Se estiver difícil, respire fundo e coloque um pouco mais de amor. |
Dizem por aí que algumas pessoas gostam de se casar, mas não gostam da pessoa com quem se casa, diante das tantas realizações de uniões conjugais seguidas de divórcios.
O erro comum é acreditar que o amor é só um sentimento. É um equívoco pensar que o amor é apenas aquela paixão entre adolescentes... Amor é coisa de gente madura!
Para se casar, é necessário mais do que uma impressão favorável que alguém experimenta em relação a outra, mais do que um estabelecimento da relação que envolve a atração mútua e espontânea causada por entusiasmos semelhantes. É mais do que a capacidade de interpretar os padrões não verbais de comunicação. É mais do que um envolvimento emocional. Muito mais do que a atração física, ou bem mais do que o sentimento ardoroso que induz uma pessoa a desejar outra que considera bonita.
É preciso entender o que é amor e querer amar o outro em todas as circunstâncias. Solenemente, diz o religioso ao realizar a cerimônia matrimonial: “É preciso amar ‘em tempos de fartura e de escassez, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença... ’”.
Amor é o desejo, transformado em ação, de querer fazer o bem ao outro em todos os momentos. Amar é imaginar-se no lugar do outro se esforçando para compreender seus sonhos, ideias, necessidades, atitudes e auxiliar a alcançar seus objetivos grandiosos, dignos, nobres. É manifestar cuidado extremo sem interesse de receber qualquer espécie de vantagem em troca.
Quando existe a disposição de ser agente do bem-estar do cônjuge, naturalmente cria-se laço de reciprocidade entre o casal, forma-se o círculo de retribuição de gentilezas, pois é fácil amar quem nos ama.
E.A.G.
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