tão a favor disso que deseja que todo homem e toda mulher experimentem o sexo de acordo com seu projeto original. Se escolhemos acreditar em Deus quando promete o melhor para nós, podemos seguir seu plano para o sexo sabendo que Ele deseja que experimentemos o sexo em seu melhor.
Além de evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis, a preservação sexual até o casamento também evita problemas de ordem psicológica. Não inventaram até agora nada melhor para se preservar nessa área do que a abstinência, mesmo os métodos preservativos usados são falhos.
Pesquisas mostram que adolescentes sexualmente ativas são 300% mais propensas a cometer suicídio do que adolescentes virgens; e os adolescentes sexualmente ativos são 700% mais propensos ao suicídio. Mais de 25% das meninas sexualmente ativas entre 14 a 17 anos dizem que se sentem deprimidas boa parte do tempo contra 7,7% das virgens.
Uma das consequências emocionais mais devastadoras do sexo fora do casamento é um coração partido. Por causa da reação neuroquímica de seu cérebro ao sexo, é fácil confundir sexo com amor. Pela liberação de ocitocina, o sexo cria um laço entre você e seu parceiro. O sexo sempre forma um vínculo emocional. Quando esse vínculo é rompido, pode ferir.
Além de todos esses dados, mais um surgiu recentemente para realçar a sabedoria divina em orientar-nos à preservação sexual até o casamento. Um novo estudo do Center of Disease Control (CDC), dos Estados Unidos que examinou os comportamentos de saúde de adolescentes em relação à sua atividade sexual autorreferida mostra que aqueles adolescentes que se mantêm abstinentes sexualmente são muito mais saudáveis em várias frentes do que outros adolescentes sexualmente ativos.
Os adolescentes devem saber que há evidência científica muito convincente e em vários níveis que mostra que reservar o dom precioso da sexualidade para o porto seguro do casamento não tem nada a ver com o moralismo dos velhos tempos ou repressão sexual. O oposto é verdadeiro. Tem a ver com saúde, não com doença.
As vantagens de se abster de sexo durante a adolescência não são apenas físicas. Os jovens castos não têm a angústia que tantas vezes se atribui à idade adulta jovem. Evitar a atividade sexual evita um monte de dramas psicossociais que vêm junto com ela: 'Será que ele ainda gosta de mim?'; 'O que ela está fazendo com o outro, agora?'; 'Ele realmente se importa comigo?'; etc.
O problema é que muitas pessoas educam as crianças nas escolas e até mesmo seus próprios pais a assumirem uma atitude fatalista. A outra questão problemática, que eu não vejo ninguém abordar é: existe alguma coisa benéfica para todos os adolescentes que se envolvem em atividades sexuais? A resposta é claramente não. Logo, talvez o que realmente precisa ser feito é educar os pais a agirem como pais, ao invés de incentivarem a experimentação sexual entre os adolescentes, curvando-se à ideia equivocada de que eles vão fazer sexo antes do matrimônio de qualquer maneira.
À luz do fato de que 90% de todos os financiamentos federais nessa área vão para programas que tratam como normal o sexo entre adolescentes, a maioria dos adolescentes estão esperando por sexo. Esta expectativa aumentou nos últimos 28 anos, declara Valerie Huber, fundadora e presidente da We Ascend, com sede em Washington, Estados Unidos.
A propaganda e cultura do sexo impostos à juventude e iniciados desde a revolução sexual na década de 1960 têm feito mal aos jovens, tornando muitos deles viciados em sexo. É preciso enfatizar: ninguém nunca morreu de não ter relações sexuais; mas as pessoas às vezes se sentem como se elas fossem morrer sem sexo. Os adolescentes que não têm contato sexual têm comportamentos de risco à saúde muito menores em comparação com os demais que tiveram contato sexual. O sexo após o casamento equivale à segurança. O sexo fora do casamento leva á insegurança, culpa, vergonha, depressão, desesperança e sofrimento.
E.A.G.
Postagem adaptada de maneira resumida ao blog Belverede.
Fonte: Geração JC, ano 27, número 116, janeiro a fevereiro de 2017, páginas 13 a 15, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD). Título da matéria: "Pureza sexual: questão não apenas de moral, mas de saúde". Autoria não fornecida.
A principal questão dos jovens nessa área geralmente é: "Por que esperar?" A propaganda e a cultura do sexo sobre a juventude é tão forte hoje em dia que muitos deles, até mesmo cristãos menos solidificados na fé, têm se feito essa pergunta. A mensagem de Deus sobre o sexo não é 'Não faça isso porque é pecado ou errado'. Sua mensagem é 'Espere, pois o sexo de acordo com este projeto é tão maravilhoso que vale a pena protegê-lo'. O desejo de Deus é nos dar coisas boas (Salmos 31.19; Jeremias 29.11).
O mundo pode ver os limites na sexualidade como negativos, mas na verdade é o contrário. Deus não é contra o sexo. Deus o criou. Ele é tão a favor disso que deseja que todo homem e toda mulher experimentem o sexo de acordo com seu projeto original. Se escolhemos acreditar em Deus quando promete o melhor para nós, podemos seguir seu plano para o sexo sabendo que Ele deseja que experimentemos o sexo em seu melhor.
Além de evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis, a preservação sexual até o casamento também evita problemas de ordem psicológica. Não inventaram até agora nada melhor para se preservar nessa área do que a abstinência, mesmo os métodos preservativos usados são falhos.
Pesquisas mostram que adolescentes sexualmente ativas são 300% mais propensas a cometer suicídio do que adolescentes virgens; e os adolescentes sexualmente ativos são 700% mais propensos ao suicídio. Mais de 25% das meninas sexualmente ativas entre 14 a 17 anos dizem que se sentem deprimidas boa parte do tempo contra 7,7% das virgens.
Uma das consequências emocionais mais devastadoras do sexo fora do casamento é um coração partido. Por causa da reação neuroquímica de seu cérebro ao sexo, é fácil confundir sexo com amor. Pela liberação de ocitocina, o sexo cria um laço entre você e seu parceiro. O sexo sempre forma um vínculo emocional. Quando esse vínculo é rompido, pode ferir.
Além de todos esses dados, mais um surgiu recentemente para realçar a sabedoria divina em orientar-nos à preservação sexual até o casamento. Um novo estudo do Center of Disease Control (CDC), dos Estados Unidos que examinou os comportamentos de saúde de adolescentes em relação à sua atividade sexual autorreferida mostra que aqueles adolescentes que se mantêm abstinentes sexualmente são muito mais saudáveis em várias frentes do que outros adolescentes sexualmente ativos.
Os adolescentes devem saber que há evidência científica muito convincente e em vários níveis que mostra que reservar o dom precioso da sexualidade para o porto seguro do casamento não tem nada a ver com o moralismo dos velhos tempos ou repressão sexual. O oposto é verdadeiro. Tem a ver com saúde, não com doença.
As vantagens de se abster de sexo durante a adolescência não são apenas físicas. Os jovens castos não têm a angústia que tantas vezes se atribui à idade adulta jovem. Evitar a atividade sexual evita um monte de dramas psicossociais que vêm junto com ela: 'Será que ele ainda gosta de mim?'; 'O que ela está fazendo com o outro, agora?'; 'Ele realmente se importa comigo?'; etc.
O problema é que muitas pessoas educam as crianças nas escolas e até mesmo seus próprios pais a assumirem uma atitude fatalista. A outra questão problemática, que eu não vejo ninguém abordar é: existe alguma coisa benéfica para todos os adolescentes que se envolvem em atividades sexuais? A resposta é claramente não. Logo, talvez o que realmente precisa ser feito é educar os pais a agirem como pais, ao invés de incentivarem a experimentação sexual entre os adolescentes, curvando-se à ideia equivocada de que eles vão fazer sexo antes do matrimônio de qualquer maneira.
À luz do fato de que 90% de todos os financiamentos federais nessa área vão para programas que tratam como normal o sexo entre adolescentes, a maioria dos adolescentes estão esperando por sexo. Esta expectativa aumentou nos últimos 28 anos, declara Valerie Huber, fundadora e presidente da We Ascend, com sede em Washington, Estados Unidos.
A propaganda e cultura do sexo impostos à juventude e iniciados desde a revolução sexual na década de 1960 têm feito mal aos jovens, tornando muitos deles viciados em sexo. É preciso enfatizar: ninguém nunca morreu de não ter relações sexuais; mas as pessoas às vezes se sentem como se elas fossem morrer sem sexo. Os adolescentes que não têm contato sexual têm comportamentos de risco à saúde muito menores em comparação com os demais que tiveram contato sexual. O sexo após o casamento equivale à segurança. O sexo fora do casamento leva á insegurança, culpa, vergonha, depressão, desesperança e sofrimento.
E.A.G.
Postagem adaptada de maneira resumida ao blog Belverede.
Fonte: Geração JC, ano 27, número 116, janeiro a fevereiro de 2017, páginas 13 a 15, Bangu, Rio de Janeiro/RJ (Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD). Título da matéria: "Pureza sexual: questão não apenas de moral, mas de saúde". Autoria não fornecida.
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