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Por mais de uma vez, fui testemunha de pessoas idôneas, que leram determinados conteúdos em redes sociais e, de pronto, acreditaram no conteúdo lido. Compartilharam o boato como se fosse fato. Talvez, porque o momento da leitura fosse de pura descontração, ou faltasse o tempo suficiente para apurar. Então, desprezaram a importância de agir criteriosamente, não cogitaram ser problema repassar a inverdade que receberam.
• Confira as fontes da notícia.
Pergunte-se: Foi publicado em órgão de imprensa? Está na página oficial da pessoa citada na matéria? Há muitos sites de humor e páginas especializadas em inventar boatos. É sempre bom tomar cuidado para não espalhar o que não é um fato comprovável.
• Preste atenção para saber se o que lê não é notícia antiga.
Algumas notícias são verdadeiras, porém, são velhas, estão desatualizadas.
• Seja um pouco cético ao que lê.
Use o bom senso. Se a notícia tem o ingrediente da bizarrice e do absurdo, então há alta probabilidade de que não seja informação verdadeira.
Confira se a notícia está assinada por um jornalista sério, que goza de boa credibilidade, veja se este jornalista tem passado profissional probo. Quando for fonte obscura ou anônima, busque a confirmação em outro lugar.
.• Não caia no alarmismo.
Notícias em tom sensacionalista, quase sempre não são verdadeiras, geralmente contam meias-verdades.. Na dúvida, jamais compartilhe.
• Leia a notícia completa.
Às vezes, o título é escrito de maneira distorcida, Distorção fora da ética profissional, com o objetivo de chamar a atenção. Se a matéria é lida, o leitor descobre que é enganado, constata que o conteúdo não tem quase nada a ver com o enunciado.
Autoria desconhecida.
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